A Força de Reação Rápida portuguesa protegeu uma estrada crucial em Bossembélé, onde um antigo Presidente é acusado de juntar um exército rebelde
Quando vários grupos rebeldes se uniram e avançaram sobre os arredores da capital centro-africana, Bangui, durante a reta final da campanha para as presidenciais de 27 de dezembro, depararam-se com as forças da MINUSCA, a missão de manutenção da paz das Nações Unidas no país - incluindo 180 militares portugueses, que compõem a Força de Reação Rápida e tiveram de entrar em combate.
A RAPAZIADA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO E DO "NUNCA SE VIVEU TÃO BEM" AGORA SÓ SE PREOCUPA COM O DÉFICE DEMOGRÁFICO DEPOIS DE TUDO TER FEITO PARA O INDIGENATO BRANCO TER FUGIDO DE CÁ PARA FAZER A RAÇA MISTA POR ESSA EUROPA FORA
AS TROPAS TERÃO DIREITO A REPORTAGEM DO NATAL COM O ADEUS ATÉ AO MEU REGRESSO?E CUIDADO QUE UM TRIBUNAL INTERNACIONAL PODE ESPERAR-VOS CASO MATEM E NÃO MORRAM...