https://pt.wikipedia.org/wiki/Invas%C3%A3o_mu%C3%A7ulmana_da_Pen%C3%ADnsula_Ib%C3%A9rica
Invasão muçulmana da Península Ibérica
Antecedentes
Boa parte do território da Península era então dominada pelos visigodos. A monarquia dos visigodos era eletiva. Com a morte do rei Vitiza em 710, as cortes reuniram-se para eleger o seu sucessor, constituindo-se duas facções em disputa pela eleição: o grupo de Ágila II e o de Rodrigo, o último rei visigodo de Toledo.
Os partidários de Ágila II solicitaram apoio ao governador muçulmano de África, Muça Ibne Noçair, abrindo-lhe as portas de Ceuta e incitando-o a enviar uma expedição militar à Península. Quando se deu a invasão em 711, os judeus auxiliaram o exército árabe, muitas vezes guarnecendo cidades capturadas - isso aconteceu em Córdoba, Granada, Toledo e Sevilha. Isto porque sob o reino Visigodo, tinha sido seguida uma política de sistemático antissemitismo, inclusive com batismos forçados e proibição de ritos judaicos. Ao longo do século VII, os judeus tinham sido submetidos a espancamentos, executados, tiveram os seus bens confiscados, taxados, proibidos de comerciar e alguns obrigados a converter-se ao Cristianismo.[1] Os judeus sabiam ser melhor tratados pelos invasores, apesar do estatuto de dhimmis, e apesar também do que está escrito no próprio Alcorãoː Ó fiéis, não tomeis por amigos os judeus nem os cristãos; que sejam amigos entre si. Porém, quem dentre vós os tomar por amigos, certamente será um deles; e Alá não encaminha os iníquos.[2]
Aspectos populacionais
A população sob o domínio muçulmano era muito heterogênea e constituída por árabes e berberes, uns e outros muçulmanos, moçárabes (hispano-godos que, sob o domínio muçulmano conservaram a sua religião, mas adotaram as formas de vida exterior dos muçulmanos), cristãos arabizados e judeus.
Os moçárabes, que constituíam a maioria da população, gozavam de liberdade de culto e tinham leis próprias, mas a troco dessas vantagens eram obrigados ao pagamento de dois tributos: o imposto pessoal de captação e imposto predial sobre o rendimento das terras.
TODO O NORTE DE ÁFRICA ERA CRISTÃO E CAIU MUITO DEPRESSA TAL COMO A PENÍNSULA IBÉRICA.O IMPÉRIO ROMANO TEVE UMA LONGA LUTA.OS ISLÂMICOS TIVERAM AS PORTAS ABERTAS COMO AGORA...
OS JUDEUS AJUDARAM A INVASÃO ISLÂMICA DEPOIS DO "AJUSTE DE CONTAS" DOS RÉIS VISIGODOS CERTAMENTE DEVIDO ÀS LIÇÕES SABIDAS DO QUE SE TINHA PASSADO NO NORTE DE ÁFRICA DONDE HAVIA A TAL TRIBO , OS SEFARDITAS, QUE SE TINHAM CONVERTIDO AO JUDAÍSMO E AJUDARAM NA INVASÃO.A MALDITA INQUISIÇÃO AFINAL FOI UMA CONTINUAÇÃO DA RECONQUISTA E UMA "JUSTIÇA" AOS MORTOS CRISTÃO TRAÍDOS.OS TRAIDORES PODEM AQUILATAR COMO O TEMPO NÃO PERDOA...
A MAIORIA DA SOLDADAGEM UTILIZADA QUER NA INVASÃO QUER NOS CONTRA-ATAQUES AOS CRISTÃO DO NORTE TINHA VINDO DO SAHEL E MALI FEITOS PRISIONEIROS 50 ANOS ANTES E ISLAMIZADOS À FORÇA.AINDA TEMOS RESQUÍCIOS DISSO POR CÁ...