Imigração ilegal. Há lojas de indianos a ser exploradas por grupos criminosos
18 Março 2016275 partilhas
Sónia Simões
Chegam a contar-se dez lojas numa só rua, todas com a mesma oferta. Por trás poderá estar uma rede criminosa suspeita de auxílio à imigração ilegal.
Enquanto os pequenos empresários tentam manter os seus negócios e lutam para não fechar portas, há uma área comercial que prolifera e cresce à vista de todos nos bairros históricos de Lisboa: mercearias e frutarias propriedade de cidadãos oriundos da Península Indostânica, ou seja, de países como a Índia, o Paquistão e o Bangladesh. O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) já abriu vários inquéritos nalguns destes estabelecimentos comerciais e suspeita que alguns deles sejam detidos por grupos criminosos dedicados ao auxílio à imigração ilegal.
. Por um lado, como sublinhou ao Observador o vereador Duarte Cordeiro com o pelouro da Economia e Inovação da Câmara de Lisboa, o Licenciamento Zero, que vem simplificar a vida aos empresários que queiram abrir um negócio. Por outro, refere o responsável pelo SEF, a própria Lei dos Estrangeiros, que dispensa os vistos de trabalho para a autorização de residência no País.
ENTÃO E O MAMADOU BA?OLHEM QUE AGORA NINGUÉM É ILEGAL E O MUNDO É UM SÓ.O INDIGENATO QUE AFRICANIZE...E ACIMA DE TUDO PAGUE!
INTERESSANTE NÃO REFERIREM ESSA "CONQUISTA" DE ABRIL:AS ESCOLAS NÃO SÃO SEF!!!E AO FIM DE 6 ANINHOS DOS QUAIS 3 PODEM SER EM PRISÃO EIS MAIS UM "PORTUGUÊS VALENTE A FAZER-NOS PAGAR COM TODOS OS DIREITOS...E A TODOS OS FAMILIARES CLARO...