Belmonte: Cabaz de produtos kosher e artesanato recheiam nova edição do Mercado Judaico
9 de Setembro, 2012
Vinhos, queijos, azeite, pão, compotas e vários outros produtos feitos de acordo com as normas kosher vão estar à venda no segundo Mercado Judaico de Belmonte, que se realizará no dia 23 de Setembro, anunciou o município.
Os produtos da região, certificados para consumo pelos judeus, vão ocupar diversas tendas ao longo da zona da judiaria e em redor da sinagoga de Belmonte, berço de uma das mais antigas comunidades judaicas do mundo ainda hoje activa.
O certame surgiu em 2011, inserido no II Festival de Memória Sefardita, e este ano assume-se como um evento autónomo, justificado pela procura dos produtos kosher e pela abertura à sociedade da comunidade judaica, justifica Amândio Melo, presidente da Câmara de Belmonte.
Os produtos certificados pelo rabino local «são procurados por toda a gente, não apenas por judeus, dada a sua qualidade», destaca.
O autarca aponta a recente abertura «de uma loja exclusiva de produtos kosher» na vila como "prova do sucesso" de uma temática que cativa visitantes.
Amândio Melo tem esperanças depositadas no potencial turístico das raízes judaicas da vila, em que a câmara até já aprovou um projecto privado de construção de um hotel kosher, mas cujos detalhes ainda estão por revelar.
O mercado de dia 23 vai incluir ainda peças de artesanato ligadas à tradição e simbologia hebraica.
O certame é também apontado como mais um sinal de abertura da comunidade judaica que, por tradição, «é muito reservada», mas tem conquistado «uma integração crescente com a sociedade», refere Amândio Melo.
O mercado surge depois da organização de um curso de língua hebraica, que decorreu entre Março e Maio e foi frequentado por 18 alunos.
A comunidade judaica de Belmonte conta hoje com 140 membros.
Os antepassados sobreviveram à Inquisição, celebrando o cristianismo em público e preservando o culto judaico em casa, escondido e ensinado pelas mães de geração em geração.
Hoje, em Belmonte, existe uma sinagoga que chega a juntar 50 judeus nas tradicionais rezas de cada sábado e está ainda de portas abertas um museu judaico.
Ambos os espaços são visitados por cerca de 15 mil pessoas todos os anos, desde turistas estrangeiros a alunos de escolas de norte a sul do Portugal.
Lusa / SOL
ATÉ A INQUISIÇÃO AFINAL ERA INCOMPETENTE.É O DESTINO...
MAS SÓ O HOMEM NOVO E MULATO NOS VEIO ABRIR OS OLHINHOS, ACABAR COM AS INJUSTIÇAS , PERSEGUIÇÕES E DESCERRAR PLACAS DE DESCULPA.CÁ POR MIM VOU REZAR DOIS TERÇOS TODOS OS DIAS COMO PENITÊNCIA.TALVEZ ATÉ O CAA CONCORDE COM ESSAS REZAS ATENDO AO NOBRE FIM EM VISTA...
MAS PORRA QUEM É QUE É O PADRINHO DOS CIGANOS?PÁ SÓ FORAM RECENTEMENTE "NACIONALIZADOS", VIVERAM POR AÍ AO DEUS DARÁ E VÁ LÁ DAS CHICO-ESPERTICES QUE AGORA ATÉ SÃO COPIADAS POR MUITO BOA GENTE iNTERPRETADORA" E NÃO TÊM NADA PARA NOS OFERECER?E NÃO QUERERÃO UMAS PLACAS TAMBÉM?E NENHUM CIGANO FOI TROPA NO "FASSISMO"?PÁ PODIA-SE PROMOVER A TÍTULO PÓSTUMO...