O GOVERNO DO MARCELO OLHOS NOS OLHOS.SÓ O VELHINHO DOS INCÊNDIOS É QUE MORREU SEM VER NADA.NÃO FOI ATENDIDO PORQUE ANDAVA LONGE...

No caso das gémeas, desde o Presidente da República ao arrumador de carros, todos mentem. quarta-feira, julho 24, 2024 Disse o presidente que fez o que faz com toda a gente. Recebeu um email que, só por acaso, foi do seu filho e encaminhou para ao governo, como faz em todas as situações. Acontece que eu sei que isso é totalmente mentira porque no passado Natal pedi o indulto ao Presidente da República que teve uma resposta automática a dizer que seria seguido o código do processo administrativo mas, de facto, não teve qualquer seguimento. Com tantos da casa civil tão solícitos a tratar das gémeas, nem uma carta a dizer "Infelizmente, não posso fazer nada." Nas vésperas do 25-de-abril de 2024, pedi outra vez o indulto e, mais uma vez, não obtive qualquer resposta. Sendo assim, só posso concluir que o Presidente da República e todos que têm ido prestar depoimento à comissão de inquérito MENTEM COM TODOS OS DENTES. A tese dos comentadores pró-marcelo é que salvaram-se duas crianças. Claro que com o mesmo dinheiro dos contribuintes portugueses poderiam ter salvo milhares de crianças na Guiné-Bissau ou em Moçambique mas deixemos isso para trás pois não são louras e com mães gostosas. Supondo que foi mesmo um acto de grande humanidade, porque razão tem o Presidente da República necessidade de mentir? É fácil! Alguém acredita que o Dr. Nuno, filho do Presidente da República é presidente executivo da EDP brasil por ser competente? Será que estar metido no negócio ruinoso da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa no Brasil foi para ajudar Portugal? Houve tempo em que os filhos do Guterres, Marcelo, Teixeira dos Santos, ... estavam na Portugal Telecom. Depois de terem levado a empresa à falência, mudaram-se todos para outros tachos. Estão a ver porque tenho muito inimigos? O próprio filho do Teixeira dos Santos mandou-me em tempos um email a destratar-me. Vivemos num país podre, muito pior que no tempo do Salazar. Económico-Financeiro