La exportación de tomate de Marruecos hacia Europa aumenta un 70% y hunde los precios
OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS HUMANISTAS PRIMEIRO PREZAM A DOUTRINA E SÓ DEPOIS VÃO VER COMO VAI SOBREVIVER O ZÉ POVINHO QUE LHES PAGA ,QUER QUEIRA, QUER NÃO, AS MORDOMIAS E ROUBALHEIRAS.TÃO ESPERTOS GOVERNANTES FORAM SEMPRE BONS ALUNOS A AFUNDAR PORTUGAL DESDE O INÍCIO.ABERTURA DE FRONTEIRAS NA HORA,DESARME DAS TAXA ADUANEIRAS ESTILO PEITO(DOS OUTROS )ÀS BALAS.NÃO SALVAGUARDARAM AS SUAS INDÚSTRIAS PRODUTIVAS.AÇO,VIDRO,VESTUÁRIO, CALÇADO, PESCAS, ETC.AGORA QUE UMAS VOZINHAS COMEÇAVAM A FALAR DA AGRICULTURA EIS QUE VEM A ABERTURA DE FRONTEIRAS PARA ÁFRICA.AS POPULAÇÕES DEVEM TOMAR O SEU DESTINO EM MÃOS.FICAR VIOLENTOS.DESTRUIR O QUE NÃO GOSTAREM.IMPOREM A SUA VONTADE PERANTE TANTO INCOMPETÊNCIA E TRAIÇÃO SOB RÓTULOS GASTOS QUE NUNCA NADA PROVARAM.DEITEM ESTES GAJOS TODOS ABAIXO QUE VOS ESTÃO A VERDER A RETALHO.
E POR CIMA IMPORTARAM QUASE UM MILHÃO DE GAJOS PARA DIVIDIR O BOLO QUE JÁ ERA PEQUENINO...
PERTENCE CERTAMENTE AO submundo da blogosfera DE ACORDO COM CIENTÍFICAS CLASSIFICAÇÕES DUNS GAJOS QUE VIVEM DOS MEUS IMPOSTOS E ANDAM A AFUNDAR PORTUGAL
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Monday, December 27, 2010
Tuesday, May 8, 2007
PARA PORTUGAL CAIR BASTA A AL-QAEDA TELEFONAR
Portugal na rota de extremistas islâmicos
2007/05/08 | 14:50
Al-Qaeda passa por cá e comete crimes de fraude e roubo, diz SIS
Portugal tem sido usado por extremistas islâmicos, até da Al-Qaeda, como país de passagem e onde praticaram crimes de fraude, falsificação de documentos e roubo, revelou hoje Helena Rego, do Serviço de Informações e Segurança (SIS), noticia a Lusa.
A revelação foi feita por Helena Rego num seminário sobre «As Informações na era global», organizado pela Associação para as Comunicações e Electrónica nas Forças Armadas, que se realizou no Instituto de Estudos Superiores Militares, em Lisboa, com especialistas portugueses e estrangeiros.
Convidada a falar sobre estratégia para combater o terrorismo, Helena Rego mostrou, numa exposição em powerpoint, fotos de extremistas com actividades registadas pelas autoridades em Portugal.
Apenas um deles, o argelino Sofiane Laib, foi libertado, precisou Helena Rego, que não deu muitos pormenores sobre as actividades de extremistas e membros da Al-Qaeda no país.
Esses extremistas, segundo descreveu a especialista em terrorismo, que falou sobre as medidas tomadas no país para combater este fenómeno, usaram Portugal como local de passagem, tendo sido detidos por vários crimes, entre eles fraude, falsificação de documentos e roubos.
Em 2003, durante o julgamento de Sofiane, condenado por falsificação de documentos e não por suspeitas de terrorismo, a Direcção de Investigação e Acção Penal concluiu que «elementos do grupo de Hamburgo [grupo da al-Qaeda responsável pelo ataque terrorista em Nova Iorque] deslocaram-se para Portugal ou Reino Unido na sequência dos atentados de 11 de Setembro de 2001».
A especialista portuguesa afirmou que «felizmente» em Portugal não tem havido problemas com a comunidade muçulmana porque é pouco numerosa e «está bem integrada», o que pode explicar-se também pelo facto de ter tido origem nas ex-colónias portuguesas.
Por isso, defendeu uma abordagem com essa comunidade em que se valorize «o bom» que existe e o facto de Portugal ser um país que «respeita todas as religiões».
Para Helena Rego, «membros da Al-Qaeda são aqueles que subscrevem a sua ideologia e não apenas os que frequentam os campos de treino» da organização terrorista de Bin Laden.
No painel, intervieram também o almirante britânico Chris Clayton, director adjunto da divisão de informações da NATO, e o Peter Oleson, consultor, e ex-director adjunto da «secreta» militar norte-americano e antigo consultor do Departamento de Defesa.
Sem falar em nome da Aliança Atlântica, almirante Clayton alertou para as dificuldades de as forças armadas convencionais se defenderem de uma «ameaça» que, por definição, é difusa, sugerindo uma «base de dados» em que colaborem vários países e assim evitar actos terroristas.
Peter Oleson alertou para os riscos do ciberterrorismo, que pode causar milhares de prejuízos em empresas, ou do bioterrorismo.
«Imagine-se os efeitos da contaminação numa rede de distribuição de alimentos», questionou Peter Oleson.
Neste encontro participam até quarta-feira militares, membros das forças de segurança, especialistas e é também uma oportunidade, segundo a organização, de divulgar empresas com tecnologia de segurança e de informações.
COM TANTOS SUBMARINOS POR AÍ , COM TANTOS EMPREGADOS "DU MIDI" AQUI NÃO É PREVISÍVEL RESISTÊNCIA... TUDO VENDILHÕES , MEIOS TRAIDORES...E TRAIDORES COMPLETÍSSIMOS!
2007/05/08 | 14:50
Al-Qaeda passa por cá e comete crimes de fraude e roubo, diz SIS
Portugal tem sido usado por extremistas islâmicos, até da Al-Qaeda, como país de passagem e onde praticaram crimes de fraude, falsificação de documentos e roubo, revelou hoje Helena Rego, do Serviço de Informações e Segurança (SIS), noticia a Lusa.
A revelação foi feita por Helena Rego num seminário sobre «As Informações na era global», organizado pela Associação para as Comunicações e Electrónica nas Forças Armadas, que se realizou no Instituto de Estudos Superiores Militares, em Lisboa, com especialistas portugueses e estrangeiros.
Convidada a falar sobre estratégia para combater o terrorismo, Helena Rego mostrou, numa exposição em powerpoint, fotos de extremistas com actividades registadas pelas autoridades em Portugal.
Apenas um deles, o argelino Sofiane Laib, foi libertado, precisou Helena Rego, que não deu muitos pormenores sobre as actividades de extremistas e membros da Al-Qaeda no país.
Esses extremistas, segundo descreveu a especialista em terrorismo, que falou sobre as medidas tomadas no país para combater este fenómeno, usaram Portugal como local de passagem, tendo sido detidos por vários crimes, entre eles fraude, falsificação de documentos e roubos.
Em 2003, durante o julgamento de Sofiane, condenado por falsificação de documentos e não por suspeitas de terrorismo, a Direcção de Investigação e Acção Penal concluiu que «elementos do grupo de Hamburgo [grupo da al-Qaeda responsável pelo ataque terrorista em Nova Iorque] deslocaram-se para Portugal ou Reino Unido na sequência dos atentados de 11 de Setembro de 2001».
A especialista portuguesa afirmou que «felizmente» em Portugal não tem havido problemas com a comunidade muçulmana porque é pouco numerosa e «está bem integrada», o que pode explicar-se também pelo facto de ter tido origem nas ex-colónias portuguesas.
Por isso, defendeu uma abordagem com essa comunidade em que se valorize «o bom» que existe e o facto de Portugal ser um país que «respeita todas as religiões».
Para Helena Rego, «membros da Al-Qaeda são aqueles que subscrevem a sua ideologia e não apenas os que frequentam os campos de treino» da organização terrorista de Bin Laden.
No painel, intervieram também o almirante britânico Chris Clayton, director adjunto da divisão de informações da NATO, e o Peter Oleson, consultor, e ex-director adjunto da «secreta» militar norte-americano e antigo consultor do Departamento de Defesa.
Sem falar em nome da Aliança Atlântica, almirante Clayton alertou para as dificuldades de as forças armadas convencionais se defenderem de uma «ameaça» que, por definição, é difusa, sugerindo uma «base de dados» em que colaborem vários países e assim evitar actos terroristas.
Peter Oleson alertou para os riscos do ciberterrorismo, que pode causar milhares de prejuízos em empresas, ou do bioterrorismo.
«Imagine-se os efeitos da contaminação numa rede de distribuição de alimentos», questionou Peter Oleson.
Neste encontro participam até quarta-feira militares, membros das forças de segurança, especialistas e é também uma oportunidade, segundo a organização, de divulgar empresas com tecnologia de segurança e de informações.
COM TANTOS SUBMARINOS POR AÍ , COM TANTOS EMPREGADOS "DU MIDI" AQUI NÃO É PREVISÍVEL RESISTÊNCIA... TUDO VENDILHÕES , MEIOS TRAIDORES...E TRAIDORES COMPLETÍSSIMOS!
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