Oeiras: Gang armado faz 16 disparos perante vítima e clientes
Terror em assalto com metralhadora
Cinco encapuzados com arma de guerra e pistolas invadiram um café à procura de homem escondido, mas acabaram por roubar 400 euros e ouro
- Hoje, 01h00
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"Quando vi a metralhadora até pensei que estava num filme. Parecia uma coisa de cowboys, cada um dos outros assaltantes tinha ainda uma pistola em cada mão. E depois saíram daqui aos tiros". O testemunho é do filho do proprietário do café Os Minhotos, na Portela de Carnaxide, Oeiras, atacado ontem de madrugada por cinco encapuzados. Roubaram 400 euros e o fio e o anel de ouro da vítima – estes avaliados em 1500 euros.
Quem entra no espaço depara-se logo com a marca de duas balas no teto e na parede. No exterior, inspetores da PJ recuperaram 14 outros invólucros de munições com calibre 7,65 e 9 mm. Foram disparados numa rajada da pistola-metralhadora usada por um dos assaltantes e pelas pistolas empunhadas por outros elementos do gang. Entretanto, fugiram de carro.
Sem querer ser identificada, por temer represálias, a vítima de 30 anos disse que, juntamente com cinco clientes no exterior do espaço, viveram cerca de cinco minutos de terror. "Eles parece que não vinham para roubar, mas sim à procura de alguém que disseram estar escondido na casa de banho aqui do café". Como não encontraram ninguém, decidiram roubar-me", contou ao CM a vítima, surpreendida às 00h30.
"O assaltante com a metralhadora agarrou-me e disparou, com alguns dos estilhaços a atingirem-me na cabeça. Depois disparou uma segunda vez".
No interior do café estiveram três dos assaltantes, enquanto um ficou à porta a controlar os clientes que se encontravam no exterior, junto à porta. Outro ficou no meio da estrada, na rua Ferreira Lapa, a controlar todos os carros que se aproximavam.
O gang afastou-se a passo em direção a uma zona residencial, perante o olhar das vítimas. Empunharam as armas de fogo e dispararam por diversas vezes.
Quem entra no espaço depara-se logo com a marca de duas balas no teto e na parede. No exterior, inspetores da PJ recuperaram 14 outros invólucros de munições com calibre 7,65 e 9 mm. Foram disparados numa rajada da pistola-metralhadora usada por um dos assaltantes e pelas pistolas empunhadas por outros elementos do gang. Entretanto, fugiram de carro.
Sem querer ser identificada, por temer represálias, a vítima de 30 anos disse que, juntamente com cinco clientes no exterior do espaço, viveram cerca de cinco minutos de terror. "Eles parece que não vinham para roubar, mas sim à procura de alguém que disseram estar escondido na casa de banho aqui do café". Como não encontraram ninguém, decidiram roubar-me", contou ao CM a vítima, surpreendida às 00h30.
"O assaltante com a metralhadora agarrou-me e disparou, com alguns dos estilhaços a atingirem-me na cabeça. Depois disparou uma segunda vez".
No interior do café estiveram três dos assaltantes, enquanto um ficou à porta a controlar os clientes que se encontravam no exterior, junto à porta. Outro ficou no meio da estrada, na rua Ferreira Lapa, a controlar todos os carros que se aproximavam.
O gang afastou-se a passo em direção a uma zona residencial, perante o olhar das vítimas. Empunharam as armas de fogo e dispararam por diversas vezes.