Portugal concedeu a cidadania a 24.476 pessoas em 2013
01 Julho 2015, 11:38 por Inês F. Alves | inesalves@negocios.pt
Em 2013 foi concedida a cidadania a quase um milhão de pessoas na União Europeia, 24.476 das quais em Portugal.
Os países da União Europeia concederam a cidadania a 984.800 pessoas em 2013, sendo que 89% dos visados provêem de países que não pertencem à União. No total, em 2013, foi concedida a cidadania a mais 163 mil pessoas do que em 2012, informa um boletim do Eurostat divulgado esta quarta-feira, 1 de Julho.
Em Portugal, a cidadania foi concedida a 24.476 pessoas, a maior parte delas de origem brasileira (20,8%), seguindo-se indivíduos de origem ucraniana (16,4%) e cabo-verdiana (15,6%). No conjunto total, 96% das pessoas que pediram cidadania portuguesa em 2013 não provinham de nenhum outro país da UE.
Quase metade do total de pessoas, que adquiriu cidadania em 2013, tornou-se cidadão espanhol (23%) e do Reino Unido (21%).
Os indivíduos de nacionalidade marroquina foram o maior grupo de pessoas a quem foi concedida a cidadania de um país europeu. No total, foram 86.500 pessoas, 84% das quais optou por adquirir cidadania espanhola, italiana e francesa. Segue-se depois o grupo de pessoas naturais da Índia (48.300), sendo que três quartos adquiriram cidadania britânica.
Apesar de não ser o país escolhido pela maior parte dos estrangeiros para adquirir a cidadania, Portugal está entre os países com uma maior taxa de naturalização, ocupando o terceiro lugar na tabela. O rácio de naturalização é de 5,9 cidadanias concedidas por cada 100 residentes estrangeiros no país no início do ano em questão. Portugal é apenas ultrapassado pela Suécia (7,6) e pela Hungria (6,5). A média europeia é de 2,9 cidadanias concedidas por cada 100 residentes estrangeiros na UE. Os países com uma taxa de naturalização mais reduzida são a Eslováquia (0,3), a República Checa e a Dinamarca, ambas com 0,5.
No entanto, a Irlanda (5,3), a Suécia (5,2), a Espanha (4,8) e o Luxemburgo (4,7) foram os países a conceder um maior rácio de cidadanias por cada 1000 residentes no país. Neste capítulo, o rácio de Portugal é de 2,3, acima da média europeia, que é de 1,9.
QUANDO OS DIREITOLAS NEOLIBERAIS INTERNACIONALISTAS ABREM A BOCA É PARA "CORTAR" NA TROPA, NA SAÚDE MAS OLHEM COMO ELES SÃO UNS QUERIDOS PARA OS DE FORA.E QUANTO DE MAIS LONGE MELHOR...LOGO MESMO ILEGAL COM O ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA À DISPOSIÇÃO.
REPAREM QUE EXISTEM MUITOS ANOS SEM ESTES NÚMEROS.PELO MENOS NA PORDATA NÃO OS TÊM.MAS IMAGINO QUE DEVEM ANDAR ENVERGONHADOS COM TANTA MAGNANIMIDADE QUANDO O DESEMPREGO E A MISÉRIA SÃO O QUE SÃO PARA O INDIGENATO POBRE E O ARRASTO FISCAL É O QUE É PARA QUEM O TEM...
MEIA DÚZIA DE SOLDADOS A MENOS DEIXAM-LOS LOGO A SALIVAR ABUNDANTEMENTE MAS AUMENTAR DEZENAS DE MILHAR DE POBRES TODOS OS SANTOS ANOS NEM OS COMOVE...E TODOS COM GRANDES FORMAÇÕES TÉCNICAS PARA VIREM FAZER O QUE O INDIGENATO NÃO SABE CLARO...
DEPOIS DA DESCOLONIZAÇÃO A COLONIZAÇÃO!A META É FAZER MUITAS DETROIT´S CÁ DENTRO ...
ISTO SÓ LÁ VAI COM UMAS CABEÇAS CORTADAS...