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Thursday, April 16, 2009

ALEGADAMENTE MORTO NO TRABALHO

















16 Abril 2009 - 00h30

Queluz: Edson Vieira, 18 anos, não resistiu a ferimento no peito
Vítima de assalto mata ladrão a tiro
Um jovem de 18 anos foi ontem à tarde abatido com um tiro no peito em Queluz, Sintra, alegadamente por uma vítima que tentava assaltar, apurou o CM junto de fontes da PSP. Um homem de meia--idade estaria a chegar a casa, na praceta Pedro Alexandrino, em frente ao número três, quando foi surpreendido por três jovens assaltantes. Terá puxado de uma pistola e reagiu a tiro, abatendo um deles, Edson Vieira.


O alegado assaltante ficou estendido no chão e acabou por não resistir aos ferimentos de bala no peito. Morreu ainda na ambulância que o transportava ao Hospital Amadora-Sintra . Este caso foi de imediato entregue à secção de homicídios da Polícia Judiciária (PJ) de Lisboa, que esteve no local, mas já não terá encontrado o atirador. À hora de fecho desta edição ainda não se teria apresentado.

Pela versão de testemunhas, que desde logo foi apresentada à PSP, os três assaltantes foram surpreendidos com a reacção da vítima de roubo – que depois de disparar se pôs em fuga a pé.

Entretanto, os dois cúmplices de Edson terão sido levados já à noite para interrogatório na sede da Judiciária, em Lisboa. A vítima mortal morava no largo 25 de Abril, também em Queluz, onde ao final da noite estavam concentrados mais de 20 amigos que tentavam confortar a família .

QUANDO O ESTADO NÃO FAZ AQUILO QUE É VITAL FAZER COMPETE AOS CIDADÃOS FAZÊ-LO.OS QUE NOS ESCOLHEM ANDAM A APROVEITAR EM DEMASIA A COBARDIA DESTILADA PELOS NOSSOS QUERIDOS GOVERNANTES E DEMAIS HUMANISTAS INTERNACIONALISTAS QUE OS APOIAM.A SEGURANÇA NÃO SE OBTÉM SÓ COM POLÍCIAS NA RUA.QUE COMO TODA A GENTE SABE SÃO MUITO POUCOS.MAS ANTES DISSO POR LEGISLAÇÃO CUIDADA EM VARIADÍSSIMOS ASPECTOS QUE OS HUMANISTAS PROPOSITADAMENTE "ESQUECEM" PRECISAMENTE PARA "CHAMAR" O MUNDO ATÉ NÓS, OU MELHOR ACEITAR CUNHAS DE OUTROS PAÍSES PARA FACILITAREM AS INVASÕES QUE AQUI DIZEM SER A NOSSA RIQUEZA.O DESCONTROLO DE ESTRANGEIROS É TOTAL.PAGAMOS SEF E OUTRAS COISAS MAS É QUASE COMO SE NÃO EXISTISSEM.POR ESTAREM SEM "MEIOS" JURÍDICOS DE COMBATE Á CLANDESTINIDADE E AO DEAMBULAR DE EXTENSAS MASSAS DE ESTRANGEIROS.TUDO EM NOME DA AFRICANIZAÇÃO.QUE PAGAMOS AINDA POR CIMA.
CLARO QUE O HOMEM VAI TER CHATICES.PARA ELES, OS HUMANISTAS DE MERDA,OS INDÍGENAS DEFENDEREM-SE É QUASE CRIME .É O QUE SAI DESTAS MENTES QUE JÁ FORAM DESERTORES, TRAIDORES, ETC...MAS AINDA SÃO INTERNACIONALISTAS!

17 Abril 2009 - 00h30

Queluz: Pais e irmãos choram morte de Edson Vieira
Assaltante morto queria fio de ouro
'António’ seguia sozinho a pé em direcção a casa, ao final da tarde, quando se sentiu perseguido por um gang. Ainda acelerou o passo, mas já nada havia a fazer. O perigo era real. E, aos 60 anos, doente, viu-se cercado em Queluz, Sintra, pelos três assaltantes "com uma faca", descreveu depois à polícia. Tentaram logo arrancar-lhe o fio de ouro do pescoço, tal como os dois ladrões sobreviventes também reconhecem – por isso ‘António’ puxou do seu revólver, anteontem, e abateu um dos assaltantes a tiro.


Edson Vieira, de 18 anos, já tinha sido detido por crimes de roubo. Por isso, tinha a medida de coacção de apresentações periódicas à PSP. ‘António’ tem em dia a licença de uso e porte de arma e o revólver está legalizado. Depois de abater o ladrão na Praceta Pedro Alexandrino com dois tiros, um na mão e outro no peito, fugiu com medo de ser alvo de linchamento e refugiou-se em casa.

Tinha razão: horas depois, quando a Judiciária foi buscar o atirador a sua casa, já era procurado na rua por mais de vinte amigos do jovem, de 18 anos, a gritarem ameaças de morte. ‘António’ telefonou à PJ e foram buscá--lo, já de noite, para interrogatório.

É neste momento arguido por homicídio, independentemente de o Ministério Público poder ou não vir a entender que agiu em legítima defesa, e saiu em liberdade. Quanto aos dois assaltantes que acompanhavam Edson Vieira, são arguidos por tentativa de roubo a ‘António’.

Ontem, o silêncio no Largo 25 de Abril, em Queluz, era quebrado pelos gritos de dor e revolta de familiares do jovem morto. Edson era o mais novo de quatro irmãos e não estudava há mais de ano. Gostava de sair à noite e de estar com os amigos. Laila, irmã, recebeu o telefonema fatal: Edson estava no chão a esvair-se em sangue. "Só queria ver o meu Edson com vida. Ele não fez mal a ninguém e não merecia morrer como um cão. Ele não era criminoso", diz ao CM, ainda sem conseguir controlar as lágrimas.


REPAREM COMO ANDARAM EM GRUPO PARA FAZER A FOLHA AO INDÍGENA QUE SÓ SE DEFENDEU...PARA A ESQUERDA INTERNACIONALISTA E PARA ESTES GAJOS É ABSOLUTAMENTE NORMAL A MALTA TER QUE DAR O OURO , A FILHINHA.QUER-SE DIZER DIVIDIR TUDO...