"Toda a gente se oferece para voluntariar e ir para a rua distribuir comida aos sem-abrigo, como se fossem dar milho aos pombos - Sem desprimor para quem faz este trabalho. Mas o mesmo sem-abrigo pode ser visitado uma noite por cinco equipas diferentes. Isto não pode ser assim, não faz sentido. Temos de mudar muito a maneira como nos aproximarmos desta população", afirma.
MAS DE FACTO IMAGINO QUE COM TANTA DISCRIMINAÇÃO POSITIVA QUEM ANDA A FICAR PARA TRÁS SÃO OS INDÍGENAS.ENTÃO OS QUE ANDAM FORA DAS VISTAS DAS CÂMARAS DAS TV´S PROGRESSISTAS... LÁ NO PORTUGAL PROFUNDO...