O FUTURO ESTÁ COM OS INTERNACIONALISTAS.PRIMEIRO IMPORTAM E NACIONALIZAM AS DIFERENÇAS.DEPOIS FAZEM A CONQUISTA DO PODER COM BASE NO "MAIS SOCIAL" QUE É DIVIDIR ATÉ AO INFINITO ATÉ METEREM A CANGA NO INDIGENATO QUE NÃO OS ESCOLHE NEM LHES DÁ O VOTO...VEJAM BEM QUEM É QUE OS INTERNACIONALISTAS TÊM NOS BACK OFFICE VEJAM...

Hollande preocupado com reforço de nacionalistas em França

Publicado ontem às 23:21

No dia da festa nacional de França, o presidente gaulês explicou que o aumento da popularidade da Frente Nacional vem na sequência de um fenómeno que se está a repetir na Europa.

O presidente francês mostrou-se preocupado com o reforço eleitoral dos nacionalistas da Frente Nacional, partido liderado por Marine Le Pen, filha de Jean-Marie Le Pen.

François Hollande explicou que o aumento da popularidade deste partido de extrema direita vem na sequência de um fenómeno que se está a repetir em outros países europeus em contexto de crise.

Hollande não escondeu ser de «extrema gravidade» o facto de Marine Le Pen pretender colocar o seu partido no centro da vida política francesa, partido que conta com 21 por cento das intenções de voto, segundo as últimas sondagens.

Numa entrevista televisiva, emitida no dia em que a França comemora o seu feriado nacional, o presidente francês criticou em particular as propostas de Marine Le Pen relativas à saída da França da Zona Euro, a aplicação de medidas protecionistas à economia francesa e a expulsão de estrangeiros.

A TRAIÇÃO NO NOSSO CASO COMPENSA.TANTO DESCOLONIZAM COM EXPULSÕES E CONFISCOS COMO NOS COLONIZAM COM BASE NA SEGURANÇA SOCIAL.SEMPRE OS MESMOS A PAGAR.MAS DOMINAM A PROPAGANDA MUITO BEM.NAS ESCOLAS E NOS MEIOS DE PROPAGANDA JORNAIS,REVISTAS E TELEVISÕES.ATÉ CONSEGUIREM ESCRAVIZAR O SEU ZÉ POVINHO QUE É O QUE A IDEOLOGIA TEM SEMPRE FEITO EM TODO O LADO COMO UMA PRAGA...

NADA CONTRA A NAÇÃO

O plutocrata não é, pois, nem o grande industrial nem o financeiro: é uma espécie híbrida, intermediária entre a economia e a finança; é a "flor do mal" do pior capitalismo. Na produção, não é a produção em si mesma que lhe interessa, mas a operação financeira a que pode dar lugar; na finança, a administração regular dos seus capitais não lhe interessa demasiado, mas sim a multiplicação graças a acrobacias contra os interesses alheios. O seu campo de acção está fora da produção organizada de qualquer riqueza e fora da normal circulação dos capitais em dinheiro; ele não conhece nem os direitos do trabalho, nem as exigências da moral, nem as leis da humanidade. Se funda sociedades, é para usufruir dos seus bens e passá-los a outros; se obtém uma concessão gratuita, é para a revender já como um valor; se se apodera de uma empresa, é para que esta suporte os prejuízos que outras o fizeram sofrer. Para chegar a isso, o plutocrata age no meio económico e no meio político usando sempre o mesmo processo: a corrupção. Estes indivíduos, a quem alguns chamam também grandes homens de negócios, vivem precisamente de três características dos nossos dias: instabilidade das condições económicas, falta de organização da economia nacional, corrupção política. (...) Advoguei sempre a política do simples bom senso contra a dos grandiosos planos, tão grandiosos e tão vastos que toda a energia se gastava em admirá-los, faltando-nos as forças para a sua execução.»