José Pinheiro diz que a resposta da Força Aérea está a degradar-se. Ministro responde que o assunto não é para discutir em público
A cerimónia, em Leiria, servia para assinalar os 61 anos da Força Aérea (FA), mas o Chefe do Estado-Maior aproveitou para deixar um aviso ao governo: os cortes estão a "degradar" a capacidade de resposta do ramo. Em dia de festa, a reacção do ministro da Defesa não tardou. Aguiar--Branco discursou a seguir para dizer que os bons chefes militares sabem que os problemas das Forças Armadas não se discutem em público.
José Pinheiro, responsável máximo da Força Aérea, pediu a intervenção urgente do ministro da Defesa e sublinhou que só no espaço de dois anos o ramo foi obrigado a cortar toda a despesa em 36%. "Face à evolução dos orçamentos atribuídos desde 2010, temos vindo a reduzir significativamente as horas de voo, a prontidão das aeronaves, as acções de formação e qualificação e a manutenção das infra--estruturas", sublinhou o responsável máximo da Força Aérea. José Pinheiro acrescentou ainda que a capacidade de resposta pode ser afectada a curto prazo. "No que diz respeito às aeronaves, a paragem motivada pela incapacidade financeira para suportar acções de manutenção obrigatórias, implica menor disponibilidade de meios que, em algumas frotas, pode já num prazo relativamente curto afectar a capacidade do ramo". E rematou: "Urge, portanto, senhor ministro, encontrar soluções que permitam minorar esta limitação."
Aguiar-Branco discursou a seguir e referiu que as "vulnerabilidades" das Forças Armadas não devem ser discutidas em público. "Acredito que é da cultura de todos os chefes e da boa estratégia militar que as vulnerabilidades das Forças Armadas e da Defesa Nacional não devam ser ecoadas no palco da discussão pública", defendeu o ministro. Aguiar-Branco sugeriu depois outro caminho, que não o das queixas. E sublinhou que as fragilidades são combatidas "diariamente, pelo esforço de uma gestão mais eficiente, pela competente definição de prioridades, pelo rigoroso planeamento da acção e pela indução de reformas que conduzam ao aumento da capacidade operacional num quadro muito exigente na aplicação de recursos públicos".
VAMOS LÁ VER O TRABALHO DO ESPECIALISTA EM ASSAR CEBOLAS...
PS
OS GAJOS DA GUINÉ ESTÃO ÁVIDOS DE ASSENTAR PRAÇA NA FORÇA AÉREA E NÃO SÓ.AFINAL SE JÁ TEMOS FUTEBOLISTAS PORQUE NÃO O RESTO?
José Pinheiro, responsável máximo da Força Aérea, pediu a intervenção urgente do ministro da Defesa e sublinhou que só no espaço de dois anos o ramo foi obrigado a cortar toda a despesa em 36%. "Face à evolução dos orçamentos atribuídos desde 2010, temos vindo a reduzir significativamente as horas de voo, a prontidão das aeronaves, as acções de formação e qualificação e a manutenção das infra--estruturas", sublinhou o responsável máximo da Força Aérea. José Pinheiro acrescentou ainda que a capacidade de resposta pode ser afectada a curto prazo. "No que diz respeito às aeronaves, a paragem motivada pela incapacidade financeira para suportar acções de manutenção obrigatórias, implica menor disponibilidade de meios que, em algumas frotas, pode já num prazo relativamente curto afectar a capacidade do ramo". E rematou: "Urge, portanto, senhor ministro, encontrar soluções que permitam minorar esta limitação."
Aguiar-Branco discursou a seguir e referiu que as "vulnerabilidades" das Forças Armadas não devem ser discutidas em público. "Acredito que é da cultura de todos os chefes e da boa estratégia militar que as vulnerabilidades das Forças Armadas e da Defesa Nacional não devam ser ecoadas no palco da discussão pública", defendeu o ministro. Aguiar-Branco sugeriu depois outro caminho, que não o das queixas. E sublinhou que as fragilidades são combatidas "diariamente, pelo esforço de uma gestão mais eficiente, pela competente definição de prioridades, pelo rigoroso planeamento da acção e pela indução de reformas que conduzam ao aumento da capacidade operacional num quadro muito exigente na aplicação de recursos públicos".
VAMOS LÁ VER O TRABALHO DO ESPECIALISTA EM ASSAR CEBOLAS...
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OS GAJOS DA GUINÉ ESTÃO ÁVIDOS DE ASSENTAR PRAÇA NA FORÇA AÉREA E NÃO SÓ.AFINAL SE JÁ TEMOS FUTEBOLISTAS PORQUE NÃO O RESTO?