Um dos delatores da Lava-Jato disse aos investigadores que a corrupção no Brasil começou quando o traficante portuense Elias Lopes doou a D João VI o palácio que agora ardeu
Há um pecado original no edifício do Museu Nacional que no passado domingo foi devorado pelas chamas no Rio de Janeiro. O palácio passou a ser a residência da família real portuguesa pouco depois da sua chegada ao Brasil, em 1808. A forma como a quinta da Boa Vista foi oferecida ao príncipe regente, D. João VI, por um traficante de escravos nascido no Porto, e as benesses que o monarca lhe deu em troca levaram a que o caso fosse invocado, dois séculos mais tarde, por um dos implicados na operação Lava Jato, como sendo o início da corrupção contemporânea no Brasil.
E PELOS VISTOS TENDO NASCIDO NO PORTO NEM É NECESSÁRIO REFERIR QUE ERA JUDEU.PÁ JUDEUS NUNCA SE METERAM A COMPRAR E VENDER PRETOS PORRA...
QUE SEJA COLOCADA NO LUGAR DA CASINHA UMA GRANDE ESTÁTUA AO ESCRAVO TRAFICADO POR JUDEUS...