Dez indivíduos detidos
PJ apreendeu quatro toneladas de haxixe
Nos últimos dias a Polícia Judiciária apreendeu cerca de quatro toneladas de haxixe e deteve dez indivíduos por suspeita do crime de tráfico de estupefacientes. As operações aconteceram no Algarve e numa delas um dos suspeitos foi ferido a tiro no abdómen.
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou ontem a apreensão nos últimos dias, no Algarve, de cerca de quatro toneladas de haxixe e a detenção de dez cidadãos estrangeiros por suspeita de crimes de tráfico de estupefacientes. “Numa das operações, que decorreu no dia 18 (quarta-feira), ao largo da praia de Monte Gordo e na margem portuguesa do Rio Guadiana, foram aprendidos cerca de 1.512 quilos de haxixe, duas embarcações semi-rígidas, vários aparelhos de telecomunicações, incluindo dois “GPS” e um telefone celular via satélite”, adianta a PJ em comunicado. No âmbito dessa operação, foram detidos sete homens, de nacionalidade marroquina, com idades entre 17 e 36 anos, que faziam parte da tripulação das embarcações interceptadas.
Na outra operação realizada na noite de quinta-feira, a PJ detectou na zona de Olhão e de Moncarapacho dois veículos suspeitos, um ligeiro e um pesado, que, “ apercebendo-se da vigilância policial, desobedeceram à ordem de imobilização, iniciando a fuga”. “Após demorada perseguição, na qual foi necessário recorrer à utilização de armas de fogo, para vencer a obstinada resistência dos indivíduos em fuga, as viaturas suspeitas vieram a ser imobilizadas, tendo um dos seus ocupantes sido atingido sem gravidade no abdómen”, refere também a PJ.
Segundo a Judiciária, a viatura pesada, de matrícula inglesa, transportava 84 fardos de haxixe, com um peso estimado de 2.500 quilos, tendo sido detidos os dois ocupantes, dois homens, de 30 e 25 anos, de nacionalidades inglesa e alemã.
O terceiro detido, um cidadão inglês de 35 anos, conduzia um veículo ligeiro Audi A4 de matrícula espanhola, que fazia “segurança” ao veículo pesado, sendo este o suspeito atingido por um disparo, após “fuga rocambolesca”, segundo a PJ. “Conduzido de imediato ao hospital mais próximo, acabou por ter alta pouco depois, face à pequena gravidade da lesão sofrida”, segundo a Judiciária.
O comunicado indica que “os detidos farão parte de organizações criminosas distintas, dedicadas à introdução de estupefacientes na União Europeia através do território nacional, prosseguindo as respectivas investigações no âmbito da cooperação internacional”.
SE FOSSEM TODOS ASSIM ELES DESISTIAM MAS COMO CONTINUAM A ACONTECER É PORQUE ALGUNS PASSAM OU ESTAREI ERRADO?
Saturday, April 21, 2007
É POUCO, MUITO POUCO
Expulsão de imigrantes subiu 33% em 2006
CÉU NEVES
Em 2006, aumentou substancialmente o número de imigrantes ilegais obrigados a abandonar Portugal: ou por expulsão (mais 33% do que em 2005) ou ao abrigo do retorno voluntário (mais 66%). É o resultado de uma maior fiscalização do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), mas também da crise económica que atravessa o País, dizem os peritos.
Segundo o relatório de Segurança Interna de 2006, 10 735 estrangeiros foram obrigados a deixar Portugal, 2659 dos quais através de processos administrativos de expulsão, o que quer dizer que já tinham sido detectados em situação irregular mais do que uma vez, ou que praticaram algum crime ( 7,7% dos casos).
Para Jarmela Palos, director do SEF, tais resultados devem-se ao aumento de 340% nas acções de fiscalização (subiram de 1075 em 2005 para 3688 em 2006) e uma nova forma de trabalhar. "Propusemos no início do ano um novo método baseado em objectivos, o que resultou numa maior eficácia. E introduzimos novas tecnologias de controle de fronteiras [investiram 3,5 milhões em equipamento informático]", disse ao DN.
Os brasileiros constituem a nacionalidade com mais expulsões (420), seguindo-se os romenos (151), os ucranianos (74) e os venezuelanos (34). Estas nacionalidades representam os dois fluxos migratórios recentes para Portugal: os cidadãos de Leste que imigraram na viragem do século XX e por cá foram ficando ilegalmente, e os da América Latina que continuam a imigrar para Portugal, seja para aqui residirem (brasileiros), seja de passagem para Espanha (venezuelanos e bolivianos).
O número de estrangeiros que vão a tribunal para serem expulsos e aceitam ser conduzidos à fronteira subiu 116% (para 319 casos). Estes ficam impedidos de entrar em Portugal durante um ano, ao contrário do que sucede em outras situações, punidas com proibição de cinco anos.
Em termos de retorno voluntário, foram notificadas 8 076 pessoas, sendo que mais de metade são brasileiros (4 971). Seguem-se os romenos (1401), os ucranianos (367), os búlgaros (229) e os caboverdianos (198). Estes cidadãos estrangeiros estão ilegais, não praticaram qualquer crime e estão sem meios financeiros para pagar a viagem de regresso à origem. Ao aceitarem sair, têm um subsídio de apoio para o regresso.
"As pessoas queixam-se da falta de emprego e dizem que, nos últimos anos, tem sido mais difícil arranjar trabalho sem documentos", explica Mónica Goracci, chefe da missão portuguesa da Organização Internacional para as Migrações. A organização suporta os custos de retorno voluntário e tem cada vez mais pedidos. "Estes números também mostram que as pessoas, nomeadamente as oriundas do Leste, estão em Portugal para achar trabalho e, quando não conseguem, acabam por ir embora", conclui Mónica Gracci.
Jarmela Palos salienta que "há uma menor pressão imigratória para Portugal", o que é comprovado por uma diminuição nas recusas de entrada e nas readmissões.
Em 2006, o SEF recusou entrada a 3590 cidadãos (menos 14%) , sendo 93% dos casos registados no aeroporto de Lisboa. E, mais uma vez, o Brasil ocupa o primeiro lugar por nacionalidades ( com 1749 recusas), seguido da Venezuela (435), Bolívia (329), Senegal (273) e Guiné-Bissau (104). Refira-se que a Venezuela e a Bolívia têm pouca expressão nas expulsões, o que reforça a ideia de que "usam a fronteira externa portuguesa como porta de entrada para os demais países da UE", explica o SEF.
As readmissões resultam de um protocolo de cooperação entre as polícias portuguesa, espanhola e francesa, fazendo recair os custos de expulsão sobre a última nação em que o imigrante ilegal esteve. Portugal devolveu 348 ilegais (readmissões activas) e recebeu 734 (passivas). O que significa que são mais as pessoas que utilizam o território nacional como porta e entrada em outros países do que o contrário. |
FICA DEMONDTRADA A PERMISSIVIDADE NO CONTROLO DA FRONTEIRA AÉREA OU NÃO FICA?
CÉU NEVES
Em 2006, aumentou substancialmente o número de imigrantes ilegais obrigados a abandonar Portugal: ou por expulsão (mais 33% do que em 2005) ou ao abrigo do retorno voluntário (mais 66%). É o resultado de uma maior fiscalização do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), mas também da crise económica que atravessa o País, dizem os peritos.
Segundo o relatório de Segurança Interna de 2006, 10 735 estrangeiros foram obrigados a deixar Portugal, 2659 dos quais através de processos administrativos de expulsão, o que quer dizer que já tinham sido detectados em situação irregular mais do que uma vez, ou que praticaram algum crime ( 7,7% dos casos).
Para Jarmela Palos, director do SEF, tais resultados devem-se ao aumento de 340% nas acções de fiscalização (subiram de 1075 em 2005 para 3688 em 2006) e uma nova forma de trabalhar. "Propusemos no início do ano um novo método baseado em objectivos, o que resultou numa maior eficácia. E introduzimos novas tecnologias de controle de fronteiras [investiram 3,5 milhões em equipamento informático]", disse ao DN.
Os brasileiros constituem a nacionalidade com mais expulsões (420), seguindo-se os romenos (151), os ucranianos (74) e os venezuelanos (34). Estas nacionalidades representam os dois fluxos migratórios recentes para Portugal: os cidadãos de Leste que imigraram na viragem do século XX e por cá foram ficando ilegalmente, e os da América Latina que continuam a imigrar para Portugal, seja para aqui residirem (brasileiros), seja de passagem para Espanha (venezuelanos e bolivianos).
O número de estrangeiros que vão a tribunal para serem expulsos e aceitam ser conduzidos à fronteira subiu 116% (para 319 casos). Estes ficam impedidos de entrar em Portugal durante um ano, ao contrário do que sucede em outras situações, punidas com proibição de cinco anos.
Em termos de retorno voluntário, foram notificadas 8 076 pessoas, sendo que mais de metade são brasileiros (4 971). Seguem-se os romenos (1401), os ucranianos (367), os búlgaros (229) e os caboverdianos (198). Estes cidadãos estrangeiros estão ilegais, não praticaram qualquer crime e estão sem meios financeiros para pagar a viagem de regresso à origem. Ao aceitarem sair, têm um subsídio de apoio para o regresso.
"As pessoas queixam-se da falta de emprego e dizem que, nos últimos anos, tem sido mais difícil arranjar trabalho sem documentos", explica Mónica Goracci, chefe da missão portuguesa da Organização Internacional para as Migrações. A organização suporta os custos de retorno voluntário e tem cada vez mais pedidos. "Estes números também mostram que as pessoas, nomeadamente as oriundas do Leste, estão em Portugal para achar trabalho e, quando não conseguem, acabam por ir embora", conclui Mónica Gracci.
Jarmela Palos salienta que "há uma menor pressão imigratória para Portugal", o que é comprovado por uma diminuição nas recusas de entrada e nas readmissões.
Em 2006, o SEF recusou entrada a 3590 cidadãos (menos 14%) , sendo 93% dos casos registados no aeroporto de Lisboa. E, mais uma vez, o Brasil ocupa o primeiro lugar por nacionalidades ( com 1749 recusas), seguido da Venezuela (435), Bolívia (329), Senegal (273) e Guiné-Bissau (104). Refira-se que a Venezuela e a Bolívia têm pouca expressão nas expulsões, o que reforça a ideia de que "usam a fronteira externa portuguesa como porta de entrada para os demais países da UE", explica o SEF.
As readmissões resultam de um protocolo de cooperação entre as polícias portuguesa, espanhola e francesa, fazendo recair os custos de expulsão sobre a última nação em que o imigrante ilegal esteve. Portugal devolveu 348 ilegais (readmissões activas) e recebeu 734 (passivas). O que significa que são mais as pessoas que utilizam o território nacional como porta e entrada em outros países do que o contrário. |
FICA DEMONDTRADA A PERMISSIVIDADE NO CONTROLO DA FRONTEIRA AÉREA OU NÃO FICA?
Friday, April 20, 2007
ESQUERDA CAVIAR
PS chumba combate ao enriquecimento ilícito
FRANCISCO ALMEIDA LEITE
O PS votou ontem contra um projecto do PSD para tipificar o crime de enriquecimento ilícito, muito voltado para os detentores de cargos públicos e políticos, não permitindo sequer que o texto fosse discutido na especialidade. "Quem não deve, não teme", afirmou António Filipe, do PCP, sugerindo esse caminho.
Os socialistas recusaram a proposta (como já tinham recusado a do seu ex-deputado João Cravinho), apoiada por PCP, Bloco de Esquerda e Verdes (com a abstenção do CDS), com o argumento de que esta continha várias inconstitucionalidades. À cabeça, a da inversão do ónus da prova, que limitaria a presunção de inocência, consagrada na Constituição.
ATÉ O PCP DEVE TER JÁ OS SEUS MILIONÁRIOS...
FRANCISCO ALMEIDA LEITE
O PS votou ontem contra um projecto do PSD para tipificar o crime de enriquecimento ilícito, muito voltado para os detentores de cargos públicos e políticos, não permitindo sequer que o texto fosse discutido na especialidade. "Quem não deve, não teme", afirmou António Filipe, do PCP, sugerindo esse caminho.
Os socialistas recusaram a proposta (como já tinham recusado a do seu ex-deputado João Cravinho), apoiada por PCP, Bloco de Esquerda e Verdes (com a abstenção do CDS), com o argumento de que esta continha várias inconstitucionalidades. À cabeça, a da inversão do ónus da prova, que limitaria a presunção de inocência, consagrada na Constituição.
ATÉ O PCP DEVE TER JÁ OS SEUS MILIONÁRIOS...
Thursday, April 19, 2007
PROCURADORA DISTRITAL DE LISBOA
LIMPEZA DE SANGUE
Nota 4: O ex presidente da República Portuguesa Jorge Sampaio, é judeu. Afirmava-se publicamente como agnóstico - é uma questão ritual...
ROUBADO NO "O APANIGUADO"
PELOS VISTOS POMBAL FEZ MAL EM ACABAR COM ELA... MAS SALAZAR INVESTIGAVA TODOS OS RESPONSÁVEIS DO ESTADO ATÉ Á 3ª GERAÇÃO PARA EVITAR OS POSSÍVEIS TRAIDORES À NAÇÃO... AGORA QUALQUER UM PODE "GOVERNAR" EM PROVEITO DOS SEUS QUE NÃO PROPRIAMENTE DOS PIOLHOSOS INDÍGENAS...
ROUBADO NO "O APANIGUADO"
PELOS VISTOS POMBAL FEZ MAL EM ACABAR COM ELA... MAS SALAZAR INVESTIGAVA TODOS OS RESPONSÁVEIS DO ESTADO ATÉ Á 3ª GERAÇÃO PARA EVITAR OS POSSÍVEIS TRAIDORES À NAÇÃO... AGORA QUALQUER UM PODE "GOVERNAR" EM PROVEITO DOS SEUS QUE NÃO PROPRIAMENTE DOS PIOLHOSOS INDÍGENAS...
MANOBRA DE CONTRA PROPAGANDA FALHADA

Lúcio Pimentel, no rescaldo das eleições
"Na Mêda, o Partido Socialista não perdeu"
Membro da Assembleia Municipal de Mêda durante a última legislatura, e único elemento do Partido Socialista eleito pelo voto popular, Lúcio Pimentel não fez parte das listas de candidatos às eleições de 16 de Dezembro passado. Não poupa críticas, mas reconhece que "o PS não perdeu, porque, em boa verdade, não concorreu".
Nova Guarda (NG) - Ainda é militante do Partido Socialista?
Lúcio Pimentel (LP) - Sou medense, amigo da minha terra e não é pensável virar as costas à Mêda, a todos os medenses, amigos da Mêda e familiares. Ainda que trabalhando em Lisboa, a Mêda está sempre presente nas minhas preocupações. Entendo ser meu dever contribuir, tanto quanto for possível, para o seu desenvolvimento. E uma forma de o conseguir é, sem dúvida, promover o debate das ideias, o debate político, motivo porque estou inscrito no PS, Secção de Mêda com o n.º 237734. Mantenho-me fiel aos ideais, princípios e objectivos do PS, ainda que discorde frontalmente da actuação de alguns órgãos ou dirigentes do Partido, nomeadamente a nível concelhio e distrital da Guarda.
DITADURA DO POLITICAMENTE CORRECTO
As associações de Veteranos de Guerra e de Combatentes do Ultramar consideram o valor do complemento especial de pensão que o Governo quer atribuir aos antigos militares uma "esmola" e uma "ofensa" que envergonha todos os combatentes.
BASTAVA ACABAREM COM O COMISSARIADO DAS MINORIAS E DE TODOS OS SEUS APÊNDICES PARA CONSEGUIREM CUMPRIR O QUE PROMETERAM EM TEMPOS JÁ MUITO RECUADOS.EXISTE DINHEIRO PARA MANTER EX-COLONIZADOS EM PENSÕES DURANTE ANOS, PARA LHES DAR CASA E SUBSÍDIOS MAS PARA OS EX-COMBATENTES... QUE NÃO TRAIRAM E PORTANTO SEM DIREITO A PENSÕES DE ANTI-FASCISMO, NADA...
MAS MAIS ESCANDALOSO AINDA É O ABANDONO PELOS SERTÕES AFRICANOS DOS ESQUELETOS DAQUELES QUE DAQUI FORAM OBRIGADOS A EMBARCAR PARA COMBATER...
ESTA EXTREMA-DIREITA...
BASTAVA ACABAREM COM O COMISSARIADO DAS MINORIAS E DE TODOS OS SEUS APÊNDICES PARA CONSEGUIREM CUMPRIR O QUE PROMETERAM EM TEMPOS JÁ MUITO RECUADOS.EXISTE DINHEIRO PARA MANTER EX-COLONIZADOS EM PENSÕES DURANTE ANOS, PARA LHES DAR CASA E SUBSÍDIOS MAS PARA OS EX-COMBATENTES... QUE NÃO TRAIRAM E PORTANTO SEM DIREITO A PENSÕES DE ANTI-FASCISMO, NADA...
MAS MAIS ESCANDALOSO AINDA É O ABANDONO PELOS SERTÕES AFRICANOS DOS ESQUELETOS DAQUELES QUE DAQUI FORAM OBRIGADOS A EMBARCAR PARA COMBATER...
ESTA EXTREMA-DIREITA...
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