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Monday, May 11, 2015

TODO O BOM PORTUGUÊS DEVE RECUSAR A COLONIZAÇÃO DE PORTUGAL.PRINCIPALMENTE DEPOIS DO QUE OS AFRICANOS NOS FIZERAM

Falando nos "tempos desafiantes" que se vivem, Cavaco Silva defendeu que a imigração, o asilo e os direitos humanos são problemas que requerem "uma grande cooperação e diálogo entre a União Europeia e os países do sul do Mediterrâneo".

PARA AS SEREIAS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO LEIAM:

http://www.jpires.org/blog/recordando-os-anos-de-desespero-em-mocambique/

UM TAL VIRGÍLIO DAVID FAUSTINO TAMBÉM ERA CONTRA AS GUERRAS, AMIGO DOS NOSSOS INIMIGOS E FOI PARA MOÇAMBIQUE.ACABOU REEDUCADO DE TAL MANEIRA QUE ACABOU POR SE SUICIDAR DEPOIS DE SE TER VISTO LIVRE E CÁ...
ACHO QUE OS INTERNACIONALISTAS QUE TANTO DESCOLONIZARAM COMO AGORA NOS QUEREM COLONIZAR DEVEM É IR PARA ÁFRICA EXERCER AS IDEIAS QUE QUISEREM.MAS CUIDEM DO CANASTRO SE PERSISTIREM NA SUA TRAIÇÃOZINHA DE NOS QUEREREM AGORA COLONIZAR.SEJAM PORQUE MOTIVOS FOREM...


11.05.2015 10:02 Pede ajuda para pai espancado em África Deve 80 mil euros ao hospital e quer trazer pai para Portugal. Por Cátia Carmo Boris Pais, 42 anos, está a viver um verdadeiro pesadelo. O pai, Hélder Pais, 68 anos, foi brutalmente espancado num assalto em casa, em Joanesburgo, África do Sul, no dia 18 de março. Sofreu graves danos cerebrais e ficou completamente dependente. Apesar de estar há dois anos no país, Hélder só tinha feito seguro no dia 1 de março deste ano. O processo ainda estava no período de carência, o que o impossibilitou de beneficiar do seguro. Quando Boris, gerente de um restaurante em Cascais, chegou à África do Sul, dois dias após o crime, deparou-se com uma dívida no Milpark Hospital que hoje, ao fim de dois meses, já atinge 80 mil euros. Sem dinheiro para cobrir a despesa, pede ajuda. A onda de solidariedade que se gerou no Facebook, através da página ‘O Boris precisa da nossa ajuda’, conseguiu angariar 31 mil euros desde o dia 21 de abril. Mas ainda faltam 49 mil. "Não sou bom a pedir, mas sou bom a agradecer. Estamos todos a passar uma fase difícil, e ainda assim as pessoas têm sido incansáveis e solidárias com o meu sofrimento", afirma Boris ao CM. Além de pagar a despesa hospitalar, quer trazer o pai para Portugal. Tem a viagem paga, mas precisa de negociar com o hospital devido à dívida.