Atunes de alto riesgo
SONSOLES ZUBELDIA
Una treintena de barcos españoles faenan durante todo el año en el Índico
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A unos metros de la droga se localizó una embarcación varada. No obstante, la mayor incautación de los últimos tiempos se produjo el 25 de agosto en el municipio onubense de Isla Cristina cuando la Guardia Civil interceptó 5.550 kilos de hachís procedentes de Marruecos en un pesquero llamado Rubei, que portaba bandera portuguesa.
Una investigación de varios meses finalizó con la detención de cinco personas -dos de nacionalidad portuguesa y tres de origen marroquí-. La Guardia Civil sostuvo entonces que esta incautación podía ser "la sexta más grande llevada a cabo hasta ahora en la provincia de Huelva".
E ENTÃO SUBMARINOS NEM VÊ-LOS...
PERTENCE CERTAMENTE AO submundo da blogosfera DE ACORDO COM CIENTÍFICAS CLASSIFICAÇÕES DUNS GAJOS QUE VIVEM DOS MEUS IMPOSTOS E ANDAM A AFUNDAR PORTUGAL
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Tuesday, October 13, 2009
Monday, October 20, 2008
ESTADO COM OBESIDADE MÓRBIDA
ROUBADO NO PORTUGAL CONTEMPORÂNEO:
para darem o exemplo
Desde que Salazar e o seu sucessor Marcello Caetano, na qualidade de ditadores, deixaram de ter mão no Estado e ele foi entregue à população em regime democrático, o que seria de esperar do Estado, que tivesse diminuído?
Não. O Estado aumentou e de que maneira. Medido pela despesa pública em percentagem do PIB passou de 19.9% em 1973 para os actuais 48%. Foi o maior aumento do Estado entre os países ocidentais no espaço de uma geração (acompanhado da mais vertiginosa subida da carga fiscal).
Esta realidade deveria servir de contenção a alguns liberais acerca da futilidade do exercício que é reclamarem a redução do peso do Estado em Portugal sob o regime democrático. Mero wishful thinking, pura irrelevância prática. Diga-se, em abono da verdade, que muitos deles vivem de empregos do Estado, e podiam começar por despedir-se para darem o exemplo.
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Publicada por Pedro Arroja em 19:33 Comments (13)| Trackback Hiperligações para esta mensagem
para darem o exemplo
Desde que Salazar e o seu sucessor Marcello Caetano, na qualidade de ditadores, deixaram de ter mão no Estado e ele foi entregue à população em regime democrático, o que seria de esperar do Estado, que tivesse diminuído?
Não. O Estado aumentou e de que maneira. Medido pela despesa pública em percentagem do PIB passou de 19.9% em 1973 para os actuais 48%. Foi o maior aumento do Estado entre os países ocidentais no espaço de uma geração (acompanhado da mais vertiginosa subida da carga fiscal).
Esta realidade deveria servir de contenção a alguns liberais acerca da futilidade do exercício que é reclamarem a redução do peso do Estado em Portugal sob o regime democrático. Mero wishful thinking, pura irrelevância prática. Diga-se, em abono da verdade, que muitos deles vivem de empregos do Estado, e podiam começar por despedir-se para darem o exemplo.
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