A GRADA KILOMBA QUE DESISTA DA NACIONALIDADE PORTUGUESA ELA E OS DESCONTENTES COM O RACISMO COMO O JÚNIOR DA UNITA...

Grada Kilomba (Lisboa, 1968) é uma escritora, psicóloga, teórica e artista interdisciplinar portuguesa reconhecida pelo seu trabalho que tem como foco o exame da memória, trauma, género, racismo e pós-colonialismo e está traduzido em várias línguas, publicado e encenado internacionalmente.[1] [2] Projeto de Grada Kilomba dividiu o júri e recurso hierárquico, dirigido à DGArtes e ao Ministério da Cultura, será apresentado na próxima semana. Em causa está a abordagem e pertinência do trabalho da artista sobre o racismo e o colonialismo português O FACTO DE TER O "PAPEL" NÃO NOS DIZ NADA.E AFINAL PSICÓLOGAS É O QUE MAIS TEMOS POR AÍ E NO DESEMPREGO...QUE VÁ LÁ PELOS ALEMÃES...OU PELO GANA... Ou seja, ambicionou D. Manuel I uma espécie de integração. Integração que, em duas ou três gerações, faria com que o judaísmo tivesse, de facto, sido esquecido. Agora, nem uns nem outros o queriam. E, portanto, resistiram e a verdade é que eles continuaram claramente separados e segregados, mesmo que convivessem nos mesmos prédios. A prova é que nesse massacre, de 1506, são mortos na rua mais de dois mil cristãos-novos e a haver algum morto cristão-velho ou foi por engano ou foi por vingança. AGORA IMAGINEM A PRETO E BRANCO...