RACISMO
Centenas debatem racismo e o que é ser negro na Europa “nos seus próprios termos”
Entre a hipervisibilidade e a invisibilidade do que é ser negro na Europa, na conferência de rede internacional Afroeuropeans no ISCTE, em Lisboa, estarão dezenas de investigadores, artistas e activistas. A partir desta quinta-feira são três dias com debates, seminários e mesas redondas protagonizadas por afrodescendentes de várias partes do mundo. Entrada é livre.
Justificava-se fazê-lo em Portugal, acredita a socióloga, por várias razões, entre elas os debates sobre o racismo que se tornaram mais intensos no espaço público nos últimos anos: o caso da Esquadra de Alfragide, em 2015, a discussão sobre a criação de uma pergunta sobre a origem étnico-racial no Censos 2021(na qual Cristina Roldão participou), a campanha pela mudança da lei da nacionalidade, a criação do memorial para a escravatura ou a polémica com o Museu dos Descobrimentos são apenas alguns exemplos.
E CLARO OS GAJOS PRETOS DE BARBICHA À AMÍLCAR CABRAL DO BAIRRO DA COVA DA MOURA ALGUNS DOS QUAIS NEM "PORTUGUESES" SÃO PORQUE AQUILO JÁ É UMA ZONA LIBERTA DE BRANCOS QUEREM MAIS E MAIS MANÁ.SÃO O TAL "CALCANHAR DE AQUILES" DO BRANCO INDÍGENA QUE TEM QUE PAGAR PELA ESCRAVATURA...
ENTRETANTO O BRANCO JÁ TEM UM PESADO FARDO AÍ DE MAIS DE UM MILHÃO DE ESCURINHOS ÀS COSTAS.ISTO SEM SE PODEREM CONTAR CLARO...
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Thursday, July 4, 2019
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