OCDE diz que Portugal não garante sustentabilidade do sistema de pensões
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) considera que as medidas adoptadas por Portugal nos últimos cinco anos não
AQUI NINGUÉM VAI RECLAMAR.TEMOS É QUE CONSTRUIR MAIS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS, DAR UM MAIOR IMPULSO AO "HOMEM NOVO" E MULATO...
E TRATAR TODAS AS MALEITAS DE TODO O MUNDO COM HUMANIDADE PRINCIPALMENTE OS COITADINHOS CONSIDERADOS "ILEGAIS".NEM QUE SEJA PRECISOS MAIS DO QUE OS 25%...
Tuesday, June 12, 2012
NÃO REEMBOLSAMOS MAS SALVAMOS O PLANETA...
Marine le Pen : "Espanha, Portugal... nunca reembolsarão os empréstimos"
A líder da extrema-direita francesa diz que "a loucura tem de acabar": "a França já contribuiu com dezenas de mil milhões para empréstimos à Grécia, Irlanda, Portugal e Espanha e toda a gente sabe que eles nunca reembolsarão".
POR CÁ O PRIMEIRO SOBADO DA EUROPA ESTÁ EM CONSTRUÇÃO.E NEM CRISES ABALAM A FÉ DOS AMANHÃS CANTANTES DO TODOS IGUAIS,TODOS DIFERENTES , POR NOSSA CONTA.E A ÚNICA INDUSTRIA QUE CONTINUA FLUORESCENTE É A DO PASSAPORTE E A DO BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL DONDE DESPONTARÁ O HOMEM NOVO E MULATO...
SIM PORQUE A MAIORIA SOCIOLÓGICA ESTÁ EM RECUPERAÇÃO.MAIS AFRICANOS, MAIS PIB, MAIS "DESENVOLVIMENTO" ATÉ A MALTA SE HABITUAR A NOVAS EMENTAS.AFRICANAS.EM VEZ DO BACALHAU...
A líder da extrema-direita francesa diz que "a loucura tem de acabar": "a França já contribuiu com dezenas de mil milhões para empréstimos à Grécia, Irlanda, Portugal e Espanha e toda a gente sabe que eles nunca reembolsarão".
POR CÁ O PRIMEIRO SOBADO DA EUROPA ESTÁ EM CONSTRUÇÃO.E NEM CRISES ABALAM A FÉ DOS AMANHÃS CANTANTES DO TODOS IGUAIS,TODOS DIFERENTES , POR NOSSA CONTA.E A ÚNICA INDUSTRIA QUE CONTINUA FLUORESCENTE É A DO PASSAPORTE E A DO BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL DONDE DESPONTARÁ O HOMEM NOVO E MULATO...
SIM PORQUE A MAIORIA SOCIOLÓGICA ESTÁ EM RECUPERAÇÃO.MAIS AFRICANOS, MAIS PIB, MAIS "DESENVOLVIMENTO" ATÉ A MALTA SE HABITUAR A NOVAS EMENTAS.AFRICANAS.EM VEZ DO BACALHAU...
TODOS OS ESQUERDISTAS DEVERIAM SER OBRIGADOS A ESTAGIAR NESTE BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL POR NOSSA CONTA , COMO BASE DE PARTIDA...OU ENTÃO EM ÁFRICA...
Loures: PSP deteve agressor e outro homem após cinco horas a negociar
Tiros em sequestro na Quinta da Fonte
Um homem foi ontem baleado por um conhecido, que o fez refém num prédio do bairro da Quinta da Fonte, Loures, a meio da tarde. A vítima conseguiu entretanto fugir, saltando da janela do primeiro andar, pelas 18h00, seguindo-se cinco horas de negociações com a Unidade Especial de Polícia, até que o barricado se entregou, às 23h10. Até essa hora, fingiu que um terceiro homem na casa também estava ferido a tiro. Os dois acabaram detidos pela PSP.
Como já tinha feito várias vezes, Rui, ‘o padeiro’, cerca de 40 anos, convidou os amigos Sidney, 32, e Mário Avlemiva, 30, para irem à sua casa. Um desentendimento esteve na origem dos disparos. Pelas 18h00, a PSP foi alertada para a desavença.
Sidney foi baleado. Ficou ferido num pé e no abdómen e conseguiu escapar. A esvair-se em sangue no chão, avisou de imediato a família do outro amigo que continuou na casa. Horas depois, no meio das negociações, a polícia foi avisada pelo barricado que também Mário havia sido baleado, numa perna, "mas que estava estável" – o que se veio depois a revelar falso.
Na rua dos Arcos, o aparato policial levou uma multidão ao local do sequestro e os ânimos exaltaram-se. Enquanto uns moradores afirmaram que Rui era violento, Onaílda Pereira, 32 anos, disse ao CM que o amigo "era um bom pai [de uma rapariga de 13 anos e de um rapaz de 15] e um bom marido". A mulher e filhos estão em Londres. "Não sei o que lhe passou pela cabeça."
Tânia, irmã de Sidney, disse ao CM: "A minha mãe está em casa a chorar, em pânico". No decorrer das negociações, Rui "atirou pela janela cartas a dizer que se a polícia entrasse matava o meu sobrinho", referiu o tio de Mário, que seria um falso refém. A PSP negociou por telemóvel com a ajuda da irmã do barricado. Esta levou Rui a render-se.
OS DESCOLONIZADORES SEM DIREITOS COLONIZARAM-NOS COM TODOS OS DIREITOS E SEM LIMITES.FIZERAM FALIR TODA A NAÇÃO.POR MUITAS DÉCADAS.QUEM LHES PEDE RESPONSABILIDADES?A CULPA VAI MORRER SOLTEIRA?
OS INTERNACIONALISTAS DO BARREIRO DEVEM ANDAR A TER ORGASMOS SUCESSIVOS!TÊM UMA GUERRA DE GUERRILHAS SÓ PARA ELES!POR ENQUANTO É NOS MULTIBANCOS.MAS ESPEREM PELAS VISITAS CASEIRAS...E MANDEM SAUDAÇÕES PARA O COMITÉ CENTRAL!NÃO É TODOS OS DIAS QUE SE TÊM RIQUEZAS DESSAS...
Tiros em sequestro na Quinta da Fonte
Um homem foi ontem baleado por um conhecido, que o fez refém num prédio do bairro da Quinta da Fonte, Loures, a meio da tarde. A vítima conseguiu entretanto fugir, saltando da janela do primeiro andar, pelas 18h00, seguindo-se cinco horas de negociações com a Unidade Especial de Polícia, até que o barricado se entregou, às 23h10. Até essa hora, fingiu que um terceiro homem na casa também estava ferido a tiro. Os dois acabaram detidos pela PSP.
Como já tinha feito várias vezes, Rui, ‘o padeiro’, cerca de 40 anos, convidou os amigos Sidney, 32, e Mário Avlemiva, 30, para irem à sua casa. Um desentendimento esteve na origem dos disparos. Pelas 18h00, a PSP foi alertada para a desavença.
Sidney foi baleado. Ficou ferido num pé e no abdómen e conseguiu escapar. A esvair-se em sangue no chão, avisou de imediato a família do outro amigo que continuou na casa. Horas depois, no meio das negociações, a polícia foi avisada pelo barricado que também Mário havia sido baleado, numa perna, "mas que estava estável" – o que se veio depois a revelar falso.
Na rua dos Arcos, o aparato policial levou uma multidão ao local do sequestro e os ânimos exaltaram-se. Enquanto uns moradores afirmaram que Rui era violento, Onaílda Pereira, 32 anos, disse ao CM que o amigo "era um bom pai [de uma rapariga de 13 anos e de um rapaz de 15] e um bom marido". A mulher e filhos estão em Londres. "Não sei o que lhe passou pela cabeça."
Tânia, irmã de Sidney, disse ao CM: "A minha mãe está em casa a chorar, em pânico". No decorrer das negociações, Rui "atirou pela janela cartas a dizer que se a polícia entrasse matava o meu sobrinho", referiu o tio de Mário, que seria um falso refém. A PSP negociou por telemóvel com a ajuda da irmã do barricado. Esta levou Rui a render-se.
OS DESCOLONIZADORES SEM DIREITOS COLONIZARAM-NOS COM TODOS OS DIREITOS E SEM LIMITES.FIZERAM FALIR TODA A NAÇÃO.POR MUITAS DÉCADAS.QUEM LHES PEDE RESPONSABILIDADES?A CULPA VAI MORRER SOLTEIRA?
OS INTERNACIONALISTAS DO BARREIRO DEVEM ANDAR A TER ORGASMOS SUCESSIVOS!TÊM UMA GUERRA DE GUERRILHAS SÓ PARA ELES!POR ENQUANTO É NOS MULTIBANCOS.MAS ESPEREM PELAS VISITAS CASEIRAS...E MANDEM SAUDAÇÕES PARA O COMITÉ CENTRAL!NÃO É TODOS OS DIAS QUE SE TÊM RIQUEZAS DESSAS...
Sunday, June 10, 2012
A DEMOCRACIA FRANCESA A PRECISAR DE OUTRA REVOLUÇÃO?
A FN COM 14% DE VOTOS DE FRANCESES QUANTOS DEPUTADOS ELEGE?E OS ESQUERDISTAS COM MUITO MENOS QUANTOS ELEGEM?ESTÃO A VER COMO NA SECRETARIA SE AFRICANIZAM AS NAÇÕES?
DANOS COLATERAIS DA SALVAÇÃO DO PLANETA COM BASE EM "DÍVIDA"
“Moriré sin tomar mis pastillas”
Un inmigrante en situación irregular y con VIH se queda sin medicación
A Manuel le han pillado los recortes en sanidad por tres días. El real decreto se publicó el 24 de abril, y su tarjeta sanitaria caducó el 27. Desde entonces lucha por abrir la puerta que se le ha cerrado. Y es que este venezolano de 30 años que lleva tres y medio en España tiene VIH, y sin tarjeta no tiene acceso a la medicación que necesita desde 2011 para mantener el virus bajo control.
Manuel, que utiliza un nombre supuesto, llegó a Madrid por amor. Nacido en Barquisimeto, había estudiado Publicidad. Cuando la relación se rompió, se quedó a estudiar diseño gráfico, “que tiene mucho que ver” con su carrera. Para mantenerse, trabaja de camarero ocasionalmente. “El dinero que traje duró ocho meses, lo que tenía que durar”.
Se hizo las pruebas del VIH hace dos años. “No esperaba que fuera positivo. Un año antes me había dado negativo. Siempre me cuido”, dice. “Me cayó muy mal. Me sentí sin rumbo. Para mí era algo desconocido, creía que me iba a morir”.
Pero, pasado ese primer momento, Manuel no tuvo más problemas. La prueba se la había hecho en el Centro Sandoval, un dispensario del Ayuntamiento de Madrid que las hace de manera anónima y gratuita. “El médico, Jorge del Romero, me dijo incluso que podía ir a un psicólogo”. Tras la prueba se hizo una analítica competa, y, como estaba bien, el virus solo le supuso hacerse revisiones periódicas.
En una de esas, hace un año, sus defensas estaban tan bajas que el médico le aconsejó que empezara a tomar antivirales. Con su padrón y su tarjeta sanitaria, no tuvo problema para que le atendieran en la Fundación Jiménez Díaz. Hasta esta vez. “Fui como siempre, con el padrón, el número de afiliado a la Seguridad Social (sin recursos) y el pasaporte, a renovar la tarjeta sanitaria al ambulatorio, pero me dijeron que sin DNI o NIE [el número de inscripción de extranjería que solo se da a los residentes legales] no podían hacerlo”. Lo más que consiguió en el centro de salud fue un papel de que le habían estado atendiendo ahí. “Como en teoría la revisión de las tarjetas no se hará hasta el 31 de agosto, intentamos a ver si valía”. Eso no sirvió para que el servicio de farmacia del hospital le diera la medicación. “Lo intentaron, pero no les dejaron”. Califica la atención como “muy buena”.
POR CÁ CONTINUAMOS A PAGAR A SALVAÇÃO DO PLANETA PORQUE OS NOSSOS COLONIZADORES-INTERPRETADORES ASSIM O DECRETARAM.MAS COMO NÃO FAZEM MILAGRES DA MULTIPLICAÇÃO DO DINHEIRO ESTÃO FALIDOS E COM UMA "DÍVIDA" PARA MUITAS DÉCADAS POR CONTA DOS "INDÍGENAS".
A CIENTÍFICA GOVERNAÇÃO ASSENTE NA MÁXIMA "O MUNDO É UM SÓ" E POR NOSSA CONTA CÁ E LÁ FORA TEVE E TEM RESPONSÁVEIS.QUE SE CUIDEM QUE UM DIA VÃO-LHES PEDIR RESPONSABILIDADES...QUANDO O ZÉ POVINHO DEIXAR DE SER "CORNO MANSO"...E SE RECUSAR A SER TOTALMENTE AFRICANIZADO...
Un inmigrante en situación irregular y con VIH se queda sin medicación
A Manuel le han pillado los recortes en sanidad por tres días. El real decreto se publicó el 24 de abril, y su tarjeta sanitaria caducó el 27. Desde entonces lucha por abrir la puerta que se le ha cerrado. Y es que este venezolano de 30 años que lleva tres y medio en España tiene VIH, y sin tarjeta no tiene acceso a la medicación que necesita desde 2011 para mantener el virus bajo control.
Manuel, que utiliza un nombre supuesto, llegó a Madrid por amor. Nacido en Barquisimeto, había estudiado Publicidad. Cuando la relación se rompió, se quedó a estudiar diseño gráfico, “que tiene mucho que ver” con su carrera. Para mantenerse, trabaja de camarero ocasionalmente. “El dinero que traje duró ocho meses, lo que tenía que durar”.
Se hizo las pruebas del VIH hace dos años. “No esperaba que fuera positivo. Un año antes me había dado negativo. Siempre me cuido”, dice. “Me cayó muy mal. Me sentí sin rumbo. Para mí era algo desconocido, creía que me iba a morir”.
Pero, pasado ese primer momento, Manuel no tuvo más problemas. La prueba se la había hecho en el Centro Sandoval, un dispensario del Ayuntamiento de Madrid que las hace de manera anónima y gratuita. “El médico, Jorge del Romero, me dijo incluso que podía ir a un psicólogo”. Tras la prueba se hizo una analítica competa, y, como estaba bien, el virus solo le supuso hacerse revisiones periódicas.
En una de esas, hace un año, sus defensas estaban tan bajas que el médico le aconsejó que empezara a tomar antivirales. Con su padrón y su tarjeta sanitaria, no tuvo problema para que le atendieran en la Fundación Jiménez Díaz. Hasta esta vez. “Fui como siempre, con el padrón, el número de afiliado a la Seguridad Social (sin recursos) y el pasaporte, a renovar la tarjeta sanitaria al ambulatorio, pero me dijeron que sin DNI o NIE [el número de inscripción de extranjería que solo se da a los residentes legales] no podían hacerlo”. Lo más que consiguió en el centro de salud fue un papel de que le habían estado atendiendo ahí. “Como en teoría la revisión de las tarjetas no se hará hasta el 31 de agosto, intentamos a ver si valía”. Eso no sirvió para que el servicio de farmacia del hospital le diera la medicación. “Lo intentaron, pero no les dejaron”. Califica la atención como “muy buena”.
POR CÁ CONTINUAMOS A PAGAR A SALVAÇÃO DO PLANETA PORQUE OS NOSSOS COLONIZADORES-INTERPRETADORES ASSIM O DECRETARAM.MAS COMO NÃO FAZEM MILAGRES DA MULTIPLICAÇÃO DO DINHEIRO ESTÃO FALIDOS E COM UMA "DÍVIDA" PARA MUITAS DÉCADAS POR CONTA DOS "INDÍGENAS".
A CIENTÍFICA GOVERNAÇÃO ASSENTE NA MÁXIMA "O MUNDO É UM SÓ" E POR NOSSA CONTA CÁ E LÁ FORA TEVE E TEM RESPONSÁVEIS.QUE SE CUIDEM QUE UM DIA VÃO-LHES PEDIR RESPONSABILIDADES...QUANDO O ZÉ POVINHO DEIXAR DE SER "CORNO MANSO"...E SE RECUSAR A SER TOTALMENTE AFRICANIZADO...
OS SALVADORES DO PLANETA, ANTIGOS DESCOLONIZADORES E AGORA COLONIZADORES POR NOSSA CONTA
Las organizaciones católicas, contra el ‘apartheid sanitario’
Entidades como Cáritas o Justicia y Paz pelean por la atención médica a los 'sin papeles'
150.000 inmigrantes quedarán desprotegidos en septiembre
La reforma sanitaria, que restringe la asistencia gratuita a extranjeros en situación irregular, viola los principios fundamentales de la doctrina social de la Iglesia: la dignidad del ser humano, la solidaridad y el bien común. Por eso, una treintena de organizaciones religiosas se están movilizando contra la nueva norma que expulsa del sistema normalizado a 150.000 personas. Cáritas, Pueblos Unidos, Justicia y Paz, Ekumene, Comunidades de Vida Cristiana, Hermandad Obrera de Acción Católica… Entidades que, a través de manifiestos o actos —conjuntos e individuales—, han criticado duramente la reforma del Gobierno, que consideran “inmoral e injusta”. Algunos la definen incluso como “un apartheid sanitario”. Sus palabras y las declaraciones de algunos obispos, como los de Cataluña o Valencia, que se han mostrado “preocupados” por la situación, destacan frente al silencio de la Conferencia Episcopal Española.
“Es una medida discriminatoria que elimina derechos básicos a uno de los colectivos más vulnerables, las personas en situación irregular”, critica Brígida Moreta. Esta misionera carmelita ha iniciado una petición en la red de activismo ciudadano Actuable, con la que reclama al Gobierno la retirada de la medida. La propuesta ha reunido en varias semanas 20.000 firmas de apoyo. Aunque por ahora sin ningún resultado. Moreta, enfermera y comadrona que pasó 30 años en Malawi y que ha vivido en Kenia, Nigeria, Mozambique o Tanzania, considera que la exclusión de este colectivo —que solo podrá recurrir de manera gratuita a urgencias, pediatría y a la atención del embarazo y parto— crea un “apartheid sanitario”.
Una religiosa reúne 20.000 apoyos a su petición de sanidad para todos
Lo mismo opina Daniel Izuzquiza, director de Pueblos Unidos, una entidad de la Compañía de Jesús de la que también forma parte Moreta y que tiene varios programas de apoyo en Madrid a estos colectivos. “La reforma toca el derecho a la salud por criterios puramente administrativos. Prima argumentos económicos frente a la dignidad de las personas”, afirma el jesuita. Justificación económica, además, dudosa, porque los expertos y economistas de la salud ya han puesto en tela de juicio que la medida vaya a generar el ahorro de al menos 500 millones de euros que anunció el ministerio que dirige Ana Mato.
Tampoco satisface a las entidades católicas la solución que propone Sanidad —lo hizo, de hecho, tras el gran revuelo formado por el decreto— para los excluidos: que las comunidades firmen convenios con organizaciones no gubernamentales para derivar a sus centros a los inmigrantes sin papeles. “Las organizaciones no tienen los mismos medios que la sanidad pública. Prestan una atención complementaria, pero no puede sustituirla en muchas cosas”, expone Isabel Cuenca, secretaria general de Justicia y Paz, entidad católica constituida en 1968 por la Conferencia Episcopal fruto del Concilio Vaticano II y que tiene, como explica Cuenca, la misión de mantener “la mirada atenta, el corazón sensible y la mano pronta para la caridad”. “Intentamos ver dónde se está atentando contra los derechos humanos y las situaciones de injusticia. Y este es uno de esos casos”, dice.
La situación es difícil también para los médicos, afirman las organizaciones religiosas, que han mostrado su apoyo a los profesionales que decidan objetar a la medida y continuar atendiendo a extranjeros sin papeles. “Obligándoles a que dejen de atender a una parte de la población se les está violentando en su ética y su profesión. Hay que unir fuerzas para apoyarles. Defendemos la objeción en muchos casos. Y este es uno”, dice la secretaria general de Justicia y Paz. Comunidades como Andalucía, País Vasco o Cataluña —que ha recurrido, por otros motivos, el decreto— ya han dicho que seguirán atendiendo a personas en situación irregular.
La Conferencia Episcopal no se pronuncia sobre la exclusión
A estas reacciones se une una más. Las organizaciones —todas, católicas y laicas— que ya tienen programas de asistencia a personas en situación irregular alertan de que disponen cada vez de menos recursos a causa de los recortes. Una realidad golpea a los más débiles. “Si los recursos públicos resultan escasos, estas decisiones nunca pueden ser en perjuicio de los más pobres”, advierten desde la Mesa de Inmigración Diocesana de Sevilla (dependiente del obispado) que también se ha movilizado contra la nueva ley. “Absolutizar la lógica economicista sacrificando los valores humanitarios nos llama a recordar que una política no iluminada por la ética termina siendo injusta e ineficiente”, añaden.
Además, la medida es peligrosa, dicen. Cáritas, la organización solidaria de la Iglesia, presente en 6.000 parroquias y 68 diócesis, esbozaba hace unos días esos riesgos en un comunicado, en el que alertaba de que la reforma sanitaria puede aumentar la “estigmatización social” de los inmigrantes. “Alimenta un discurso reduccionista y lleno de riesgos, según el cual las personas migrantes que conviven y forman parte de nuestras comunidades son los responsables del deterioro socioeconómico actual”, aseguran.
Entre los obispos también ha habido críticas, aunque más veladas, a la nueva norma. Quien sí se ha pronunciado en contra es la Diócesis de Alicante. Su secretariado de Migración la ha considerado “inmoral” e “injusta”. Algunos activistas de estas organizaciones sostienen que con esta medida el PP traiciona sus raíces democristianas. “La reforma niega un principio básico de humanidad en el que ha insistido la doctrina social de la Iglesia”, afirma la asociación Juventud Obrera, que junto a la Hermandad Obrera de Acción Católica, se ha movilizado contra el texto. Y cita una pastoral y un documento de acción aprobado en 2007 por la Conferencia Episcopal: “Para la Iglesia, el emigrante, independientemente de la situación legal, económica, laboral, en que se halle, es una persona con la misma dignidad y derechos fundamentales que los demás, es un hijo de Dios (…) El inmigrante no es una fuerza de trabajo, sino una persona”
El jesuita Izuzquiza añade que la reforma es contraria a lo que marca el Evangelio. “En el capítulo 25 de [san] Mateo, Jesucristo se identifica con cada una de las personas en situación de necesidad, independientemente de su origen, raza o estatus jurídico. Dios mismo echa en cara en el juicio final: ‘¿Cuándo te vimos enfermo y no te asistimos?’, preguntan. ‘Lo que hicisteis con uno de estos mis hermanos más pequeños [más frágiles y vulnerables] conmigo lo hicisteis’, responde Dios”.
NO NOSSO CASO TIVEMOS RELIGIOSOS "FRENTISTAS" DO GÉNERO A SEREM OS QUARTELEIROS DE TERRORISTAS, AGORA DESIGNADOS POR NACIONALISTAS(COISA QUE AQUI E AGORA É MUITO XENÓFOBA).ESSA RAPAZIADA AINDA NÃO SE CONVENCEU QUE EMBORA SENDO RELIGIOSOS, O CATECISMO SÓ É DE APLICAÇÃO OBRIGATÓRIA AOS QUE ESTÃO DEBAIXO DAS TELHAS DO ESTADO.SE QUISEREM DE MANEIRA DIFERENTE QUE SAIAM E SE TORNEM MISSIONÁRIOS...
O "ESTADO" DEVE DISCIPLINAR E SUBMETER TODOS OS SEUS CIDADÃOS, MESMO QUE RELIGIOSOS, A REGRAS BÁSICAS QUE GARANTAM O "BEM COMUM"."DENTRO DAS SUAS FRONTEIRAS" E A CIDADÃO "NACIONAIS".
O "ESTADO" ÀS ORDENS DE MAÇONARIAS , SEITAS E INTERNACIONALISTAS QUE TANTO DESCOLONIZAM COMO NOS COLONIZAM É QUE NÃO PODE SER.BASTA VER OS RESULTADOS DESSA "PROGRESSIVA" GOVERNAÇÃO.DE SALVAÇÃO DO PLANETA POR CONTA DA "DÍVIDA" QUE OBVIAMENTE SERÁ SÓ PAGA PELOS "NACIONAIS"...
AO ESTADO A QUE ISTO CHEGOU MAIS TARDE OU MAIS CEDO VÃO TER QUE SER APURADAS "RESPONSABILIDADES" E SEM AS FAMOSAS GARANTIAS TOTAIS...PRIMEIRA COISA A IR PARAR AO LIXO... PORTANTO MUDEM DE RUMO NA GOVERNAÇÃO E TALVEZ TENHAM ATENUANTES...
Entidades como Cáritas o Justicia y Paz pelean por la atención médica a los 'sin papeles'
150.000 inmigrantes quedarán desprotegidos en septiembre
La reforma sanitaria, que restringe la asistencia gratuita a extranjeros en situación irregular, viola los principios fundamentales de la doctrina social de la Iglesia: la dignidad del ser humano, la solidaridad y el bien común. Por eso, una treintena de organizaciones religiosas se están movilizando contra la nueva norma que expulsa del sistema normalizado a 150.000 personas. Cáritas, Pueblos Unidos, Justicia y Paz, Ekumene, Comunidades de Vida Cristiana, Hermandad Obrera de Acción Católica… Entidades que, a través de manifiestos o actos —conjuntos e individuales—, han criticado duramente la reforma del Gobierno, que consideran “inmoral e injusta”. Algunos la definen incluso como “un apartheid sanitario”. Sus palabras y las declaraciones de algunos obispos, como los de Cataluña o Valencia, que se han mostrado “preocupados” por la situación, destacan frente al silencio de la Conferencia Episcopal Española.
“Es una medida discriminatoria que elimina derechos básicos a uno de los colectivos más vulnerables, las personas en situación irregular”, critica Brígida Moreta. Esta misionera carmelita ha iniciado una petición en la red de activismo ciudadano Actuable, con la que reclama al Gobierno la retirada de la medida. La propuesta ha reunido en varias semanas 20.000 firmas de apoyo. Aunque por ahora sin ningún resultado. Moreta, enfermera y comadrona que pasó 30 años en Malawi y que ha vivido en Kenia, Nigeria, Mozambique o Tanzania, considera que la exclusión de este colectivo —que solo podrá recurrir de manera gratuita a urgencias, pediatría y a la atención del embarazo y parto— crea un “apartheid sanitario”.
Una religiosa reúne 20.000 apoyos a su petición de sanidad para todos
Lo mismo opina Daniel Izuzquiza, director de Pueblos Unidos, una entidad de la Compañía de Jesús de la que también forma parte Moreta y que tiene varios programas de apoyo en Madrid a estos colectivos. “La reforma toca el derecho a la salud por criterios puramente administrativos. Prima argumentos económicos frente a la dignidad de las personas”, afirma el jesuita. Justificación económica, además, dudosa, porque los expertos y economistas de la salud ya han puesto en tela de juicio que la medida vaya a generar el ahorro de al menos 500 millones de euros que anunció el ministerio que dirige Ana Mato.
Tampoco satisface a las entidades católicas la solución que propone Sanidad —lo hizo, de hecho, tras el gran revuelo formado por el decreto— para los excluidos: que las comunidades firmen convenios con organizaciones no gubernamentales para derivar a sus centros a los inmigrantes sin papeles. “Las organizaciones no tienen los mismos medios que la sanidad pública. Prestan una atención complementaria, pero no puede sustituirla en muchas cosas”, expone Isabel Cuenca, secretaria general de Justicia y Paz, entidad católica constituida en 1968 por la Conferencia Episcopal fruto del Concilio Vaticano II y que tiene, como explica Cuenca, la misión de mantener “la mirada atenta, el corazón sensible y la mano pronta para la caridad”. “Intentamos ver dónde se está atentando contra los derechos humanos y las situaciones de injusticia. Y este es uno de esos casos”, dice.
La situación es difícil también para los médicos, afirman las organizaciones religiosas, que han mostrado su apoyo a los profesionales que decidan objetar a la medida y continuar atendiendo a extranjeros sin papeles. “Obligándoles a que dejen de atender a una parte de la población se les está violentando en su ética y su profesión. Hay que unir fuerzas para apoyarles. Defendemos la objeción en muchos casos. Y este es uno”, dice la secretaria general de Justicia y Paz. Comunidades como Andalucía, País Vasco o Cataluña —que ha recurrido, por otros motivos, el decreto— ya han dicho que seguirán atendiendo a personas en situación irregular.
La Conferencia Episcopal no se pronuncia sobre la exclusión
A estas reacciones se une una más. Las organizaciones —todas, católicas y laicas— que ya tienen programas de asistencia a personas en situación irregular alertan de que disponen cada vez de menos recursos a causa de los recortes. Una realidad golpea a los más débiles. “Si los recursos públicos resultan escasos, estas decisiones nunca pueden ser en perjuicio de los más pobres”, advierten desde la Mesa de Inmigración Diocesana de Sevilla (dependiente del obispado) que también se ha movilizado contra la nueva ley. “Absolutizar la lógica economicista sacrificando los valores humanitarios nos llama a recordar que una política no iluminada por la ética termina siendo injusta e ineficiente”, añaden.
Además, la medida es peligrosa, dicen. Cáritas, la organización solidaria de la Iglesia, presente en 6.000 parroquias y 68 diócesis, esbozaba hace unos días esos riesgos en un comunicado, en el que alertaba de que la reforma sanitaria puede aumentar la “estigmatización social” de los inmigrantes. “Alimenta un discurso reduccionista y lleno de riesgos, según el cual las personas migrantes que conviven y forman parte de nuestras comunidades son los responsables del deterioro socioeconómico actual”, aseguran.
Entre los obispos también ha habido críticas, aunque más veladas, a la nueva norma. Quien sí se ha pronunciado en contra es la Diócesis de Alicante. Su secretariado de Migración la ha considerado “inmoral” e “injusta”. Algunos activistas de estas organizaciones sostienen que con esta medida el PP traiciona sus raíces democristianas. “La reforma niega un principio básico de humanidad en el que ha insistido la doctrina social de la Iglesia”, afirma la asociación Juventud Obrera, que junto a la Hermandad Obrera de Acción Católica, se ha movilizado contra el texto. Y cita una pastoral y un documento de acción aprobado en 2007 por la Conferencia Episcopal: “Para la Iglesia, el emigrante, independientemente de la situación legal, económica, laboral, en que se halle, es una persona con la misma dignidad y derechos fundamentales que los demás, es un hijo de Dios (…) El inmigrante no es una fuerza de trabajo, sino una persona”
El jesuita Izuzquiza añade que la reforma es contraria a lo que marca el Evangelio. “En el capítulo 25 de [san] Mateo, Jesucristo se identifica con cada una de las personas en situación de necesidad, independientemente de su origen, raza o estatus jurídico. Dios mismo echa en cara en el juicio final: ‘¿Cuándo te vimos enfermo y no te asistimos?’, preguntan. ‘Lo que hicisteis con uno de estos mis hermanos más pequeños [más frágiles y vulnerables] conmigo lo hicisteis’, responde Dios”.
NO NOSSO CASO TIVEMOS RELIGIOSOS "FRENTISTAS" DO GÉNERO A SEREM OS QUARTELEIROS DE TERRORISTAS, AGORA DESIGNADOS POR NACIONALISTAS(COISA QUE AQUI E AGORA É MUITO XENÓFOBA).ESSA RAPAZIADA AINDA NÃO SE CONVENCEU QUE EMBORA SENDO RELIGIOSOS, O CATECISMO SÓ É DE APLICAÇÃO OBRIGATÓRIA AOS QUE ESTÃO DEBAIXO DAS TELHAS DO ESTADO.SE QUISEREM DE MANEIRA DIFERENTE QUE SAIAM E SE TORNEM MISSIONÁRIOS...
O "ESTADO" DEVE DISCIPLINAR E SUBMETER TODOS OS SEUS CIDADÃOS, MESMO QUE RELIGIOSOS, A REGRAS BÁSICAS QUE GARANTAM O "BEM COMUM"."DENTRO DAS SUAS FRONTEIRAS" E A CIDADÃO "NACIONAIS".
O "ESTADO" ÀS ORDENS DE MAÇONARIAS , SEITAS E INTERNACIONALISTAS QUE TANTO DESCOLONIZAM COMO NOS COLONIZAM É QUE NÃO PODE SER.BASTA VER OS RESULTADOS DESSA "PROGRESSIVA" GOVERNAÇÃO.DE SALVAÇÃO DO PLANETA POR CONTA DA "DÍVIDA" QUE OBVIAMENTE SERÁ SÓ PAGA PELOS "NACIONAIS"...
AO ESTADO A QUE ISTO CHEGOU MAIS TARDE OU MAIS CEDO VÃO TER QUE SER APURADAS "RESPONSABILIDADES" E SEM AS FAMOSAS GARANTIAS TOTAIS...PRIMEIRA COISA A IR PARAR AO LIXO... PORTANTO MUDEM DE RUMO NA GOVERNAÇÃO E TALVEZ TENHAM ATENUANTES...
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