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Monday, July 22, 2013

ONDE SE DEVEM CORTAR EM PRIMEIRO LUGAR OS 4,7 MIL MILHÕES

É NA NOSSA COLONIZAÇÃO SALVADORA.ACABAR COM O DESPERDÍCIO DOS IMPOSTOS DOS PORTUGUESES PARA QUEM NUNCA DESCONTOU UM CÊNTIMO.E ORGANIZAR UMA DESCOLONIZAÇÃO QUE REMETA PARA ÁFRICA OS MODERNOS COLONIZADORES QUE NÃO SÃO PRECISOS PARA NADA.CADA MACACO NO SEU GALHO.
SE O GOVERNO DITO DE "DIREITA" O NÃO FIZER IRÁ SER COMBATIDO POR TODOS OS MEIOS.PORTUGAL PARA OS PORTUGUESES LEGÍTIMOS E NÃO PARA OS GAJOS DOS DOIS AMORES DEPOIS DAQUILO QUE FIZERAM AOS PORTUGUESES E QUE CONTINUAM A FAZER AO QUEREREM SÓ "MAIS VALIAS" ENQUANTO NÓS SOMOS OBRIGADOS A PAGAR O BEM BOM AOS SEUS COMPATRIOTAS E SEM SEQUER SEREM PRECISOS PARA NADA E NUNCA IREM TER OPORTUNIDADE DE TRABÇAHAR SEQUER POIS ACABOU A ÉPOCA DE ASSENTAR TIJOLO E CHEGAR A ARGAMASSA...
PORTANTO OU ACABAM COM A MAIOR CASA PIA DO MUNDO ORGANIZADA PELOS SOCRÁTICOS OU SE FODEM...POIS A "CRISE" É TERMOS QUE ALIMENTAR E FAZER VIVER COM DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS CERCA DE 1000000 DE AFRICANOS DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...E COM EXPULSÕES EM MASSA E CONFISCO DE BENS!

E ACABAR JÁ COM O ACIDI E SEUS INÚMEROS APÊNDICES...

Monday, June 10, 2013

SEM EURO NÃO HÁ COLONIZAÇÃO.SEM EURO ACABA-SE O INTERNACIONALISMO.SEM EURO VAI HAVER JUSTIÇA...

Sem euro não há regime
Por André Abrantes Amaral

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Conforme noticiado pelo i, discutir a saída do euro deixou de ser tabu no PSD e no CDS. Os partidos estão a chegar à conclusão que é muito difícil manterem-se no poder com a moeda única. Na verdade, as reformas estruturais para adaptar o país ao euro e à globalização têm um preço político demasiado elevado. O fim prematuro da carreira política é um risco que cada vez menos estão dispostos a correr.
O escudo permitiria ao governo desvalorizar o dinheiro de acordo com as necessidades e, disfarçando o empobrecimento, à classe política governar sem sobressaltos. A ideia que passa é, claro, outra: proceder às reformas sem dores desnecessárias. E é aqui que os defensores da saída do euro se enganam redondamente.
A saída do euro causará uma onda de choque de efeitos inimagináveis. Não apenas a dívida ficará mais cara, com o estado social a deixar de ser financiado, como o que resta da indústria e dos serviços sofrerá um golpe devastador. O crescimento voltará a basear-se na mão-de-obra barata e o salto qualitativo que se deseja há 30 anos desaparece. As consequências sociais, económicas e financeiras repercutir-se-ão no meio político, com o descrédito da classe dirigente.
Um descrédito que ditará o fim do regime que encontrou o seu destino na integração europeia. A saída do euro será a saída da Europa. Tudo aquilo por que se lutou nas últimas décadas será posto em causa. Antes de se precipitar, a classe política deveria saber que, com o fim do euro, será a primeira a cair.
Advogado

VÃO COMEÇAR OUTRO TIPO DE FESTAS...