Grupo vendia nacionalidade portuguesa a 10 mil euros
Investigação desmantelou grupo organizado que forjava assentos de nascimento para obter documentos portugueses.
Grupo usava assentos arquivados num cartório no Brasil para conseguir documentos portugueses para os clientes
Duas irmãs - uma esteticista e a outra motorista de pesados - um talhante, um canalizador, dois vendedores de automóveis e um segurança criaram uma rede que, entre 2015 e 2018, usou certidões de nascimento falsificadas que permitiram a dezenas de imigrantes brasileiros obter a nacionalidade portuguesa. Cobravam entre oito mil a dez mil euros pelo processo, mas acabaram por ser apanhados numa investigação do SEF.
MAS ENFIM COMO POR CÁ NÃO QUERERÃO PERDER NEM UM...
POR TODO O EX-IMPÉRIO HÁ MUITOS PAPÉIS E ALIÁS SE VIEREM DE LÁ É TUDO BOM LOGO.ATÉ INDIANOS QUE NUNCA PISARAM O SOLO DO ANTIGO ESTADO DA ÍNDIA QUE TANTO NOS ANDAM A ENRIQUECER E ATÉ SE CALHAR A GOVERNAR...