QUEM SE ATREVE A CONTABILIZAR OS CUSTOS COM ÁFRICA DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO?E A MAIORIA DAS VEZES ESCONDIDO NOS ORÇAMENTOS...

Militares portugueses na República Centro-Africana até ao verão
Um C-130 e 47 militares portugueses vão para a República Centro-Africana transportar tropas e evacuar civis no âmbito da missão da União Europeia.
Carlos Abreu
16:12 Segunda feira, 10 de março de 2014
Cerca de mil militares europeus deverão juntar-se aos 2000 franceses que já estão no terreno

Os militares portugueses que irão integrar a missão da União Europeia na República Centro-Africana deverão chegar a este país entre abril e junho ou entre setembro e novembro e aí deverão permanecer cerca de um mês, realizando missões de transporte tático (tropas) e estratégico (civis para locais seguros), soube o Expresso.

A força portuguesa será constituída por um Hércules C-130 da Força Aérea, respetiva tripulação e demais pessoal de manutenção, num total de 47 militares.

A 21 de fevereiro, no final de uma reunião informal dos ministros da Defesa da União Europeia, José Pedro Aguiar-Branco disse à Lusa que a participação portuguesa estava "apontada para um mês e depois logo se veria se haveria condições ou interesse de ver renovada essa participação" tendo em atenção "as estimativas orçamentais para 2014".

Portugal estará ainda representado na República Centro-Africana com um grupo de 22 militares da Unidade de Intervenção da GNR que viajará para aquele país africano já em abril, onde integrará uma força especial europeia aí colocada no âmbito do mandato da ONU.

Atualmente, cerca de 2000 soldados franceses procuram evitar a escalada do conflito, ao abrigo de uma resolução do Conselho de Segurança da ONU, aprovada no fim de janeiro, que autoriza a intervenção de forças militares europeias neste país africano.

A República Centro-Africana está mergulhada no caos desde março de 2013, altura em que a coligação Séléka, de maioria muçulmana, derrubou o governo, maioritariamente cristão, desencadeando uma espiral de violência sectária. Afastados do poder, muçulmanos e civis são agora alvo da ação de milícias criadas para os combater.

O conflito já obrigou à deslocação de um milhão de pessoas, cerca de um quarto da população do país.

Segundo os Médicos Sem Fronteiras, uma das organizações humanitárias na República Centro-Africana, os refugiados abrigam-se em campos e florestas onde tudo falta: água potável, alimentos e medicamentos. Garantem mesmo que tais carências matam mais pessoas do que o próprio conflito.

UNS PAUS MANDADOS É O QUE TEMOS COMO POLÍTICOS.QUE TÊM ALEGREMENTE ENTERRADO TODA A NAÇÃO.AH E AINDA FALTAM AS ADESÕES À UE QUE VÃO ENFEITAR O RAMO.PARA QUANDO MARROCOS E A TURQUIA?PÁ SÃO AS PORTAS PARA ENRIQUECERMOS AINDA MAIS DEPRESSA E AO MESMO TEMPO SERMOS CAÇADOS LÁ EM CASA...