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Sunday, February 19, 2017

OI COVA DA MOURA E ARREDORES IMPORTEM É COMANDANTES E INTERNACIONALISTAS CUBANOS COMO FIZERAM NA GUINÉ...

Jovens de bairros críticos recebem formação contra violência policial

O SIS assinalou o apoio do "Coletivo Habita", uma associação que defende o direito constitucional à habitação "para todos", aos moradores do bairro 6 de maio que viram as suas casas demolidas | SARA MATOS / GLOBAL IMAGENS


Este mês, um conhecido ativista norte-americano, do histórico movimento das "Panteras Negras", esteve na Cova da Moura. Falou da emancipação dos negros e de como se resiste à violência policial e à discriminação social

Está a crescer um movimento de resistência pacífica e informada, ainda discreto, em alguns bairros da periferia de Lisboa, com maioria da população de ascendência africana. O centro é no histórico bairro da Cova da Moura e o objetivo é proporcionar aos residentes formação - em legislação, por exemplo - para poderem contrariar atos de discriminação, violência policial e outras situações que considerem ilegais contra os negros.
As secretas estão atentas e em dois recentes relatórios, datados de 10 e 11 de fevereiro, descrevem exaustivamente a situação, tendo como ponto de partida o despejo do bairro 6 de maio e o segundo aniversário do caso de violência da PSP sobre jovens negros, na esquadra de Alfragide, a cinco de fevereiro de 2015 ( ver texto ao lado).
As análises, feitas pelo departamento de contra subversão, que avalia focos de tensão social e o seu impacto na segurança, relacionam a mediatização das operações policiais nestes bairros com o sentimento de revolta, discriminação e estigmatização dos seus habitantes, a maioria negros. É salientado o crescimento de uma população jovem, com mais estudos, sem ligações à criminalidade, apoiadas por algumas associações cívicas, que querem ajudar os bairros a contrariar aquilo que consideram ser a impunidade e o racismo enraizados na sociedade portuguesa.
O SIS assinala que não há motivações de violência nestas iniciativas, mas uma resistência pacífica e informada, uma informação que pode ter a intenção de avisar as forças de segurança para reverem o modus operandi naquelas áreas.
Uma das ações analisadas pelas secretas foi a presença na Cova da Moura, na Associação Moinho da Juventude, de um histórico ativista dos "Panteras Negras" americanos, Bob Brown. O encontro foi promovido pela "Plataforma Gueto" - que o DN tentou, sem sucesso, contactar - no âmbito da chamada "Universidade da Plataforma Gueto", que teve no passado dia 11 a sua sexta edição. O objetivo, que está praticamente transcrito no relatório do SIS, está publicado na página da internet da associação: "desenvolver um programa de formação política, baseado na ideia de educação popular, com o objetivo de formar uma base de entendimento para a emancipação de negros e negras". Por essa razão, acrescenta-se, "promove desde de 2013, as universidades, para discutir ideias e realidades com o intuito de cultivar saberes importantes para a transformação da nossa condição no mundo. Um espaço livre de moderação eurocêntrica e paternalista que caracteriza outros espaços. Esta universidade, a qual denominamos de "A Guerra KONTRA KWAME TURE", tem como orador principal Bob Brown".
Este ativista é um dos líderes do "black power" e durante os últimos 50 anos tem apoiado "centenas de movimentos, organizações e governos progressistas de todos os cantos de África, suas diásporas e do mundo". O "programa de formação" incluiu um módulo sobre "a guerra contra Kwame Turé (ou Stokely Carmichael), um dirigente juvenil dos Panteras Negras, falecido em 1998, que defendia a não-violência na luta contra o racismo e pela igualdade de direitos, numa linha ideológica semelhante à de Martin Luther King.
Falou-se das "Pantera Negras", e da "Contribuição de Amílcar Cabral e do PAIGC para a revolução africana". Cabral e o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) fazem parte das origens históricas da maioria da população da Cova da Moura. O debate seguiu-se sobre a "Carta de Resignação de Aimé Cesaire ao Partido Comunista Francês", de 1956. Há um "hábito" enraizado nas sociedades, avisou Cesaire, poeta e ensaísta da negritude, "o de fazer para nós, o de dispor de nós, de nos negar o direito à iniciativa, de nos negar o direito à personalidade", escreveu, apelando aos negros a lutarem pela "dignidade e liberdade".

O RUI TAVARES GRANDE AMIGO DEVERIA LÁ IR FAZER UM LEVANTAMENTO RIGOROSO DE QUANTOS É QUE TRABALHAM E QUANTO JÁ DESCONTARAM.E QUEM NUNCA TRABALHOU MAS RECEBE.PELOS VISTOS A CASINHO É UM DIREITO E VENHA ELE DONDE VIER.ALGUÉM QUE PAGUE...
OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS ANDAM A TRATAR DE NOS ARRANJAR MAIS UM PALOP AGORA SÓ CÁ DENTRO...

Monday, September 8, 2014

ANTES DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO É QUE HAVIA CENSURA.AGORA TODA A OBRA ENRIQUECEDORA DOS DIFERENTES POR CÁ A NÃO SEI QUE TÍTULO OS MARXISTAS KULTURAIS APAGAM TUDO DA FOTOGRAFIA...

Dupla ataca quatro taxistas
Homens apertaram o pescoço às vítimas e roubaram dinheiro.
Por Magali Pinto
Uma mulher taxista assaltada anteontem à noite junto aos Bombeiros do Cacém tornou-se na quarta vítima de uma dupla violenta que atacou durante a semana passada mais três taxistas na zona do Cacém – um dos quais foi ameaçado com uma faca. A PSP está a acompanhar os casos violentos.

Ontem de madrugada, os agentes conseguiram identificar um dos assaltantes, levaram-no para a esquadra, mas o suspeito acabou por sair em liberdade por não ter sido apanhado em flagrante delito.

Anteontem, a mulher foi atacada quando transportava os dois homens. Um deles agarrou-a pelo pescoço e o outro roubou-lhe a carteira. A vítima tinha pouco dinheiro – 50 euros.

Os restantes assaltos que ocorreram durante a semana foram semelhantes. Os dois jovens atacaram os taxistas apertando-lhes o pescoço e depois roubaram o dinheiro. As suspeitas de que se trata da mesma dupla devem-se às características dadas pelas vítimas. As descrições coincidem. Todas as vítimas fizeram queixa na PSP.

O MAIOR ASSALTANTE DE BANCOS EM PORTUGAL ERA UM ANGOLANO E NUNCA NOS MOSTRARAM A SUA CHIPALA...
A MALTA SÓ SE ASSUSTA COM OS MEETS QUANDO ELES APARECEM ÀS CENTENAS...POIS QUE LÁ NO FUNDO NO FUNDO SABEM QUE UM DIA PODEM VIR DE CATANA NA MÃO...SÓ PARA DEMONSTRAR AFECTOS CLARO...