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Friday, April 5, 2024
O TRUMP TINHA RAZÃO,AO HAITI NINGUÉM QUER INVADIR E O MINISTRO DA DEFESA DEVIA SER UM SEFARDITA PARA COPIAR A SUA PÁTRIA
Sem Defesa não há futuro
Esta Europa da Paz e da prosperidade pós II Guerra Mundial, que adormeceu com o guarda-chuva militar americano, tem de acordar. A boa notícia é que há sinais que nos levam a acreditar que esteja, finalmente, a acordar.
Germano Almeida
Especialista em Política Internacional
QUANTO À NOSSA PATRIÓTICA CLASSE POLÍTICA DO FALA FALA MAS NÃO FAZ NADA QUE CONTINUE A SUBSTITUIR O NOSSO POVO PORQUE ELE É MESMO MERDOSO OK?
Thursday, May 29, 2008
Berardo e Horácio Roque suspeitos de fraude fiscal
Operação Furacão"
Um dos modelos de fraude mais utilizados na "Operação Furacão" implica uma "operação triangular". O administrador ou dono da empresa em Portugal cria uma sociedade fantasma (por norma em Inglaterra), por vezes com apoio logístico de alguns bancos. Depois, no segundo passo, "obriga-se" os fornecedores tradicionais - de matérias-primas, por exemplo - a facturar à sociedade fantasma.
Esta última "refactura", por montantes superiores, à empresa portuguesa onde está o administrador. Assim, o dinheiro, destinado a pagar as matérias-primas, sai directamente para a conta bancária da sociedade fantasma.
O valor real da mercadoria é pago pela sociedade fantasma ao fornecedor da matéria-prima e o remanescente - a diferença entre a factura real e a "refactura" - segue para uma conta offshore, controlada, claro, pelo administrador da empresa em Portugal.
Tudo isto em segundos, com o apoio de home-banking - o acesso às contas bancárias via Net - para onde são canalizadas ordens de transferências bancárias. O dinheiro regressa a Portugal através de "veículos fiscais" que livram o capital de obrigações tributárias.
Com esta operação triangular, para além da descapitalização da empresa, em proveito de enriquecimentos ilícitos, o fisco perde fundos em vários impostos, nomeadamente na tributação sobre os rendimentos, em IRC e IRS.
A OPERAÇÃO FURACÃO, A EXEMPLO DOS CASOS FRANQUELIM E PARTE DO CASO CASA PIA VAI FICAR EM ÁGUAS DE BACALHAU.NÃO SE TRATANDO DE POLÍCIAS, CONDENADOS DESDE LOGO E MESMO ANTES DOS JULGAMENTOS É INTERESSANTE VER QUE OS SINDICATOS DA JUSTIÇA QUE SE PREOCUPAM ATÉ COM OS LUGARES DE ESTACIONAMENTO, NADA FAZEM PARA ERRADICAR AVES RARAS E EXPLICAR AO PÚBLICO DISCREPÂNCIAS GRITANTES QUE COLOCAM EM CAUSA A SUA ACTUAÇÃO GERAL.
O SR MARINHO PINTO PELO MENOS NO CASO DESTES SINDICATOS TEM RAZÃO.NÃO DEVERIAM SER ACEITES.O QUE ME SURPREENDE É QUE PERTENCENDO ESTAS CLASSES AO MAIS ELEVADO ESTATUTO QUE EXISTE EM PORTUGAL É AO PCP QUE PRESTAM VASSALAGEM... E NÓS
É QUE PAGAMOS...
Um dos modelos de fraude mais utilizados na "Operação Furacão" implica uma "operação triangular". O administrador ou dono da empresa em Portugal cria uma sociedade fantasma (por norma em Inglaterra), por vezes com apoio logístico de alguns bancos. Depois, no segundo passo, "obriga-se" os fornecedores tradicionais - de matérias-primas, por exemplo - a facturar à sociedade fantasma.
Esta última "refactura", por montantes superiores, à empresa portuguesa onde está o administrador. Assim, o dinheiro, destinado a pagar as matérias-primas, sai directamente para a conta bancária da sociedade fantasma.
O valor real da mercadoria é pago pela sociedade fantasma ao fornecedor da matéria-prima e o remanescente - a diferença entre a factura real e a "refactura" - segue para uma conta offshore, controlada, claro, pelo administrador da empresa em Portugal.
Tudo isto em segundos, com o apoio de home-banking - o acesso às contas bancárias via Net - para onde são canalizadas ordens de transferências bancárias. O dinheiro regressa a Portugal através de "veículos fiscais" que livram o capital de obrigações tributárias.
Com esta operação triangular, para além da descapitalização da empresa, em proveito de enriquecimentos ilícitos, o fisco perde fundos em vários impostos, nomeadamente na tributação sobre os rendimentos, em IRC e IRS.
A OPERAÇÃO FURACÃO, A EXEMPLO DOS CASOS FRANQUELIM E PARTE DO CASO CASA PIA VAI FICAR EM ÁGUAS DE BACALHAU.NÃO SE TRATANDO DE POLÍCIAS, CONDENADOS DESDE LOGO E MESMO ANTES DOS JULGAMENTOS É INTERESSANTE VER QUE OS SINDICATOS DA JUSTIÇA QUE SE PREOCUPAM ATÉ COM OS LUGARES DE ESTACIONAMENTO, NADA FAZEM PARA ERRADICAR AVES RARAS E EXPLICAR AO PÚBLICO DISCREPÂNCIAS GRITANTES QUE COLOCAM EM CAUSA A SUA ACTUAÇÃO GERAL.
O SR MARINHO PINTO PELO MENOS NO CASO DESTES SINDICATOS TEM RAZÃO.NÃO DEVERIAM SER ACEITES.O QUE ME SURPREENDE É QUE PERTENCENDO ESTAS CLASSES AO MAIS ELEVADO ESTATUTO QUE EXISTE EM PORTUGAL É AO PCP QUE PRESTAM VASSALAGEM... E NÓS
É QUE PAGAMOS...
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