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Friday, October 1, 2021

AGORA O CES DO BOAVENTURA TEM QUE FAZER O LEVANTAMENTO DOS FILHOS DE GUERRILHEIROS LIBERTADORES QUE ANDAM POR AÍ COMO PORTUGUESES...

Comandos africanos nas Forças Armadas Portuguesas. Histórias de abandono e traição "O governo português pagará ainda as pensões de sangue, de invalidez e de reforma a que tenham direito quaisquer cidadãos da República da Guiné-Bissau por motivos de serviços prestados às Forças Armadas portuguesas. [...] O governo português participará num plano de reintegração na vida civil dos cidadãos da República da Guiné-Bissau que prestem serviço militar nas Forças Armadas portuguesas e, em especial, dos graduados das companhias e comandos africanos." Este foi o compromisso assumido no Acordo de Argel, que reconhece a independência da Guiné-Bissau, assinado a 26 de agosto de 1974 pelos então ministros dos Negócios Estrangeiros, Mário Soares, e da Coordenação Internacional, António de Almeida Santos. Contactada pelo DN, a Associação de Comandos recorda que em 1977 conseguiu resgatar "cerca de 90 militares africanos que tinham fugido para o Senegal para escapar aos fuzilamentos". O presidente José Lobo do Amaral assinala "as enormes dificuldades e sofrimento que estes homens passaram". Sublinha que a Associação "foi dando algum apoio para a integração" destes militares em Portugal, mas que "só hã cerca de 12 anos conseguimos resolver o problema da nacionalidade a um número razoável deles". Lobo do Amaral defende que "todos estes combatentes" recebam "os seus direitos, principalmente no que diz respeito ao apoio na doença que, com a idade já avançada e as mazelas da guerra, será o mais urgente" O coronel Raul Folques comandante do Batalhão de Comandos da Guiné, que integrava as três companhias de comandos africanos. "É urgente ouvir estas pessoas e fazer justiça", afiançou ao DN. Este oficial foi destituído do seu posto logo após o 25 de Abril e entende que "as reivindicações de todos estes comandos são válidas. Foi feita uma grande injustiça a estes militares, que se consideravam e consideram ainda portugueses. Foram humilhados, ostracizados, muito maltratados a todos os níveis. Roubaram-lhes a nacionalidade, e esse é um direito que nunca lhes devia ter sido retirado", assevera. NAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA EVIDENTEMENTE NOSSO OS AMIGOS DO PCP É QUE FORAM CONSIDERADOS OS "VERDADEIROS INTERPRETADORES" DE TODO O ZÉ POVINHO "NEGRO".COMO PODEM VER O PCP NUNCA PASSOU DOS 10% DE "REPRESENTATIVIDADE".MAS NÃO LHES CHAMEM DITADURASD DO PROLETARIADO... NEM TUDO O QUE LUZ É OURO E NEM TODOS OS QUE ALEGADAMENTE PERTENCERAM AOS COMANDOS FORAM ÚTEIS.CONHECI UM CAPITÃO ESCURINHO DE QUEM MEDISSERAM SER MUITO ASSUSTADIÇO NAS EMBOSCADAS MONTADAS PELOS COMANDOS.A FAVOR CLARO DO INIMIGO...