"A Europa tem de continuar a ser um continente de asilo e os europeus têm que saber resistir às pressões populistas e compreender que, no fundo, a tolerância é um valor essencial. E que a protecção áqueles que dela necessitam, sejam eles refugiados, mulheres vítimas de tráfego, sejam crianças mal tratadas, é uma marca que a Europa não pode perder», concluiu."
Sr Guterres do ACNUR
Depois d 40 000 000 de islâmicos e não sei quantos de africanos, na europa, o que é que melhorou na origem?E que é que a Europa beneficiou?
Desculpe lá mas a pureza africana e islâmica cada vez é maior em contrapartida com a mistura na Europa...
MEDIDAS NA ORIGEM É QUE SÃO NECESSÁRIAS E COM A IMPOSIÇÃO EUROPEIA E MAIS NADA...
Now charged with three rapes
The 30-year-old Somalian first arrested in connection with a violent rape in the Grünerløkka district of Oslo on May 4 now stands charged with another two similar crimes
Saturday, June 16, 2007
SOCRATESISTÃO
Sexta-feira, 15 de Junho de 2007
Arguido por causa... do Dossier Sócrates
(em actualização)
Já me tinham chegado uns zunzuns sistémicos, mas não quis crer...
Acabo de ser convocado para prestar declarações como arguido no âmbito de inquérito judicial relativo ao assunto do percurso académico (e utilização do título de engenheiro) de José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa - além de outra convocação para depoimento como testemunha noutro inquérito relativo ao mesmo Dossier Sócrates. Desconheço o(s) crime(s) de que sou arguido - tendo sido eu que investiguei e publiquei este Dossier, depois desenvolvido na blogosfera e nos media.
Recebi, há pouco, hoje, dia 15-6-2007, um telefonema (de número não identificado no telemóvel) de alguém que se intitulou funcionário judicial do DCIAP e me informou da minha convocação para ser ouvido, no mesmo dia, em dois inquéritos judiciais - como arguido (num inquérito) e testemunha (noutro inquérito) -, ambos relativos ao Dossier Sócrates. Depois, por fax que indiquei, ficaram de remeter a confirmação das notificações.
O disclaimer que apresentei, desde o início da publicação do Dossier Sócrates, continua a valer para o primeiro-ministro. Para mim, que vou ser arguido, não.
Pós-Texto (18:11 de 15-6-2007): já tenho em meu poder a confirmação das duas notificações enviadas do DCIAP/PGR por fax.
Pós-Texto 2: este post foi actualizado às 18:11 de 15-6-2007; e às 18: 45 de 15-6-2007.
Limitação de responsabilidade (disclaimer): José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa não é arguido ou suspeito no seu percurso académico do cometimento de qualquer ilegalidade ou irregularidade; nem, por isso, a Universidade Independente ou os seus dirigentes, docentes ou alunos; nem por isso, o ISEC, ISEL, a APESB, os seus dirigentes e docentes; e nem por isso os dirigentes dos ministérios que tutelaram, ou tutelam, o ensino superior.
Publicado por António Balbino Caldeira em 6/15/2007 02:54:00 PM
411 Comentarios
Arguido por causa... do Dossier Sócrates
(em actualização)
Já me tinham chegado uns zunzuns sistémicos, mas não quis crer...
Acabo de ser convocado para prestar declarações como arguido no âmbito de inquérito judicial relativo ao assunto do percurso académico (e utilização do título de engenheiro) de José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa - além de outra convocação para depoimento como testemunha noutro inquérito relativo ao mesmo Dossier Sócrates. Desconheço o(s) crime(s) de que sou arguido - tendo sido eu que investiguei e publiquei este Dossier, depois desenvolvido na blogosfera e nos media.
Recebi, há pouco, hoje, dia 15-6-2007, um telefonema (de número não identificado no telemóvel) de alguém que se intitulou funcionário judicial do DCIAP e me informou da minha convocação para ser ouvido, no mesmo dia, em dois inquéritos judiciais - como arguido (num inquérito) e testemunha (noutro inquérito) -, ambos relativos ao Dossier Sócrates. Depois, por fax que indiquei, ficaram de remeter a confirmação das notificações.
O disclaimer que apresentei, desde o início da publicação do Dossier Sócrates, continua a valer para o primeiro-ministro. Para mim, que vou ser arguido, não.
Pós-Texto (18:11 de 15-6-2007): já tenho em meu poder a confirmação das duas notificações enviadas do DCIAP/PGR por fax.
Pós-Texto 2: este post foi actualizado às 18:11 de 15-6-2007; e às 18: 45 de 15-6-2007.
Limitação de responsabilidade (disclaimer): José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa não é arguido ou suspeito no seu percurso académico do cometimento de qualquer ilegalidade ou irregularidade; nem, por isso, a Universidade Independente ou os seus dirigentes, docentes ou alunos; nem por isso, o ISEC, ISEL, a APESB, os seus dirigentes e docentes; e nem por isso os dirigentes dos ministérios que tutelaram, ou tutelam, o ensino superior.
Publicado por António Balbino Caldeira em 6/15/2007 02:54:00 PM
411 Comentarios
HAMASTAN
SÓ ESPERO QUE OS ESPERTOS POLÍTICOS EUROPEUS DEIXEM DE DAR UM ÚNICO CÊNTIMO PARA GAZA. DEVEM FICAR TOTALMENTE DE QUARENTENA E QUE OS SEUS MESTRES DO IRÃO E DO HEZBOLA LHES PAGUEM...
RETIREM TUDO O QUE É EUROPEU...
RETIREM TUDO O QUE É EUROPEU...
POBRES MAS "ARMADOS"
Venezuela negocia con Rusia la compra de nueve submarinos
Chávez ya ha comprado a Moscú armamento por 4.000 millones
CLODOVALDO HERNÁNDEZ - Caracas - 16/06/2007
Venezuela está a punto de convertirse en una potencia naval en el Caribe. El Gobierno de Caracas mantiene conversaciones con Rusia para comprar entre cinco y nueve submarinos convencionales, una operación que, si finalmente se cierra, levantará grandes recelos en EE UU. La adquisición debería concretarse con la visita que el presidente Hugo Chávez realizará del 28 al 30 de junio a Moscú para ver a su par ruso, Vladímir Putin.
La compra de submarinos, que Caracas quiere destinar a proteger sus pozos de petróleo y que está valorada entre 1.000 y 2.000 millones de dólares (entre 800 y 1.500 millones de euros), formará parte de la agenda de Chávez en Rusia, donde estará entre el 28 y el 30 de junio. Al día siguiente, Putin tiene previsto reunirse con el presidente estadounidense, George W. Bush, en su casa de veraneo en Maine (norte de Estados Unidos). El acuerdo con Venezuela, si finalmente se cierra, no será la mejor tarjeta de presentación, ya que Washington no ve con buenos ojos que el país suramericano se esté rearmando.
En los últimos años, Venezuela ha comprado a Rusia armamento por 4.000 millones de euros, incluidos 24 cazas, 50 helicópteros de combate y transporte, sistemas de defensa aérea y 10.000 fusiles Kaláshnikov (véase gráfico).
Sobre la posibilidad de la adquisición de entre cinco y nueve submarinos (Diésel 636 y Amur 677) ha habido declaraciones contradictorias en el alto mando militar venezolano. El jefe del Estado Mayor Presidencial, el general Alberto Müller Rojas, señaló que se han adelantado estudios al respecto, aunque de momento no hay dinero presupuestado para una operación de esa magnitud. El oficial, asesor de Chávez en materia de seguridad y defensa, ha explicado que con la incorporación de este tipo de naves a la flota de la Armada, Venezuela elevará sustancialmente su capacidad de defensa.
En cambio, el ministro de la Defensa, general en jefe Raúl Isaías Baduel, descartó que la compra esté cerca de concretarse. "No está previsto adquirir sistemas defensivos rusos distintos de los que ya han sido convenidos". Los submarinos objeto de la negociación serían del tipo convencional, con motores diésel.
La magnitud de la compra de los submarinos puede calibrarse si se hace un análisis de la historia naval de Venezuela: a lo largo de 47 años, la Marina de Guerra apenas ha tenido cinco submarinos. Las primeras tres naves de este tipo se compraron usadas, tras ser desincorporadas de la flota de Estados Unidos. En la actualidad sólo se dispone de dos submarinos fabricados en Alemania y en servicio desde mediados de la década de los setenta, aunque fueron repotenciados en los noventa.
Intento fallido con EE UU
Hacia 1955, durante la dictadura militar de Marcos Pérez Jiménez, se tenía previsto adquirir cinco submarinos convencionales estadounidenses y se planificó la construcción de una base para esta clase de naves en Turiamo, en el Estado de Aragua, en la costa central. Sin embargo, el proyecto nunca se realizó. A pesar de este escaso desarrollo, la Marina venezolana tiene una escuela de submarinos, un grupo de apoyo de mantenimiento y un escuadrón de submarinos. Dispone de 1.320 tripulantes.
Todas las compras de equipos militares y armamentos pactadas hasta ahora entre Venezuela y Rusia han sido objetadas enfáticamente por Estados Unidos, país que acusa al Gobierno de Chávez de llevar adelante una carrera armamentista en la región latinoamericana. Washington ha intervenido también en operaciones de adquisición de equipos intentadas por Venezuela con otros países, como la compra de aviones de transporte y lanchas patrulleras a España y de aviones de entrenamiento a Brasil. Hace un año, Estados Unidos interrumpió sus ventas de armas al Gobierno venezolano para sancionar su falta de cooperación en la guerra contra el terrorismo.
POR CÁ OS ESQUERDISTAS "CORTARAM" UM SUBMARINO E ATÉ CORTAVAM TUDO PARA A DEFESA SE SOUBESSEM QUE A SEGUIR NINGUÉM SE CHATEAVA, MAS SÃO MUITO COMPREENSIVOS PARA ESTE DEITAR DE DINHEIRO À RUA PORPARTE DUM MEGALÓMANO IRRACIONAL QUE TEM QUE COMPRAR A LEALDADE DOS OUTROS COM BRINQUEDOS TOTALMENTE IRRELEVANTES PARA A DEFESA DA SUA "REVOLUÇÃO" POIS QUE SERÃO SEMPRE "PIPIS" PARA O QUE CONSIDERAM O SEU "INIMIGO" OS GRINGOS.
Chávez ya ha comprado a Moscú armamento por 4.000 millones
CLODOVALDO HERNÁNDEZ - Caracas - 16/06/2007
Venezuela está a punto de convertirse en una potencia naval en el Caribe. El Gobierno de Caracas mantiene conversaciones con Rusia para comprar entre cinco y nueve submarinos convencionales, una operación que, si finalmente se cierra, levantará grandes recelos en EE UU. La adquisición debería concretarse con la visita que el presidente Hugo Chávez realizará del 28 al 30 de junio a Moscú para ver a su par ruso, Vladímir Putin.
La compra de submarinos, que Caracas quiere destinar a proteger sus pozos de petróleo y que está valorada entre 1.000 y 2.000 millones de dólares (entre 800 y 1.500 millones de euros), formará parte de la agenda de Chávez en Rusia, donde estará entre el 28 y el 30 de junio. Al día siguiente, Putin tiene previsto reunirse con el presidente estadounidense, George W. Bush, en su casa de veraneo en Maine (norte de Estados Unidos). El acuerdo con Venezuela, si finalmente se cierra, no será la mejor tarjeta de presentación, ya que Washington no ve con buenos ojos que el país suramericano se esté rearmando.
En los últimos años, Venezuela ha comprado a Rusia armamento por 4.000 millones de euros, incluidos 24 cazas, 50 helicópteros de combate y transporte, sistemas de defensa aérea y 10.000 fusiles Kaláshnikov (véase gráfico).
Sobre la posibilidad de la adquisición de entre cinco y nueve submarinos (Diésel 636 y Amur 677) ha habido declaraciones contradictorias en el alto mando militar venezolano. El jefe del Estado Mayor Presidencial, el general Alberto Müller Rojas, señaló que se han adelantado estudios al respecto, aunque de momento no hay dinero presupuestado para una operación de esa magnitud. El oficial, asesor de Chávez en materia de seguridad y defensa, ha explicado que con la incorporación de este tipo de naves a la flota de la Armada, Venezuela elevará sustancialmente su capacidad de defensa.
En cambio, el ministro de la Defensa, general en jefe Raúl Isaías Baduel, descartó que la compra esté cerca de concretarse. "No está previsto adquirir sistemas defensivos rusos distintos de los que ya han sido convenidos". Los submarinos objeto de la negociación serían del tipo convencional, con motores diésel.
La magnitud de la compra de los submarinos puede calibrarse si se hace un análisis de la historia naval de Venezuela: a lo largo de 47 años, la Marina de Guerra apenas ha tenido cinco submarinos. Las primeras tres naves de este tipo se compraron usadas, tras ser desincorporadas de la flota de Estados Unidos. En la actualidad sólo se dispone de dos submarinos fabricados en Alemania y en servicio desde mediados de la década de los setenta, aunque fueron repotenciados en los noventa.
Intento fallido con EE UU
Hacia 1955, durante la dictadura militar de Marcos Pérez Jiménez, se tenía previsto adquirir cinco submarinos convencionales estadounidenses y se planificó la construcción de una base para esta clase de naves en Turiamo, en el Estado de Aragua, en la costa central. Sin embargo, el proyecto nunca se realizó. A pesar de este escaso desarrollo, la Marina venezolana tiene una escuela de submarinos, un grupo de apoyo de mantenimiento y un escuadrón de submarinos. Dispone de 1.320 tripulantes.
Todas las compras de equipos militares y armamentos pactadas hasta ahora entre Venezuela y Rusia han sido objetadas enfáticamente por Estados Unidos, país que acusa al Gobierno de Chávez de llevar adelante una carrera armamentista en la región latinoamericana. Washington ha intervenido también en operaciones de adquisición de equipos intentadas por Venezuela con otros países, como la compra de aviones de transporte y lanchas patrulleras a España y de aviones de entrenamiento a Brasil. Hace un año, Estados Unidos interrumpió sus ventas de armas al Gobierno venezolano para sancionar su falta de cooperación en la guerra contra el terrorismo.
POR CÁ OS ESQUERDISTAS "CORTARAM" UM SUBMARINO E ATÉ CORTAVAM TUDO PARA A DEFESA SE SOUBESSEM QUE A SEGUIR NINGUÉM SE CHATEAVA, MAS SÃO MUITO COMPREENSIVOS PARA ESTE DEITAR DE DINHEIRO À RUA PORPARTE DUM MEGALÓMANO IRRACIONAL QUE TEM QUE COMPRAR A LEALDADE DOS OUTROS COM BRINQUEDOS TOTALMENTE IRRELEVANTES PARA A DEFESA DA SUA "REVOLUÇÃO" POIS QUE SERÃO SEMPRE "PIPIS" PARA O QUE CONSIDERAM O SEU "INIMIGO" OS GRINGOS.
PARTIDOS DO "PODER"
A Polícia Judiciária (PJ) encontrou mais de seis mil recibos, a maioria falsificada e que totalizava mais de um milhão de euros na contabilidade do CDS-PP, quando investigou o chamado Caso ‘Portucale’.
Entre os nomes falsos utilizados pelos funcionários do partido (dois dos quais foram constituídos arguidos pelo crime de branqueamento de capitais) está o de Jacinto Leite Capelo Rego, um alegado benemérito que terá dado ao partido 600 euros.
Em relação ao timing do processo, muito contestado por Paulo Portas, o CM apurou que os investigadores tiveram de dar resposta a um requerimento de aceleração interposto por Abel Pinheiro, o homem das Finanças do CDS-PP que também foi constituído arguido.
A PJ aprofundou as investigações nos últimos dois meses, o que coincidiu com a queda da Câmara de Lisboa. O relatório, com mais de 300 páginas, foi entregue ao Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) sem qualquer indicação de acusação e com a referência de que a polícia não teve qualquer influência na condução da investigação.
Reina alguma perplexidade entre os investigadores sobre o facto de, sendo o despacho que autorizou o Grupo Espírito Santo (GES) a arrancar os sobreiros na Herdade da Vargem Fresca em Benavente assinado por três ministros, só um (Costa Neves à data ministro da Agricultura) tenha até ao momento sido constituído arguido.
SEM COMENTÁRIOS
Entre os nomes falsos utilizados pelos funcionários do partido (dois dos quais foram constituídos arguidos pelo crime de branqueamento de capitais) está o de Jacinto Leite Capelo Rego, um alegado benemérito que terá dado ao partido 600 euros.
Em relação ao timing do processo, muito contestado por Paulo Portas, o CM apurou que os investigadores tiveram de dar resposta a um requerimento de aceleração interposto por Abel Pinheiro, o homem das Finanças do CDS-PP que também foi constituído arguido.
A PJ aprofundou as investigações nos últimos dois meses, o que coincidiu com a queda da Câmara de Lisboa. O relatório, com mais de 300 páginas, foi entregue ao Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) sem qualquer indicação de acusação e com a referência de que a polícia não teve qualquer influência na condução da investigação.
Reina alguma perplexidade entre os investigadores sobre o facto de, sendo o despacho que autorizou o Grupo Espírito Santo (GES) a arrancar os sobreiros na Herdade da Vargem Fresca em Benavente assinado por três ministros, só um (Costa Neves à data ministro da Agricultura) tenha até ao momento sido constituído arguido.
SEM COMENTÁRIOS
Friday, June 15, 2007
WEAK EUROPE WITHOUT REAL STRATEGIC THINKING
Vemos a Europa a ajudar meio mundo , a pagar por tudo e nada, mas a ser constantemente desrespeitada e até gozada.
É o caso do hizbulah que a Europa não desarma, é agora o Hamas, é o Kosovo que querem tornar independente contra todas razões e interesses, mesmo os internos de muitos estados europeus.
A imigração e a chantagem feita por pseudo países como o Senegal , Mauritânia, Líbia a quem a Europa se ajoelha constantemente...
O "alargamento" ao sabor dos interesses americanos e sem se saber até onde vai...
É a NATO a descontrolar-se e actuar nas mais desvairadas paragens sem que se veja o interesse da Europa, como no Afeganistão...
É a falta duma verdadeira defesa europeia...
Não me surpreenderá muito que esteja para breve o FIM de TUDO pois que o "monstro" não está ao serviço dos europeus...
O internacionalismo encapotado tomou conta da Europa e só a vai levar ao desastre...
Sempre julguei que nesta coisa de politica internacional havia o chicote e a cenoura mas não... o politicamente correcto tomou conta de tudo apra nosso mal.
É o caso do hizbulah que a Europa não desarma, é agora o Hamas, é o Kosovo que querem tornar independente contra todas razões e interesses, mesmo os internos de muitos estados europeus.
A imigração e a chantagem feita por pseudo países como o Senegal , Mauritânia, Líbia a quem a Europa se ajoelha constantemente...
O "alargamento" ao sabor dos interesses americanos e sem se saber até onde vai...
É a NATO a descontrolar-se e actuar nas mais desvairadas paragens sem que se veja o interesse da Europa, como no Afeganistão...
É a falta duma verdadeira defesa europeia...
Não me surpreenderá muito que esteja para breve o FIM de TUDO pois que o "monstro" não está ao serviço dos europeus...
O internacionalismo encapotado tomou conta da Europa e só a vai levar ao desastre...
Sempre julguei que nesta coisa de politica internacional havia o chicote e a cenoura mas não... o politicamente correcto tomou conta de tudo apra nosso mal.
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