http://zircon.dcsa.fct.unl.pt/dspace/bitstream/123456789/220/1/17-5.PDF
Os resultados mais relevantes que estes estudos, ainda
(e sempre) em curso, permitiram estabelecer são os
seguintes:
1. Os portugueses não demonstram qualquer influência
demograficamente significativa de stocks
genéticos não-europeus, nomeadamente sub-saharianos.
Este facto é particularmente surpreendente, dada a
nossa história recente; na verdade, em particular a abundância
de escravos negros, pelo menos nas grandes
cidades, está razoavelmente documentada (particularmente
nos séculos XVI e XVII). Conclui-se inevitavelmente
que esses migrantes forçados não tiveram oportunidades
significativas de reprodução, ao contrário do que se
esperaria à luz da nossa tão propalada capacidade de
miscigenação.
SE VAI HAVER "HOMEM NOVO" MULATO É A PARTIR DE AGORA...