PSD quer promover natalidade e americanizar a imigração
Programa eleitoral social-democrata prevê “carta verde para migrantes” e alargamento do abono pré-natal e licença parental de 26 semanas. Tudo para enfrentar os problemas demográficos
O PSD quer fazer uma reforma das políticas e procedimentos de imigração, de forma a tornar o sistema “mais estável” e a responder melhor às necessidades de recursos humanos do país. Para isso, propõe um modelo semelhante ao norte-americano, com sistema de pontos e “carta verde”.
“Defendemos a revisão da lei da imigração para a sua flexibilização e adoção do sistema de pontos (PBS – points based system) bem como de um sistema de “carta verde’’ à semelhança do adotado nos EUA. Portugal precisa de conceber políticas de imigração consistentes e estáveis que respondam aos previsíveis déficits de recursos humanos que já estamos a enfrentar”, lê-se no programa social-democrata apresentado esta sexta-feira.
O programa também prevê a criação de uma Agência para as Migrações, “essencialmente focada na atração e retenção de talento em Portugal”. Essa agência deve resultar da fusão da recém-criada Agência Portuguesa para as Migrações e Asilo (criada por proposta do BE no âmbito da reforma do SEF) e do Alto Comissariado para as Migrações.
“A grave crise demográfica que atravessamos e que se irá agravar nas próximas décadas urge a que se considere cada vez mais a imigração como um fator relevante nas políticas públicas, seja das políticas de integração de imigrantes (ainda como muitas lacunas), seja em matéria de qualificações e mão-de-obra, seja em matérias como a segurança social, a educação e a pobreza (onde os imigrantes são um grupo de elevado risco)”, defende o PSD, que pretende “reforçar e promover os programas locais de integração de imigrantes”.
Para os sociais-demcoratas, Portugal tem-se revelado um bom país de acolhimento de migrantes, mas tem de melhorar a sua integração, contrariando as dificuldades de acesso aos serviços de saúde e de educação e combatendo as bolsas de pobreza em que se encontram algumas comunidades. O programa reconhece também a necessidade de combater preconceitos e propõe uma “campanha de sensibilização da população geral para os benefícios da imigração e contributos dos imigrantes para a sociedade portuguesa, desmitificando as perceções associadas ao fenómeno”.
CLARO QUE OS SEUS VOTANTES QUE DE CÁ FUGIRAM E QUE NÃO VÃO VOTAR NA SUA VITÓRIA NEM MERECEM MENÇÃO.QUE MORRAM NAS CIDADES DA EUROPA COMO SEM-ABRIGOS LONGE DA VISTA E SE MISTUREM ALEGREMENTE COM ISLÂMICOS PORQUE UM DIA VAI VIR OUTRO MEDINA A ESPALHAR POR AÍ MUITA MESQUITA...
A IDENTIDADE NACIONAL?ORA ORA É CATÓLICO MAS NÃO CRENTE...A TEIXEIRA DA CRUZ É MUITO HUMANISTA.ENTREGUEM-LHE A TAREFA QUE MAMADOU´S BAILAS BAH´S E JOACINES SERÃO MATO...MESMO QUE ANALFABETOS E PRONTOS PORTANTO PARA A DIGITALIZAÇÃO DA ECONOMIA...