Os “barbudos” traziam consigo uma marca nacionalista e anti-imperialista, mas também uma sedutora “estética revolucionária”. Emergiu o mito de Fidel e, a seguir, a transformação de Che Guevara num ícone crístico. Havana logo se tornou no destino predilecto das peregrinações revolucionárias: intelectuais, políticos e jornalistas de todo o mundo. Apesar da violência dos fuzilamentos que se seguiram à vitória, Fidel reivindicava, com sucesso, uma “democracia humanista”.
PÁ ESTA MERDA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO OU ACABA A BEM OU A MAL...