Au troisième étage de la mairie de Bondy, où une dizaine de jeunes sont venus suivre le résultat du premier tour, c'est d'abord le score de Nicolas Sarkozy qui choque. Rudy, 24 ans, surveillant scolaire, s'alarme : « Je trouve incroyable que la France se tourne aussi massivement vers lui. J'espère que les Français vont se réveiller au second tour. Tout dépendra de savoir à qui il donnera ses voix ».
Hakim 28 ans, éducateur sportif renchérit: « C'est grave qu'une crapule comme Sarkozy ait réussi a recueillir 30% des voix alors qu'il est la copie parfaite de Jean-Marie Le Pen. J'espère que la France va se tourner vers Ségolène au second tour ».
La crainte du Sarkozy-Le Pen a été balayée mais ce soir à la mairie, personne ne se contente d'un score qui pourrait mener Nicolas Sarkozy à l'Elysée. «Les élections commencent maintenant, dit Radouane, 24 ans, sans emploi. C'est là qu'on va voir si la France va pencher pour la droite ou pour la gauche. »
Commencent donc déjà les calculs du second tour. Qui pourrait donner des voix à qui. Certains jeunes pensent que la France est encore trop macho pour élire Ségolène Royal et regrettent que DSK n'ait pas été le candidat socialiste.
Dehors, dans les rues du quartier Blanqui, on donne Sarkozy vainqueur au second tour. «De toutes façons, il a tout trafiqué, avec les machines électroniques», lance un jeune. Et on prévient : «Si c'est Sarko le 6 mai, ce sera la guerre».
ESTÃO HABITUADOS A QUE EM CIMA DOS PROBLEMAS SEJA DEITADO DINHEIRO , DONDE PARECE QUE VAMOS TER UMA REVIRAVOLTA A SEGUIR PELOS OUTROS PAÍSES ASSIM ESPERO EU...
Sunday, April 22, 2007
Saturday, April 21, 2007
O QUE É BOM PARA PORTUGAL
Nicolas Sarkozy
Né le 28 janvier 1955 à Paris, Avocat
Ministre d'État, Ministre de l'Intérieur et de l'Aménagement du territoire
Président du Conseil Général des Hauts de Seine
Président de l'UMP depuis le 28 novembre 2004
Fonctions Électives
1977 : Élu Conseiller municipal de Neuilly-sur-Seine.
1983 : Élu Maire de Neuilly-sur-Seine, Réélu en 1989, en 1995 et en 2001.
1983-1988 : Élu au Conseil Régional d'Île-de-France.
1986-1988 : Vice-président du Conseil Général des Hauts-de-Seine, chargé de l’enseignement de la culture.
1988 : Élu Député de la 6ème circonscription des Hauts-de-Seine, Réélu en 1993, en 1997, en 2002 et en 2004.
1999 : Élu Député au Parlement européen (l’Union pour l’Europe).
Depuis avril 2004 : Élu Président du Conseil Général des Hauts-de-Seine.
Fonctions Ministérielles
1993-1994 : Ministre du Budget et Porte-parole du Gouvernement d'Édouard Balladur
1995 : Ministre de la Communication du Gouvernement d'Édouard Balladur
2002-2004 : Ministre de l’Intérieur, de la Sécurité Intérieure et des Libertés Locales du Gouvernement de Jean-Pierre Raffarin
2004 : Ministre d’État, Ministre de l’Économie, des Finances et de l’Industrie du Gouvernement de Jean-Pierre Raffarin
Depuis le 2 juin 2005 : Ministre d’État, Ministre de l’Intérieur et de l’Aménagement du territoire du Gouvernement de Dominique de Villepin
Fonctions Politiques
1977 : Nicolas Sarkozy entre en politique à 21 ans, au sein du comité central du Rassemblement pour la République.
Depuis 1995 : Membre du bureau politique du Rassemblement pour la République (RPR).
1998 : Secrétaire Général du RPR.
1999 : Président par intérim du RPR.
28 novembre 2004 : Élu Président de l'Union pour un Mouvement Populaire.
DESDE QUE ESTES VIVAM NO BEM BOM VALE TUDO
Eles sabem, no fundo, que o país se limita a 100.000 confrades, que tudo o que acontece, tudo o que importa e lhes perturba os gelatinosos cérebros se prende com a preservação, custe o que custar, das sinecuras, dos privilégios e dos cabedais proporcionados pela "coisa pública".
A CORPORAÇÃO DOS POLÍTICOS ASSALTOU O PAÍS E DIVIDE-O ENTRE SI.
EU ACHO SINCERAMENTE QUE SÃO POUCOS PELO QUE SE DEVIA APLICAR AQUELA MÁXIMAM REPUBLICANA ESPANHOLA DE 100000 FAÇAM-SE 200000!
A CORPORAÇÃO DOS POLÍTICOS ASSALTOU O PAÍS E DIVIDE-O ENTRE SI.
EU ACHO SINCERAMENTE QUE SÃO POUCOS PELO QUE SE DEVIA APLICAR AQUELA MÁXIMAM REPUBLICANA ESPANHOLA DE 100000 FAÇAM-SE 200000!
DESEMBARQUES CLANDESTINOS
Dez indivíduos detidos
PJ apreendeu quatro toneladas de haxixe
Nos últimos dias a Polícia Judiciária apreendeu cerca de quatro toneladas de haxixe e deteve dez indivíduos por suspeita do crime de tráfico de estupefacientes. As operações aconteceram no Algarve e numa delas um dos suspeitos foi ferido a tiro no abdómen.
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou ontem a apreensão nos últimos dias, no Algarve, de cerca de quatro toneladas de haxixe e a detenção de dez cidadãos estrangeiros por suspeita de crimes de tráfico de estupefacientes. “Numa das operações, que decorreu no dia 18 (quarta-feira), ao largo da praia de Monte Gordo e na margem portuguesa do Rio Guadiana, foram aprendidos cerca de 1.512 quilos de haxixe, duas embarcações semi-rígidas, vários aparelhos de telecomunicações, incluindo dois “GPS” e um telefone celular via satélite”, adianta a PJ em comunicado. No âmbito dessa operação, foram detidos sete homens, de nacionalidade marroquina, com idades entre 17 e 36 anos, que faziam parte da tripulação das embarcações interceptadas.
Na outra operação realizada na noite de quinta-feira, a PJ detectou na zona de Olhão e de Moncarapacho dois veículos suspeitos, um ligeiro e um pesado, que, “ apercebendo-se da vigilância policial, desobedeceram à ordem de imobilização, iniciando a fuga”. “Após demorada perseguição, na qual foi necessário recorrer à utilização de armas de fogo, para vencer a obstinada resistência dos indivíduos em fuga, as viaturas suspeitas vieram a ser imobilizadas, tendo um dos seus ocupantes sido atingido sem gravidade no abdómen”, refere também a PJ.
Segundo a Judiciária, a viatura pesada, de matrícula inglesa, transportava 84 fardos de haxixe, com um peso estimado de 2.500 quilos, tendo sido detidos os dois ocupantes, dois homens, de 30 e 25 anos, de nacionalidades inglesa e alemã.
O terceiro detido, um cidadão inglês de 35 anos, conduzia um veículo ligeiro Audi A4 de matrícula espanhola, que fazia “segurança” ao veículo pesado, sendo este o suspeito atingido por um disparo, após “fuga rocambolesca”, segundo a PJ. “Conduzido de imediato ao hospital mais próximo, acabou por ter alta pouco depois, face à pequena gravidade da lesão sofrida”, segundo a Judiciária.
O comunicado indica que “os detidos farão parte de organizações criminosas distintas, dedicadas à introdução de estupefacientes na União Europeia através do território nacional, prosseguindo as respectivas investigações no âmbito da cooperação internacional”.
SE FOSSEM TODOS ASSIM ELES DESISTIAM MAS COMO CONTINUAM A ACONTECER É PORQUE ALGUNS PASSAM OU ESTAREI ERRADO?
PJ apreendeu quatro toneladas de haxixe
Nos últimos dias a Polícia Judiciária apreendeu cerca de quatro toneladas de haxixe e deteve dez indivíduos por suspeita do crime de tráfico de estupefacientes. As operações aconteceram no Algarve e numa delas um dos suspeitos foi ferido a tiro no abdómen.
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou ontem a apreensão nos últimos dias, no Algarve, de cerca de quatro toneladas de haxixe e a detenção de dez cidadãos estrangeiros por suspeita de crimes de tráfico de estupefacientes. “Numa das operações, que decorreu no dia 18 (quarta-feira), ao largo da praia de Monte Gordo e na margem portuguesa do Rio Guadiana, foram aprendidos cerca de 1.512 quilos de haxixe, duas embarcações semi-rígidas, vários aparelhos de telecomunicações, incluindo dois “GPS” e um telefone celular via satélite”, adianta a PJ em comunicado. No âmbito dessa operação, foram detidos sete homens, de nacionalidade marroquina, com idades entre 17 e 36 anos, que faziam parte da tripulação das embarcações interceptadas.
Na outra operação realizada na noite de quinta-feira, a PJ detectou na zona de Olhão e de Moncarapacho dois veículos suspeitos, um ligeiro e um pesado, que, “ apercebendo-se da vigilância policial, desobedeceram à ordem de imobilização, iniciando a fuga”. “Após demorada perseguição, na qual foi necessário recorrer à utilização de armas de fogo, para vencer a obstinada resistência dos indivíduos em fuga, as viaturas suspeitas vieram a ser imobilizadas, tendo um dos seus ocupantes sido atingido sem gravidade no abdómen”, refere também a PJ.
Segundo a Judiciária, a viatura pesada, de matrícula inglesa, transportava 84 fardos de haxixe, com um peso estimado de 2.500 quilos, tendo sido detidos os dois ocupantes, dois homens, de 30 e 25 anos, de nacionalidades inglesa e alemã.
O terceiro detido, um cidadão inglês de 35 anos, conduzia um veículo ligeiro Audi A4 de matrícula espanhola, que fazia “segurança” ao veículo pesado, sendo este o suspeito atingido por um disparo, após “fuga rocambolesca”, segundo a PJ. “Conduzido de imediato ao hospital mais próximo, acabou por ter alta pouco depois, face à pequena gravidade da lesão sofrida”, segundo a Judiciária.
O comunicado indica que “os detidos farão parte de organizações criminosas distintas, dedicadas à introdução de estupefacientes na União Europeia através do território nacional, prosseguindo as respectivas investigações no âmbito da cooperação internacional”.
SE FOSSEM TODOS ASSIM ELES DESISTIAM MAS COMO CONTINUAM A ACONTECER É PORQUE ALGUNS PASSAM OU ESTAREI ERRADO?
É POUCO, MUITO POUCO
Expulsão de imigrantes subiu 33% em 2006
CÉU NEVES
Em 2006, aumentou substancialmente o número de imigrantes ilegais obrigados a abandonar Portugal: ou por expulsão (mais 33% do que em 2005) ou ao abrigo do retorno voluntário (mais 66%). É o resultado de uma maior fiscalização do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), mas também da crise económica que atravessa o País, dizem os peritos.
Segundo o relatório de Segurança Interna de 2006, 10 735 estrangeiros foram obrigados a deixar Portugal, 2659 dos quais através de processos administrativos de expulsão, o que quer dizer que já tinham sido detectados em situação irregular mais do que uma vez, ou que praticaram algum crime ( 7,7% dos casos).
Para Jarmela Palos, director do SEF, tais resultados devem-se ao aumento de 340% nas acções de fiscalização (subiram de 1075 em 2005 para 3688 em 2006) e uma nova forma de trabalhar. "Propusemos no início do ano um novo método baseado em objectivos, o que resultou numa maior eficácia. E introduzimos novas tecnologias de controle de fronteiras [investiram 3,5 milhões em equipamento informático]", disse ao DN.
Os brasileiros constituem a nacionalidade com mais expulsões (420), seguindo-se os romenos (151), os ucranianos (74) e os venezuelanos (34). Estas nacionalidades representam os dois fluxos migratórios recentes para Portugal: os cidadãos de Leste que imigraram na viragem do século XX e por cá foram ficando ilegalmente, e os da América Latina que continuam a imigrar para Portugal, seja para aqui residirem (brasileiros), seja de passagem para Espanha (venezuelanos e bolivianos).
O número de estrangeiros que vão a tribunal para serem expulsos e aceitam ser conduzidos à fronteira subiu 116% (para 319 casos). Estes ficam impedidos de entrar em Portugal durante um ano, ao contrário do que sucede em outras situações, punidas com proibição de cinco anos.
Em termos de retorno voluntário, foram notificadas 8 076 pessoas, sendo que mais de metade são brasileiros (4 971). Seguem-se os romenos (1401), os ucranianos (367), os búlgaros (229) e os caboverdianos (198). Estes cidadãos estrangeiros estão ilegais, não praticaram qualquer crime e estão sem meios financeiros para pagar a viagem de regresso à origem. Ao aceitarem sair, têm um subsídio de apoio para o regresso.
"As pessoas queixam-se da falta de emprego e dizem que, nos últimos anos, tem sido mais difícil arranjar trabalho sem documentos", explica Mónica Goracci, chefe da missão portuguesa da Organização Internacional para as Migrações. A organização suporta os custos de retorno voluntário e tem cada vez mais pedidos. "Estes números também mostram que as pessoas, nomeadamente as oriundas do Leste, estão em Portugal para achar trabalho e, quando não conseguem, acabam por ir embora", conclui Mónica Gracci.
Jarmela Palos salienta que "há uma menor pressão imigratória para Portugal", o que é comprovado por uma diminuição nas recusas de entrada e nas readmissões.
Em 2006, o SEF recusou entrada a 3590 cidadãos (menos 14%) , sendo 93% dos casos registados no aeroporto de Lisboa. E, mais uma vez, o Brasil ocupa o primeiro lugar por nacionalidades ( com 1749 recusas), seguido da Venezuela (435), Bolívia (329), Senegal (273) e Guiné-Bissau (104). Refira-se que a Venezuela e a Bolívia têm pouca expressão nas expulsões, o que reforça a ideia de que "usam a fronteira externa portuguesa como porta de entrada para os demais países da UE", explica o SEF.
As readmissões resultam de um protocolo de cooperação entre as polícias portuguesa, espanhola e francesa, fazendo recair os custos de expulsão sobre a última nação em que o imigrante ilegal esteve. Portugal devolveu 348 ilegais (readmissões activas) e recebeu 734 (passivas). O que significa que são mais as pessoas que utilizam o território nacional como porta e entrada em outros países do que o contrário. |
FICA DEMONDTRADA A PERMISSIVIDADE NO CONTROLO DA FRONTEIRA AÉREA OU NÃO FICA?
CÉU NEVES
Em 2006, aumentou substancialmente o número de imigrantes ilegais obrigados a abandonar Portugal: ou por expulsão (mais 33% do que em 2005) ou ao abrigo do retorno voluntário (mais 66%). É o resultado de uma maior fiscalização do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), mas também da crise económica que atravessa o País, dizem os peritos.
Segundo o relatório de Segurança Interna de 2006, 10 735 estrangeiros foram obrigados a deixar Portugal, 2659 dos quais através de processos administrativos de expulsão, o que quer dizer que já tinham sido detectados em situação irregular mais do que uma vez, ou que praticaram algum crime ( 7,7% dos casos).
Para Jarmela Palos, director do SEF, tais resultados devem-se ao aumento de 340% nas acções de fiscalização (subiram de 1075 em 2005 para 3688 em 2006) e uma nova forma de trabalhar. "Propusemos no início do ano um novo método baseado em objectivos, o que resultou numa maior eficácia. E introduzimos novas tecnologias de controle de fronteiras [investiram 3,5 milhões em equipamento informático]", disse ao DN.
Os brasileiros constituem a nacionalidade com mais expulsões (420), seguindo-se os romenos (151), os ucranianos (74) e os venezuelanos (34). Estas nacionalidades representam os dois fluxos migratórios recentes para Portugal: os cidadãos de Leste que imigraram na viragem do século XX e por cá foram ficando ilegalmente, e os da América Latina que continuam a imigrar para Portugal, seja para aqui residirem (brasileiros), seja de passagem para Espanha (venezuelanos e bolivianos).
O número de estrangeiros que vão a tribunal para serem expulsos e aceitam ser conduzidos à fronteira subiu 116% (para 319 casos). Estes ficam impedidos de entrar em Portugal durante um ano, ao contrário do que sucede em outras situações, punidas com proibição de cinco anos.
Em termos de retorno voluntário, foram notificadas 8 076 pessoas, sendo que mais de metade são brasileiros (4 971). Seguem-se os romenos (1401), os ucranianos (367), os búlgaros (229) e os caboverdianos (198). Estes cidadãos estrangeiros estão ilegais, não praticaram qualquer crime e estão sem meios financeiros para pagar a viagem de regresso à origem. Ao aceitarem sair, têm um subsídio de apoio para o regresso.
"As pessoas queixam-se da falta de emprego e dizem que, nos últimos anos, tem sido mais difícil arranjar trabalho sem documentos", explica Mónica Goracci, chefe da missão portuguesa da Organização Internacional para as Migrações. A organização suporta os custos de retorno voluntário e tem cada vez mais pedidos. "Estes números também mostram que as pessoas, nomeadamente as oriundas do Leste, estão em Portugal para achar trabalho e, quando não conseguem, acabam por ir embora", conclui Mónica Gracci.
Jarmela Palos salienta que "há uma menor pressão imigratória para Portugal", o que é comprovado por uma diminuição nas recusas de entrada e nas readmissões.
Em 2006, o SEF recusou entrada a 3590 cidadãos (menos 14%) , sendo 93% dos casos registados no aeroporto de Lisboa. E, mais uma vez, o Brasil ocupa o primeiro lugar por nacionalidades ( com 1749 recusas), seguido da Venezuela (435), Bolívia (329), Senegal (273) e Guiné-Bissau (104). Refira-se que a Venezuela e a Bolívia têm pouca expressão nas expulsões, o que reforça a ideia de que "usam a fronteira externa portuguesa como porta de entrada para os demais países da UE", explica o SEF.
As readmissões resultam de um protocolo de cooperação entre as polícias portuguesa, espanhola e francesa, fazendo recair os custos de expulsão sobre a última nação em que o imigrante ilegal esteve. Portugal devolveu 348 ilegais (readmissões activas) e recebeu 734 (passivas). O que significa que são mais as pessoas que utilizam o território nacional como porta e entrada em outros países do que o contrário. |
FICA DEMONDTRADA A PERMISSIVIDADE NO CONTROLO DA FRONTEIRA AÉREA OU NÃO FICA?
Friday, April 20, 2007
ESQUERDA CAVIAR
PS chumba combate ao enriquecimento ilícito
FRANCISCO ALMEIDA LEITE
O PS votou ontem contra um projecto do PSD para tipificar o crime de enriquecimento ilícito, muito voltado para os detentores de cargos públicos e políticos, não permitindo sequer que o texto fosse discutido na especialidade. "Quem não deve, não teme", afirmou António Filipe, do PCP, sugerindo esse caminho.
Os socialistas recusaram a proposta (como já tinham recusado a do seu ex-deputado João Cravinho), apoiada por PCP, Bloco de Esquerda e Verdes (com a abstenção do CDS), com o argumento de que esta continha várias inconstitucionalidades. À cabeça, a da inversão do ónus da prova, que limitaria a presunção de inocência, consagrada na Constituição.
ATÉ O PCP DEVE TER JÁ OS SEUS MILIONÁRIOS...
FRANCISCO ALMEIDA LEITE
O PS votou ontem contra um projecto do PSD para tipificar o crime de enriquecimento ilícito, muito voltado para os detentores de cargos públicos e políticos, não permitindo sequer que o texto fosse discutido na especialidade. "Quem não deve, não teme", afirmou António Filipe, do PCP, sugerindo esse caminho.
Os socialistas recusaram a proposta (como já tinham recusado a do seu ex-deputado João Cravinho), apoiada por PCP, Bloco de Esquerda e Verdes (com a abstenção do CDS), com o argumento de que esta continha várias inconstitucionalidades. À cabeça, a da inversão do ónus da prova, que limitaria a presunção de inocência, consagrada na Constituição.
ATÉ O PCP DEVE TER JÁ OS SEUS MILIONÁRIOS...
Thursday, April 19, 2007
PROCURADORA DISTRITAL DE LISBOA
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