O antropólogo Miguel Vale de Almeida já pensava no coming out, mas foi o caso Candal o impulso decisivo que o levou a escrever no jornal "Público", onde era cronista: "Graças a esta homofobia salazarenga posso assumir em público que eu, lisboeta, cronista, gay, e nos antípodas políticos de Paulo Portas, decidi não votar no PS." Estávamos em 27 de Setembro de 1995, o dia em que o professor no ISCTE assumiu que era gay e que, três anos antes de fundar o Bloco de Esquerda, tencionava votar PS.
DALI TEM SAIDO O PIORIO QUE TEM AFUNDADO O PAÍS EM TODOS OS ASPECTOS.OS VERDADEIROS PORTUGUESES SÓ COM A EXTINÇÃO DAQUELE ANTRO SE DEVEM SENTIR JUSTIÇADOS.E DESPEDIMENTO COM JUSTA CAUSA A TODOS AQUELES INTERNACIONALISTAS E SODOMISTAS