Rede brasileira traz para Portugal falsos jogadores
Há muito que o futebol não é só paixão e talento. Longe dos adeptos, há negócios ilegais e "fabricação" de jogadores. Uma investigação do i revela a rede que actua no Brasil e envia para Portugal jovens que sonham com a Europa
Todos os anos chegam do Brasil jovens promessas de futebol que acabam abandonados no país. Quando aterram em Portugal - nem precisam de saber jogar futebol - trazem uma carta convite de um clube nacional, a bagagem cheia de esperanças e os bolsos vazios. Para conseguir o convite pagaram mais de mil euros (três mil reais) a alegados agentes desportivos brasileiros. Em muitos casos a idade inscrita no passaporte também não é a verdadeira, para que o seu valor comercial seja mais elevado - chegam a retirar oito anos a troco de cinco mil euros. Um esquema de fabricação de jogadores que passa atestados médicos, constrói um histórico que não existe e domina os meios de comunicação no Brasil. Depois da compra do sonho, vem a desilusão: raramente estes jovens conseguem ficar no clube prometido e, na maioria dos casos, acabam abandonados à própria sorte num país que não conhecem.
No último mês, o Ministério Público brasileiro abriu um inquérito à rede que, alegadamente, consegue inscrever jovens em vários clubes profissionais, inseri-los no sistema da Confederação Brasileira de Futebol, e exportar falsos talentos para países como Portugal, Itália ou até Dubai. Para já, as autoridades estão a averiguar todos os jogadores que passaram nos últimos anos pelo clube brasileiro Matonense, que terá sido mais usado neste esquema. Após várias pistas sobre casos irregulares de atletas, o i mergulhou nos bastidores do desporto rei e descobriu que a teia, agora conhecida no Brasil - encabeçada pelo alegado agente Oberdan Silva -, tem ramificações em Portugal e é conhecida por alguns dirigentes desportivos.
Vítor Neto, de 24 anos, foi uma das vítimas desta rede e aceitou contar ao i o que acontece a quem, no Brasil, entrega todo o seu dinheiro em troca de uma oportunidade. Foi ele uma das peças chave para a abertura do inquérito do MP de São Paulo.
A primeira vez que chegou a Portugal, em Novembro, nem queria acreditar quando o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras o informou de que teria de ser deportado. Segundo o i apurou, as desconfianças das autoridades portuguesas presentes no aeroporto começaram com a análise da carta convite do Vilanovense, o documento pelo qual Vítor havia pago 3 mil reais antes de abandonar o seu país.
Em declarações ao i, o presidente daquele clube, Manuel Carvalho, confessou ter sido contactado nesse mês pelo SEF, alegando que, na altura, disse às autoridades desconhecer qualquer convite ao jogador. "Se por acaso estivesse envolvido nessa importação teria dito ao SEF para deixar entrar, confirmando a veracidade do convite que tinha sido feito. Mas não o fiz porque desconhecia por completo qualquer interesse a Vítor Neto e percebi logo que se trataria de uma falsificação de documentos", explicou.
Daniel Santos é alegadamente o cidadão brasileiro, residente em Portugal, que faz a ponte com Oberdan Silva. A função de Xandão, como é conhecido no meio pelas parecenças com o ex-jogador do Sporting, será a de, juntamente com o empresário português Álvaro Lima, convencer clubes portugueses a receber brasileiros à experiência. Responsáveis desportivos da região Norte confessaram as tentativas insistentes de Daniel Santos para que aceitassem receber jogadores brasileiros. O itentou entrar em contacto com Daniel Santos e Álvaro Lima, através dos seus telemóveis, mas estes estavam desligados.
Oberdan Silva agenciava a carreira de Vítor Neto desde os 20 anos e foi ele quem, no ano passado, aconselhou o jogador a recorrer aos serviços de Daniel Santos para que este conseguisse uma vaga em Portugal. Para trás Vítor deixava quatro anos de tentativas no Brasil, em emblemas como o Santos ou a Matonense (ver pág. 20). No total, as captações onde Oberdan o colocara já lhe tinham custado 16 mil reais (cerca de cinco mil e quatrocentos euros). "Paguei para ele seis mil para ir para a Matonense e mais tarde dez mil por uma oportunidade no Santos, que acabou por não se concretizar", explica Vítor Neto.
Mesmo sem saber jogar bem à bola, a história deste jovem poderia ter sido outra, se tivesse os 80 mil reais que Oberdan lhe pediu para o colocar no Corinthians ou no Atlético Mineiro. Segundo o "agente", "metade" do dinheiro recebido era usado para pagar ao clube para receber o "produto". "A gente quer ganhar dinheiro. Você é o produto", era uma das frases que o empresário repetia com regularidade aos jovens que o procuravam.
Já sem dinheiro e após uma primeira entrada fracassada em Portugal, Vítor não deixou de sonhar e em Dezembro aterra no aeroporto Francisco Sá Carneiro com uma nova carta convite, desta vez, para jogar no Feirense, da segunda divisão. O custo das duas viagens de avião também tinha ficado por sua conta: cada uma 850 euros.
"Dessa segunda vez, vinha com a promessa de um salário acima dos 800 euros, mas poucos dias após o primeiro treino no Feirense fui mandado embora", revela. Confrontado pelo i, o presidente deste clube, Fernando Costa, nega porém qualquer ligação ao esquema de importação de brasileiros: "O Feirense nunca teve esse jogador a treinar nem tão pouco lhe endereçou qualquer convite", disse esclarecendo que Álvaro Lima é, de facto, um empresário conhecido do antigo presidente, mas que nos últimos tempos não levou qualquer jogador para aquele clube.
RECEPÇÃO Geralmente é Xandão quem recebe os jovens quando estes aterram em Portugal. São colocados, nos primeiros dias, numa casa com mais brasileiros que vieram nas mesmas condições e saem quando o clube os manda embora. "Quando vim da segunda vez, para ficar à prova no Feirense, ele me encontrou no aeroporto do Porto e me levaram para a casa onde ia ficar. Moravam lá mais quatro rapazes, dois estão agora tentando a sua sorte no Porto e os outros em Braga", conta Vítor alegando que só após a recepção é que se reuniu com o português Álvaro Lima.
Após a experiência em Portugal, decidiu voltar ao Brasil em Janeiro e colaborar com as autoridades para desmantelar o esquema montado por Oberdan. Em Abril decidiu voltar a Portugal pela terceira vez, mas para trabalhar numa empresa de turismo e está a tentar uma vaga no Merelinense, de Braga. Sabe agora que não tem potencial para clubes maiores e já percebeu que "os sonhos não se compram".
OS "GATOS" O destino deste jovem aspirante a defesa central poderia ter sido o Dubai. Segundo o i apurou, em conversas com responsáveis desportivos brasileiros, Oberdan afirmou ter enviado mais de uma centena de jogadores para aquele país, desde o Verão passado. A proposta chegou a ser feita a Vítor, mas para isso precisava de se tornar um "gato", ou seja, que lhe retirassem alguns anos. Segundo contou ao i, foi-lhe proposta uma redução de quatro anos: "Eu nasci em 1989 e Oberdan queria que o meu ano de nascimento passasse a ser 1993". Vítor passaria a ser um dos muitos jovens brasileiros que têm informações erradas no passaporte.
Manuel Carvalho, responsável do Vilanovense, admite que existem muitos casos de "gatos" em Portugal e salienta que todos os clubes portugueses têm noção dessa realidade. "Não é só com o Brasil, de África também chegam jogadores idênticos." O presidente deste clube explica ainda que fora dos esquemas existem pagamentos feitos pelos jogadores que querem uma oportunidade e que nada têm de irregular: "Se me chegarem aqui a dizer que têm um bom jogador, eu peço para o trazerem, mas aviso logo que têm de desembolsar pelo menos 2 mil euros, porque não é o Vila Futebol Clube a pagar o passe internacional, nem a inscrição na associação [...] Podemos promovê-lo, desde que ele assuma os custos."
A realidade dos jogadores que têm a idade alterada não é apenas um problema dos clubes mais pequenos. Além de haver quem acredite que existem casos semelhantes em grandes emblemas portugueses, no Brasil um dos auxiliares de Oberdan já tornou público que houve alteração de idades de um jogador que foi enviado para o Atalanta, de Itália. Preferiu no entanto não avançar o nome do atleta, dadas as consequências que tal revelação comportaria.
HISTÓRICO DE FALSOS JOGADORES Oberdan Silva cria também um histórico falso para os jovens que o procuram. Segundo o i apurou é comum usar frases como: "O dinheiro que está investindo é para que você exista." Em apenas uma semana consegue colocar qualquer pessoa no registo da Confederação Brasileira de Futebol ou na Federação Paulista de Futebol. Para os jogadores mais baixos existe ainda um conselho que dá sempre: alterar a altura. Os três ou quatro centímetros que aumenta fazem com que estes passem a ter maior valor comercial: "Se eles [os clubes] quiserem que venham medir...", costuma responder aos jovens.
Há muitos outros serviços que os jovens aspirantes a jogadores podem comprar nesta teia: Oberdan fá-los ter corpo de atletas e promove-os junto dos meios de comunicação social. Segundo os jogadores que recorreram aos seus serviços, ele refere sempre que hoje em dia "não existe possibilidade de perder dinheiro no futebol por causa do talento", porque para ser jogador só basta "um por cento de talento."
O i sabe que o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras está atento a este tipo de fenómenos ainda que oficialmente tenha preferido não comentar este caso.
ENTÃOE OS AFRICANOS COMO É?OS VENDEDORES DE PASSAPORTES ANDAM POR AÍ.E OS ADVOGADOS LEGALIZADORES TAMBÉM.QUEM PAGA ? O ZÉ POVINHO E OS "CORTES" PARA MANTER O "A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES".QUEM É ADEPTO DISSO? EM PRIMEIRO LUGAR O COSTA DO SOBADO DE LISBOA QUE TEM VINDO A SER ELEITO POR ESSA IMPORTAÇÃO VIRTUOSA, MAS POR NOSSA CONTA.OS PRIMOS VOTAM TODOS NELE...
MESU ESTÃO ESCRAVOS DAS DIFERENÇAS E COMO ESTAS AUMENTAM SEMPRE ESTÃO DE FACTO ESCRAVOS DO SISTEMA.UMA OFERTA DOS DEMOCRATAS E DOS PANELEIROS QUE QUEREM TER SEMPRE CARNE NOVA...NO RABINHO!
A JUVENTUDE INDÍGENA É LOGO DROGADA NA ESCOLA E PASSADA PARA TRÁS.TUDO A BEM DO HOMEM NOVO E MULATO...
No último mês, o Ministério Público brasileiro abriu um inquérito à rede que, alegadamente, consegue inscrever jovens em vários clubes profissionais, inseri-los no sistema da Confederação Brasileira de Futebol, e exportar falsos talentos para países como Portugal, Itália ou até Dubai. Para já, as autoridades estão a averiguar todos os jogadores que passaram nos últimos anos pelo clube brasileiro Matonense, que terá sido mais usado neste esquema. Após várias pistas sobre casos irregulares de atletas, o i mergulhou nos bastidores do desporto rei e descobriu que a teia, agora conhecida no Brasil - encabeçada pelo alegado agente Oberdan Silva -, tem ramificações em Portugal e é conhecida por alguns dirigentes desportivos.
Vítor Neto, de 24 anos, foi uma das vítimas desta rede e aceitou contar ao i o que acontece a quem, no Brasil, entrega todo o seu dinheiro em troca de uma oportunidade. Foi ele uma das peças chave para a abertura do inquérito do MP de São Paulo.
A primeira vez que chegou a Portugal, em Novembro, nem queria acreditar quando o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras o informou de que teria de ser deportado. Segundo o i apurou, as desconfianças das autoridades portuguesas presentes no aeroporto começaram com a análise da carta convite do Vilanovense, o documento pelo qual Vítor havia pago 3 mil reais antes de abandonar o seu país.
Em declarações ao i, o presidente daquele clube, Manuel Carvalho, confessou ter sido contactado nesse mês pelo SEF, alegando que, na altura, disse às autoridades desconhecer qualquer convite ao jogador. "Se por acaso estivesse envolvido nessa importação teria dito ao SEF para deixar entrar, confirmando a veracidade do convite que tinha sido feito. Mas não o fiz porque desconhecia por completo qualquer interesse a Vítor Neto e percebi logo que se trataria de uma falsificação de documentos", explicou.
Daniel Santos é alegadamente o cidadão brasileiro, residente em Portugal, que faz a ponte com Oberdan Silva. A função de Xandão, como é conhecido no meio pelas parecenças com o ex-jogador do Sporting, será a de, juntamente com o empresário português Álvaro Lima, convencer clubes portugueses a receber brasileiros à experiência. Responsáveis desportivos da região Norte confessaram as tentativas insistentes de Daniel Santos para que aceitassem receber jogadores brasileiros. O itentou entrar em contacto com Daniel Santos e Álvaro Lima, através dos seus telemóveis, mas estes estavam desligados.
Oberdan Silva agenciava a carreira de Vítor Neto desde os 20 anos e foi ele quem, no ano passado, aconselhou o jogador a recorrer aos serviços de Daniel Santos para que este conseguisse uma vaga em Portugal. Para trás Vítor deixava quatro anos de tentativas no Brasil, em emblemas como o Santos ou a Matonense (ver pág. 20). No total, as captações onde Oberdan o colocara já lhe tinham custado 16 mil reais (cerca de cinco mil e quatrocentos euros). "Paguei para ele seis mil para ir para a Matonense e mais tarde dez mil por uma oportunidade no Santos, que acabou por não se concretizar", explica Vítor Neto.
Mesmo sem saber jogar bem à bola, a história deste jovem poderia ter sido outra, se tivesse os 80 mil reais que Oberdan lhe pediu para o colocar no Corinthians ou no Atlético Mineiro. Segundo o "agente", "metade" do dinheiro recebido era usado para pagar ao clube para receber o "produto". "A gente quer ganhar dinheiro. Você é o produto", era uma das frases que o empresário repetia com regularidade aos jovens que o procuravam.
Já sem dinheiro e após uma primeira entrada fracassada em Portugal, Vítor não deixou de sonhar e em Dezembro aterra no aeroporto Francisco Sá Carneiro com uma nova carta convite, desta vez, para jogar no Feirense, da segunda divisão. O custo das duas viagens de avião também tinha ficado por sua conta: cada uma 850 euros.
"Dessa segunda vez, vinha com a promessa de um salário acima dos 800 euros, mas poucos dias após o primeiro treino no Feirense fui mandado embora", revela. Confrontado pelo i, o presidente deste clube, Fernando Costa, nega porém qualquer ligação ao esquema de importação de brasileiros: "O Feirense nunca teve esse jogador a treinar nem tão pouco lhe endereçou qualquer convite", disse esclarecendo que Álvaro Lima é, de facto, um empresário conhecido do antigo presidente, mas que nos últimos tempos não levou qualquer jogador para aquele clube.
RECEPÇÃO Geralmente é Xandão quem recebe os jovens quando estes aterram em Portugal. São colocados, nos primeiros dias, numa casa com mais brasileiros que vieram nas mesmas condições e saem quando o clube os manda embora. "Quando vim da segunda vez, para ficar à prova no Feirense, ele me encontrou no aeroporto do Porto e me levaram para a casa onde ia ficar. Moravam lá mais quatro rapazes, dois estão agora tentando a sua sorte no Porto e os outros em Braga", conta Vítor alegando que só após a recepção é que se reuniu com o português Álvaro Lima.
Após a experiência em Portugal, decidiu voltar ao Brasil em Janeiro e colaborar com as autoridades para desmantelar o esquema montado por Oberdan. Em Abril decidiu voltar a Portugal pela terceira vez, mas para trabalhar numa empresa de turismo e está a tentar uma vaga no Merelinense, de Braga. Sabe agora que não tem potencial para clubes maiores e já percebeu que "os sonhos não se compram".
OS "GATOS" O destino deste jovem aspirante a defesa central poderia ter sido o Dubai. Segundo o i apurou, em conversas com responsáveis desportivos brasileiros, Oberdan afirmou ter enviado mais de uma centena de jogadores para aquele país, desde o Verão passado. A proposta chegou a ser feita a Vítor, mas para isso precisava de se tornar um "gato", ou seja, que lhe retirassem alguns anos. Segundo contou ao i, foi-lhe proposta uma redução de quatro anos: "Eu nasci em 1989 e Oberdan queria que o meu ano de nascimento passasse a ser 1993". Vítor passaria a ser um dos muitos jovens brasileiros que têm informações erradas no passaporte.
Manuel Carvalho, responsável do Vilanovense, admite que existem muitos casos de "gatos" em Portugal e salienta que todos os clubes portugueses têm noção dessa realidade. "Não é só com o Brasil, de África também chegam jogadores idênticos." O presidente deste clube explica ainda que fora dos esquemas existem pagamentos feitos pelos jogadores que querem uma oportunidade e que nada têm de irregular: "Se me chegarem aqui a dizer que têm um bom jogador, eu peço para o trazerem, mas aviso logo que têm de desembolsar pelo menos 2 mil euros, porque não é o Vila Futebol Clube a pagar o passe internacional, nem a inscrição na associação [...] Podemos promovê-lo, desde que ele assuma os custos."
A realidade dos jogadores que têm a idade alterada não é apenas um problema dos clubes mais pequenos. Além de haver quem acredite que existem casos semelhantes em grandes emblemas portugueses, no Brasil um dos auxiliares de Oberdan já tornou público que houve alteração de idades de um jogador que foi enviado para o Atalanta, de Itália. Preferiu no entanto não avançar o nome do atleta, dadas as consequências que tal revelação comportaria.
HISTÓRICO DE FALSOS JOGADORES Oberdan Silva cria também um histórico falso para os jovens que o procuram. Segundo o i apurou é comum usar frases como: "O dinheiro que está investindo é para que você exista." Em apenas uma semana consegue colocar qualquer pessoa no registo da Confederação Brasileira de Futebol ou na Federação Paulista de Futebol. Para os jogadores mais baixos existe ainda um conselho que dá sempre: alterar a altura. Os três ou quatro centímetros que aumenta fazem com que estes passem a ter maior valor comercial: "Se eles [os clubes] quiserem que venham medir...", costuma responder aos jovens.
Há muitos outros serviços que os jovens aspirantes a jogadores podem comprar nesta teia: Oberdan fá-los ter corpo de atletas e promove-os junto dos meios de comunicação social. Segundo os jogadores que recorreram aos seus serviços, ele refere sempre que hoje em dia "não existe possibilidade de perder dinheiro no futebol por causa do talento", porque para ser jogador só basta "um por cento de talento."
O i sabe que o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras está atento a este tipo de fenómenos ainda que oficialmente tenha preferido não comentar este caso.
ENTÃOE OS AFRICANOS COMO É?OS VENDEDORES DE PASSAPORTES ANDAM POR AÍ.E OS ADVOGADOS LEGALIZADORES TAMBÉM.QUEM PAGA ? O ZÉ POVINHO E OS "CORTES" PARA MANTER O "A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES".QUEM É ADEPTO DISSO? EM PRIMEIRO LUGAR O COSTA DO SOBADO DE LISBOA QUE TEM VINDO A SER ELEITO POR ESSA IMPORTAÇÃO VIRTUOSA, MAS POR NOSSA CONTA.OS PRIMOS VOTAM TODOS NELE...
MESU ESTÃO ESCRAVOS DAS DIFERENÇAS E COMO ESTAS AUMENTAM SEMPRE ESTÃO DE FACTO ESCRAVOS DO SISTEMA.UMA OFERTA DOS DEMOCRATAS E DOS PANELEIROS QUE QUEREM TER SEMPRE CARNE NOVA...NO RABINHO!
A JUVENTUDE INDÍGENA É LOGO DROGADA NA ESCOLA E PASSADA PARA TRÁS.TUDO A BEM DO HOMEM NOVO E MULATO...