'Despicable and callous' thug, 17, who hurled acid at six moped riders in 72-minute crime spree is jailed for more than 10 years
Derryck John threw acid at riders to steal their motorcycles and scooters in a crime spree across north and east London. He was eventually caught on CCTV at a petrol station in Hackney, east London.
NÃO TARDA NADA ESTAMOS A PAGAR OS EXAMES DO SIDA A TODA A ÁFRICA...
Monday, March 12, 2018
BEM JÁ COMEÇARAM A PAGAR PARA SEGUIREM A VOSSA PRÓPRIA RELIGIÃO?NÃO?Ó CARAÇAS...
Trappes : l'islamisation toujours galopante
Trappes : l'islamisation toujours galopante
Un plan d'actions pour lutter contre la radicalisation, cité en exemple par Emmanuel Macron, a été discrètement lancé début 2017. Mais la situation continue de se dégrader.
ENTÃO ESTÃO FEITOS.VÃO TER QUE CONTINUAR A DEFENDER-SE NAS ESQUINAS...
Trappes : l'islamisation toujours galopante
Un plan d'actions pour lutter contre la radicalisation, cité en exemple par Emmanuel Macron, a été discrètement lancé début 2017. Mais la situation continue de se dégrader.
ENTÃO ESTÃO FEITOS.VÃO TER QUE CONTINUAR A DEFENDER-SE NAS ESQUINAS...
MAIS UM DANO COLATERAL DE TANTA AFRICANIZAÇÃO.NA DESPESA CLARO...
Testes de VIH e hepatites nas farmácias sem necessidade de prescrição médica
11h23 LUSA
Testes de rastreio devem salvaguardar a confidencialidade e privacidade, determina o despacho publicado esta segunda-feira em “Diário da República”
GAJO QUE SE ATREVA NUMA CONA AFRICANA PODE LEVAR BRINDE PARA TODA A VIDA...QUANTO AOS PANASCAS QUE SE FODAM...
11h23 LUSA
Testes de rastreio devem salvaguardar a confidencialidade e privacidade, determina o despacho publicado esta segunda-feira em “Diário da República”
GAJO QUE SE ATREVA NUMA CONA AFRICANA PODE LEVAR BRINDE PARA TODA A VIDA...QUANTO AOS PANASCAS QUE SE FODAM...
E DIRÁ OPORTUNAMENTE O SEU CONTRÁRIO...
Está Dito
“Ele tem a capacidade de negociação, de construção de consensos, talvez única em Portugal neste momento”
Pedro Soares dos Santos
ELE SABE QUE QUEM ESTÁ COM O PODER COME QUEM NÃO ESTÁ CHEIRA...
“Ele tem a capacidade de negociação, de construção de consensos, talvez única em Portugal neste momento”
Pedro Soares dos Santos
ELE SABE QUE QUEM ESTÁ COM O PODER COME QUEM NÃO ESTÁ CHEIRA...
ESTA AFRICANIDADE ATÉ EM MATAR-SE É INCOMPETENTE...
Célio Dias, o judoca talentoso que tentou suicidar-se duas vezes: “Tudo me assusta no judo. É uma relação esquizofrénica”
AINDA BEM QUE JÁ FALECEU AQUELE ESCRITOR COMUNISTA QUE GOSTAVA DE TOMAR BANHO NO RIO COM AS GUERRILHEIRAS DAS FARC NUAS...
Colômbia. Derrota estrondosa das FARC na primeira vez que foi a votos
PÁ É QUE VOLTAVA A MORRER DE DESGOSTO...
PÁ É QUE VOLTAVA A MORRER DE DESGOSTO...
PÁ OS MORTOS ABANDONADOS ESTÃO NO CAMPO DA HONRA PÁ.O QUE INTERESSA É FAZER A ESTÁTUA AO ESCRAVO...
O português que ajuda famílias a recuperar restos mortais de ex-militares
Carlos Rosa passou os últimos seis anos a seguir o rasto de ex-militares, cujos restos mortais nunca chegaram a ser recuperados pelas famílias. "Portugal devia ter feito mais. Ninguém deixa ninguém para trás", defende
O português Carlos Rosa chegou a Angola em 2009, para trabalhar numa construtora, mas os últimos seis anos foram também passados a seguir o rasto de ex-militares cujos restos mortais nunca chegaram a ser recuperados pelas famílias, em Portugal.
Também fui militar, não lutei, mas cumpri o meu dever. E estes senhores todos que estão aqui é que são os heróis. E os heróis devem ser honrados
O primeiro caso que, a partir de Luanda, ajudou a resolver, foi concluído em dezembro último, com a chegada a Portugal dos restos mortais de um soldado paraquedista, e o segundo deverá avançar nas próximas semanas.
"Também fui militar, não lutei, mas cumpri o meu dever. E estes senhores todos que estão aqui é que são os heróis. E os heróis devem ser honrados", desabafa à agência Lusa, durante a visita a um antigo cemitério do Sassa, no Caxito, na província do Bengo, a mais de 60 quilómetros de Luanda.
Por ali, entre o som dos pássaros e da floresta, os muros do cemitério já foram tomados pelo mato, o portão não funciona e no interior é possível encontrar pratos de comida e restos de animais em decomposição.
Entre o capim, com mais de um metro de altura, as cruzes brancas que assinalam as campas dos ex-militares portugueses, totalmente ao abandono e vandalizadas, são as primeiras a ser avistadas, ao longe.
Mais de perto, as sepulturas, todas alinhadas - pelo menos as que são possíveis de identificar entre o capim - variam nos nomes, datas e companhias em que os militares prestaram serviço, mas todas terminam, em letras em bronze que ainda se conservam, com a frase: "Por Angola".
"É triste. É triste porque foi alguém que lutou por uma causa, bem ou mal, e que ficou para trás e ficou abandonado", confessa.
Além das dificuldades, por falta de documentação ou autorizações, a trasladação dos restos mortais de cada militar pode chegar aos 8.000 euros
Desde 2012 que Carlos Rosa, hoje com 49 anos, percorre cemitérios angolanos, recebendo informações de familiares de antigos militares através das redes sociais. No terreno, trata de confirmar a localização das campas, antes de avançar com o pedido de documentação nas autoridades angolanas e os contactos com as funerárias locais, para assegurar o difícil processo de trasladação.
É uma vergonha para o Estado português e para os portugueses ter esta situação, visto que noutros países, como na Guiné ou em Moçambique, se conseguiu fazer todas as trasladações
Além das dificuldades, por falta de documentação ou autorizações, a trasladação dos restos mortais de cada militar pode chegar aos 8.000 euros, custos que têm sido as próprias famílias e grupos de ex-militares a suportar.
"Faço isto como uma parte humana, no sentido de ajudar essas pessoas, sem lucro nenhum, sem qualquer intenção de mais nada e como português. Acho que é uma vergonha para o Estado português e para os portugueses ter esta situação, visto que noutros países, como na Guiné ou em Moçambique, se conseguiu fazer todas as trasladações", conta, inconformado.
Só neste pequeno cemitério no Caxito é possível identificar duas dezenas de sepulturas, ao abandono, com lápides partidas, de antigos militares, todos dos anos 1960, do início da guerra colonial em Angola.
A 60 quilómetros de distância, já no centro de Luanda, no sobrelotado cemitério de Santa Ana, um talhão militar guarda as sepulturas abandonadas de outras dezenas de militares portugueses.
Carlos Rosa rejeita responsabilizar Angola por este cenário: "Não censuro Angola, a culpa é portuguesa. Portugal devia ter feito mais, como português acho que isto não foi correto. Ninguém deixa ninguém para trás"
Incluem-se comandos e paraquedistas, algumas também vandalizadas ou abertas, como a Lusa constatou.
Ainda assim, Carlos Rosa rejeita responsabilizar Angola por este cenário: "Não censuro Angola, a culpa é portuguesa. Portugal devia ter feito mais, como português acho que isto não foi correto. Ninguém deixa ninguém para trás".
Foi de resto neste cemitério, próximo do centro de Luanda, que este expatriado português confirmou a presença da sepultura de António da Conceição Lopes da Silva, um soldado paraquedista morto em combate em Angola em 1963.
A pedido da filha do antigo militar, o processo de trasladação, recordou, levou praticamente cinco anos a concluir, até à chegada dos restos mortais ao concelho de Tondela (distrito de Viseu), em dezembro último.
Sem adiantar mais pormenores sobre o segundo processo de trasladação que está a concluir, este antigo militar, da Marinha portuguesa, confessou que se sentiu honrado por ter ajudado até agora, mas também admite, revoltado, que o Estado português "é que se devia preocupar" com a situação destas sepulturas ao abandono.
O que me levou a abraçar esta causa, ao fim e ao cabo, é ser português, ver quem lutou por um país e que ficou para trás e dos quais o Estado português nunca mais se lembrou
"Mas o que vemos é o desinteresse de Portugal", atira.
Enquanto está em Angola, a "tarefa" a que Carlos Rosa deu corpo é fazer a ponte com as famílias dos antigos militares, em Portugal. Uma espécie de "elo de ligação", que também descreve como uma "missão patriótica e pessoal".
"O que me levou a abraçar esta causa, ao fim e ao cabo, é ser português, ver quem lutou por um país e que ficou para trás e dos quais o Estado português nunca mais se lembrou. E os familiares, todos eles perderam os seus entes queridos, filhos, irmãos. E se fosse comigo também gostaria que alguém me ajudasse", conclui.
MAS PRONTOS ISTO É TUDO UM PUTEDO CERTO?
Carlos Rosa passou os últimos seis anos a seguir o rasto de ex-militares, cujos restos mortais nunca chegaram a ser recuperados pelas famílias. "Portugal devia ter feito mais. Ninguém deixa ninguém para trás", defende
O português Carlos Rosa chegou a Angola em 2009, para trabalhar numa construtora, mas os últimos seis anos foram também passados a seguir o rasto de ex-militares cujos restos mortais nunca chegaram a ser recuperados pelas famílias, em Portugal.
Também fui militar, não lutei, mas cumpri o meu dever. E estes senhores todos que estão aqui é que são os heróis. E os heróis devem ser honrados
O primeiro caso que, a partir de Luanda, ajudou a resolver, foi concluído em dezembro último, com a chegada a Portugal dos restos mortais de um soldado paraquedista, e o segundo deverá avançar nas próximas semanas.
"Também fui militar, não lutei, mas cumpri o meu dever. E estes senhores todos que estão aqui é que são os heróis. E os heróis devem ser honrados", desabafa à agência Lusa, durante a visita a um antigo cemitério do Sassa, no Caxito, na província do Bengo, a mais de 60 quilómetros de Luanda.
Por ali, entre o som dos pássaros e da floresta, os muros do cemitério já foram tomados pelo mato, o portão não funciona e no interior é possível encontrar pratos de comida e restos de animais em decomposição.
Entre o capim, com mais de um metro de altura, as cruzes brancas que assinalam as campas dos ex-militares portugueses, totalmente ao abandono e vandalizadas, são as primeiras a ser avistadas, ao longe.
Mais de perto, as sepulturas, todas alinhadas - pelo menos as que são possíveis de identificar entre o capim - variam nos nomes, datas e companhias em que os militares prestaram serviço, mas todas terminam, em letras em bronze que ainda se conservam, com a frase: "Por Angola".
"É triste. É triste porque foi alguém que lutou por uma causa, bem ou mal, e que ficou para trás e ficou abandonado", confessa.
Além das dificuldades, por falta de documentação ou autorizações, a trasladação dos restos mortais de cada militar pode chegar aos 8.000 euros
Desde 2012 que Carlos Rosa, hoje com 49 anos, percorre cemitérios angolanos, recebendo informações de familiares de antigos militares através das redes sociais. No terreno, trata de confirmar a localização das campas, antes de avançar com o pedido de documentação nas autoridades angolanas e os contactos com as funerárias locais, para assegurar o difícil processo de trasladação.
É uma vergonha para o Estado português e para os portugueses ter esta situação, visto que noutros países, como na Guiné ou em Moçambique, se conseguiu fazer todas as trasladações
Além das dificuldades, por falta de documentação ou autorizações, a trasladação dos restos mortais de cada militar pode chegar aos 8.000 euros, custos que têm sido as próprias famílias e grupos de ex-militares a suportar.
"Faço isto como uma parte humana, no sentido de ajudar essas pessoas, sem lucro nenhum, sem qualquer intenção de mais nada e como português. Acho que é uma vergonha para o Estado português e para os portugueses ter esta situação, visto que noutros países, como na Guiné ou em Moçambique, se conseguiu fazer todas as trasladações", conta, inconformado.
Só neste pequeno cemitério no Caxito é possível identificar duas dezenas de sepulturas, ao abandono, com lápides partidas, de antigos militares, todos dos anos 1960, do início da guerra colonial em Angola.
A 60 quilómetros de distância, já no centro de Luanda, no sobrelotado cemitério de Santa Ana, um talhão militar guarda as sepulturas abandonadas de outras dezenas de militares portugueses.
Carlos Rosa rejeita responsabilizar Angola por este cenário: "Não censuro Angola, a culpa é portuguesa. Portugal devia ter feito mais, como português acho que isto não foi correto. Ninguém deixa ninguém para trás"
Incluem-se comandos e paraquedistas, algumas também vandalizadas ou abertas, como a Lusa constatou.
Ainda assim, Carlos Rosa rejeita responsabilizar Angola por este cenário: "Não censuro Angola, a culpa é portuguesa. Portugal devia ter feito mais, como português acho que isto não foi correto. Ninguém deixa ninguém para trás".
Foi de resto neste cemitério, próximo do centro de Luanda, que este expatriado português confirmou a presença da sepultura de António da Conceição Lopes da Silva, um soldado paraquedista morto em combate em Angola em 1963.
A pedido da filha do antigo militar, o processo de trasladação, recordou, levou praticamente cinco anos a concluir, até à chegada dos restos mortais ao concelho de Tondela (distrito de Viseu), em dezembro último.
Sem adiantar mais pormenores sobre o segundo processo de trasladação que está a concluir, este antigo militar, da Marinha portuguesa, confessou que se sentiu honrado por ter ajudado até agora, mas também admite, revoltado, que o Estado português "é que se devia preocupar" com a situação destas sepulturas ao abandono.
O que me levou a abraçar esta causa, ao fim e ao cabo, é ser português, ver quem lutou por um país e que ficou para trás e dos quais o Estado português nunca mais se lembrou
"Mas o que vemos é o desinteresse de Portugal", atira.
Enquanto está em Angola, a "tarefa" a que Carlos Rosa deu corpo é fazer a ponte com as famílias dos antigos militares, em Portugal. Uma espécie de "elo de ligação", que também descreve como uma "missão patriótica e pessoal".
"O que me levou a abraçar esta causa, ao fim e ao cabo, é ser português, ver quem lutou por um país e que ficou para trás e dos quais o Estado português nunca mais se lembrou. E os familiares, todos eles perderam os seus entes queridos, filhos, irmãos. E se fosse comigo também gostaria que alguém me ajudasse", conclui.
MAS PRONTOS ISTO É TUDO UM PUTEDO CERTO?
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