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Sunday, January 26, 2020
A GUERRILHA INSTALOU-SE E TEM ÁREAS LIVRES DE POLÍCIA.E MAIS UM PORTUGUÊS ENRIQUECIDO COM UM CARRO...
SOCIEDADE 26 de janeiro 2020
Agentes da PSP apedrejados em Loures
Caso aconteceu no sábado à noite
Uma patrulha da PSP foi este sábado à noite recebida à pedrada no Bairro da Quinta da Fonte, em Loures, Lisboa, onde pretendia recuperar um carro que tinha sido roubado.
O carro tinha sido roubado em Sacavém, sendo que o seu proprietário fez as diligências necessárias e acabou por ser ele mesmo a deparar-se com a viatura neste bairro problemático de Loures. De seguida, chamou as autoridades ao local, que quando chegaram já não encontraram o proprietário aí presente, uma vez que este já teria sido ameaçado por seis encapuçados.
O Cometlis - Comando Metropolitano de Lisboa da PSP - informou que os agentes da PSP se preparavam para apreender a viatura em questão e, assim que chegaram ao bairro e enquanto esperavam pelo reboque, começaram a ser apedrejados. Os agentes ainda se afastaram do local, indo para a rotunda que se encontra ali perto, mas continuaram a ser atacados.
Testemunhos, relatam que os ataques viriam dos telhados daquelas habitações.
Para além disso, os mais de 10 indivíduos responsáveis pelas agressões, colocaram vários caixotes a arder à volta das autoridades, por forma a cercá-los, rebentando ainda com petardos e fugindo de seguida.
Na altura do ataque não existia Corpo de Intervenção (CI) disponível para avançar, uma vez que este se deu à mesma hora do jogo entre o Sporting de Braga e o FC Porto, a contar para a final da Taça da Liga, em Braga.
Os agentes da PSP presentes acabaram por não entrar na Quinta da Fonte por determinação superior, da cadeia de comando. Fonte policial avança que o Oficial de Prevenção e Ronda achava melhor entrar, com as devidas cautelas, e recuperar a viatura, mas isso acabou por não acontecer por ordem superior.
Assim, as autoridades esperavam recolher a viatura furtada no dia seguinte, mas esta acabou por ser também ela incendiada por volta das 2h de domingo. Os agentes envolvidos no apedrejamento não sofreram ferimentos.
A RAPAZIADA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO QUER MESMO QUE ISTO SEJA UMA COLÓNIA AFRICANA.MAS OLHEM QUE SÃO UMAS MÍSERAS DEZENAS DE MILHAR DE GAJOS ESCORADOS NUMA PROPAGANDA E CENSURA COM QUE O SALAZAR NUNCA SONHOU... QUEREM QUE O "NOSSO POVO" FIQUE ESCURINHO E DEPRESSA...
Monday, July 14, 2014
O SEF TAMBÉM É UM ORGANISMO ONDE A FÉ ESTÁ DE PEDRA E CAL.FÉ NAQUELA DE "O MUNDO É UM SÓ" DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO.COM EXPULSÕES E CONFISCOS.AGORA QUE AS ESCOLAS NÃO SÃO SEF E SÃO PORTANTO PAGAS PELO INDIGENATO ADMIREM-SE DE AS HAVER COM MAIORIAS ÉTNICAS QUE SÃO "NOSSAS" AO FIM DE 6 ANOS MESMO COM 3 DE CADEIA...UM DAR DA OUTRA FACE E PAGAR ATÉ REBENTAREM...
SEF acredita que tráfico de crianças vindas de Angola está controlado
Fenómeno começou a notar-se no início deste ano. Neste momento, em Portugal estão cinco adultos em prisão preventiva. Crianças podem ser traficadas para vários fins: adopção, exploração sexual ou servidão doméstica.
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) usa a expressão “passador de menores”. São adultos que viajam de Angola com crianças, como se elas fossem encomendas que se levam de um lado para o outro. Cinco adultos estão em prisão preventiva e nove crianças em lares de infância e juventude.
A primeira detenção remonta a 25 de Janeiro. Um homem viajava para Paris com uma criança de 10 anos e um par de adolescentes de 15. Seguia a rota Luanda – Libreville – Casablanca – Lisboa – Paris. Sem qualquer embaraço, na cabine de controlo de passageiros do Aeroporto de Lisboa apresentou-se como pai ou tio. Trazia muito dinheiro e três cartões de crédito.
Apertado pelos guardas de fronteira, o homem confessou que receberia “milhares de euros” para passar aquelas crianças. Noutras ocasiões, já aterrara em Portugal na companhia de outras crianças. Alegou ser pago pelas famílias para as acompanhar até ao destino final. Volvidos poucos dias, apareceu outro homem, vindo de Paris, com falsos documentos a reclamar a paternidade do menino.
A figura do “passador” tem de ser percebida, diz o director nacional adjunto do SEF, José van der Kellen. Há alguma semelhança com os correios de droga. “Uns trazem drogas, outros crianças, mas a lógica é semelhante.” A “mercadoria” não lhes pertence e pouco ou nada sabem sobre a estrutura de tráfico.
José van der Kellen esboça um perfil: pertencem a um “certo estrato social”; não fazem parte da elite, mas têm experiência de viagem – afinal têm de cruzar fronteiras com naturalidade e de prestar qualquer esclarecimento que lhes seja solicitado. Cobram quatro, cinco, seis mil euros pelo serviço.
Adquirir novas identidades
Foi assim em vários casos detectados nos aeroportos. Perfil diferente tinha a mulher que passou crianças detectadas numa fase mais adiantada do processo de tráfico. Nem sabia ler nem escrever a mulher que se fez passar por mãe dos dois meninos (de um e de 12 anos) e da menina (de oito).
Foi assim em vários casos detectados nos aeroportos. Perfil diferente tinha a mulher que passou crianças detectadas numa fase mais adiantada do processo de tráfico. Nem sabia ler nem escrever a mulher que se fez passar por mãe dos dois meninos (de um e de 12 anos) e da menina (de oito).
Noticiava o semanário Sol na sua última edição que a mulher desembarcou em Lisboa a 18 de Fevereiro com as três crianças e um homem. O homem regressou, levando na bagagem os passaportes usados pela mulher e pelas crianças. As crianças foram mudando de sítio enquanto aprendiam as novas identidades.
O esquema acabou por ser desmontado em Março. Um “intermediário” tentou obter documentos portugueses para as crianças na Conservatória do Registo Civil da Amadora, usando as certidões de nascimento dos filhos de um angolano residente em Portugal. O SEF foi de imediato alertado.
Pessoas mais atentas
Outras tentativas foram abortadas por acção das autoridades. A 17 de Março, por exemplo, foi interceptado no aeroporto de Lisboa um homem com duas crianças de 10 anos. Dizia-se o pai delas, mas na bagagem foram encontradas duas certidões de nascimento. Foram todos devolvidos à procedência.
Outras tentativas foram abortadas por acção das autoridades. A 17 de Março, por exemplo, foi interceptado no aeroporto de Lisboa um homem com duas crianças de 10 anos. Dizia-se o pai delas, mas na bagagem foram encontradas duas certidões de nascimento. Foram todos devolvidos à procedência.
“Entendemos por bem trocar informação operacional com as autoridades angolanas”, explica José van der Kellen. Já recolheram informação “substantiva e variada”. E, analisando cada caso concreto, começaram a mandar as pessoas no voo de regresso. “É importante dar um sinal a quem controla aquele tipo de fluxo e de organização. Se continuarmos a deixar entrar, o fluxo não pára.”
Tentaram o aeroporto do Porto. Já a 9 de Maio, um homem foi detido no Sá Carneiro com três crianças – de quatro, 12 e 13 anos. Também ali, os inspectores recolheram indícios de que as crianças viajavam com documentos “alheios e falsificados” e que o homem, afinal, nem seria seu familiar. José van der Kellen está convencido de que está tudo sob controlo, agora. "As coisas já não estão a acontecer. Percebem que por Portugal é um bocado difícil, que as pessoas estão atentas.”
Companhias de fora
Não há suspeita de envolvimento das companhias aéreas – nem a TAP, nem a TAGG terão qualquer responsabilidade. “[Os traficantes] recorrem à falsificação intelectual dos documentos”, esclarece o inspector. Isso significa que “os documentos são bons”, mas alguém “consegue uma emissão fraudulenta para estabelecer a relação entre os menores e quem os vai passar na fronteira”.
Não há suspeita de envolvimento das companhias aéreas – nem a TAP, nem a TAGG terão qualquer responsabilidade. “[Os traficantes] recorrem à falsificação intelectual dos documentos”, esclarece o inspector. Isso significa que “os documentos são bons”, mas alguém “consegue uma emissão fraudulenta para estabelecer a relação entre os menores e quem os vai passar na fronteira”.
Não há só um grupo. O investigador julga que o fenómeno está relacionado com a forma como a sociedade se estrutura. “São pessoas que, embora vindas de Angola, são de origem cultural muito mais próxima da francofonia – são da República Democrática do Congo, do ex-Zaire, do Norte de Angola”, diz. Quem é que procuram? As comunidades em zonas francófonas.” Quer isto dizer que se dirigem, sobretudo, para França e para a Bélgica. O Reino Unido também surge como destino.
E MESMO QUE SEJAM MILIONÁRIOS PELA COR SÃO SEMPRE POBREZINHOS E A PRECISAR DE TUDO.FORNECIDO PELO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA CLARO.A RAPAZIADA DEMOCRATA SÓ TEM FEITO BONS NEGÓCIOS MAS DEPOIS É O INDIGENATO QUE VIVEU ACIMA DAS SUAS POSSIBILIDADES...
OS CUCOS DO PLANETA COLOCAM CÁ OS SEUS OVINHOS PARA O INDIGENATO CRIAR NUMA DE TODOS IGUAIS,TODOS DIFERENTES E TEMOS QUE RECEBER MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS.SE OS CONTAREM VERÃO PORQUE FALIRAM...
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