La cocaïne colombienne destinée à l'Europe transite par la République dominicaine
LE MONDE | 20.03.07 | 16h53 • Mis à jour le 26.12
TODAS AS BAGAGENS E PESSOAS DEVERIAM SER DADIOGRAFADAS.E PARA ESTES DESTINOS DE GRANDE RISCO DEVERIAM AS PESSOAS PAGAR UMA TAXA EXTRA PARA AJUDAR A PAGAR AS DESPESAS DE CONTROLO...
PERTENCE CERTAMENTE AO submundo da blogosfera DE ACORDO COM CIENTÍFICAS CLASSIFICAÇÕES DUNS GAJOS QUE VIVEM DOS MEUS IMPOSTOS E ANDAM A AFUNDAR PORTUGAL
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Thursday, December 27, 2007
Saturday, September 8, 2007
A CONFISSÃO DE INCOMPETÊNCIA DO ESTADO
Seringas nas prisões a partir de 24 de Setembro
ESTAMOS A VER NO QUE DÃO AS BOAS POLÍTICAS AMIGAS DOS CRIMINOSOS E DOS DESCAMISADOS DO MUNDO, MAS AINDA NÃO ESTÃO STISFEITOS.QUEREM COLOCAR A CEREJA EM CIMA DO SEU BOLO DE MERDA
ESTAMOS A VER NO QUE DÃO AS BOAS POLÍTICAS AMIGAS DOS CRIMINOSOS E DOS DESCAMISADOS DO MUNDO, MAS AINDA NÃO ESTÃO STISFEITOS.QUEREM COLOCAR A CEREJA EM CIMA DO SEU BOLO DE MERDA
Thursday, July 26, 2007
OUTRO QUE NÃO DESCONTAVA...
Ao fim de quatro meses de investigações, a PSP do Seixal conseguiu deter um cabo-verdiano de 23 anos responsável por mais de 90% do tráfico de heroína e cocaína no Bairro do Jamaica, no Fogueteiro, considerado um dos bairros mais problemáticos da margem sul do Tejo.
AINDA VÃO TER QUE MODIFICAR A LEI PORQUE POR ESTE ANDAR NUNCA MAIS LHE CONSEGUEM ENTREGAR O DIPLOMA...
AINDA VÃO TER QUE MODIFICAR A LEI PORQUE POR ESTE ANDAR NUNCA MAIS LHE CONSEGUEM ENTREGAR O DIPLOMA...
Tuesday, July 24, 2007
AS 2 TONELADAS DE HAXIXE VIERAM DE ONDE?
Duas toneladas de haxixe foram apreendidas pela Polícia Judiciária em Castro Marim e quatro pessoas, acusadas de narcotráfico foram detidas.
DEVE HAVER MUITO FALSO PESCADOR...
DEVE HAVER MUITO FALSO PESCADOR...
Wednesday, June 27, 2007
ACABEM COM A DESPENALIZAÇÃO
Recluso agradece ao juiz a prisão que o afastou da droga
ELSA COSTA E SILVA
Participantes em programa prisional contam experiência
Manuel Oliveira tem ainda mais quatro meses de cadeia pela frente, para acrescentar aos quase 30 que já passou no Estabelecimento Prisional do Porto. Mas garante que se vir o juiz que lhe ditou voz de prisão, vai agradecer-lhe o gesto. A verdadeira prisão, diz, era a droga e a sua libertação começou no dia em que passou os muros do EPP. Deixou de consumir, mas o mais importante foi encontrar a "Unidade Livre de Drogas" (ULD), um programa que ajuda reclusos a deixar a toxicodependência e procura prepará-los para o regresso ao mundo real.
Um mundo onde Rui Rosas já está há sete meses. Ontem - num simpósio organizado pela Escola Superior de Saúde do Vale do Sousa, a propósito do Dia Internacional contra o Abuso e o Tráfico de Drogas - contou a sua experiência na ULD. Abstinente há mais de seis anos, trabalha agora na peixaria da família. Tinha antes "uma grande ansiedade de viver" que satisfazia sem regras. Começou pelo haxixe aos 11 anos e tem 20 de uma vida de droga para contar. O percurso, com tráfico e roubos à mistura, acabou no EPP. "Foi um tombo muito grande", recorda.
Desde que está cá fora, só lamenta a falta de apoio. E, pior, as apresentações no Centro de Apoio à Toxicodependência que o tribunal lhe impôs para o libertar. "Aquilo é um zona de risco, um ponto de encontro para toxicodependentes", conta. E só resiste porque na ULD o ensinaram a viver consigo mesmo, a não temer a solidão. Porque cá fora é difícil fazer novas amizades e as da droga são disponíveis e perigosas.
Manuel Oliveira, outro dos intervenientes, está de saída precária. Conta com a libertação em Outubro e até já arranjou emprego para quando sair. Sabe que o esperam momentos difíceis, porque "a sociedade vai estar de pé atrás e ver um recluso e toxicodependente, mas temos de dar provas daquilo que já não somos".
ACABEM TAMBÉM COM A IDEIA DA TROCA DE SERINGAS NAS CADEIAS E COM A IDEIA DAS SALAS DE CHUTO.PRISÃO E TRATAMENTO OBRIGATÓRIOS!
ELSA COSTA E SILVA
Participantes em programa prisional contam experiência
Manuel Oliveira tem ainda mais quatro meses de cadeia pela frente, para acrescentar aos quase 30 que já passou no Estabelecimento Prisional do Porto. Mas garante que se vir o juiz que lhe ditou voz de prisão, vai agradecer-lhe o gesto. A verdadeira prisão, diz, era a droga e a sua libertação começou no dia em que passou os muros do EPP. Deixou de consumir, mas o mais importante foi encontrar a "Unidade Livre de Drogas" (ULD), um programa que ajuda reclusos a deixar a toxicodependência e procura prepará-los para o regresso ao mundo real.
Um mundo onde Rui Rosas já está há sete meses. Ontem - num simpósio organizado pela Escola Superior de Saúde do Vale do Sousa, a propósito do Dia Internacional contra o Abuso e o Tráfico de Drogas - contou a sua experiência na ULD. Abstinente há mais de seis anos, trabalha agora na peixaria da família. Tinha antes "uma grande ansiedade de viver" que satisfazia sem regras. Começou pelo haxixe aos 11 anos e tem 20 de uma vida de droga para contar. O percurso, com tráfico e roubos à mistura, acabou no EPP. "Foi um tombo muito grande", recorda.
Desde que está cá fora, só lamenta a falta de apoio. E, pior, as apresentações no Centro de Apoio à Toxicodependência que o tribunal lhe impôs para o libertar. "Aquilo é um zona de risco, um ponto de encontro para toxicodependentes", conta. E só resiste porque na ULD o ensinaram a viver consigo mesmo, a não temer a solidão. Porque cá fora é difícil fazer novas amizades e as da droga são disponíveis e perigosas.
Manuel Oliveira, outro dos intervenientes, está de saída precária. Conta com a libertação em Outubro e até já arranjou emprego para quando sair. Sabe que o esperam momentos difíceis, porque "a sociedade vai estar de pé atrás e ver um recluso e toxicodependente, mas temos de dar provas daquilo que já não somos".
ACABEM TAMBÉM COM A IDEIA DA TROCA DE SERINGAS NAS CADEIAS E COM A IDEIA DAS SALAS DE CHUTO.PRISÃO E TRATAMENTO OBRIGATÓRIOS!
Wednesday, June 20, 2007
MULTICULTURALISMO TRAFICANTE
PSP detém suspeito de tráfico na posse de 25 quilos de haxixe
A PSP anunciou hoje a detenção de um homem, no bairro do Fim do Mundo, no Estoril, por suspeita de tráfico de droga, que transportava 25,5 quilos de haxixe, o equivalente a 115.245 doses.
A PSP anunciou hoje a detenção de um homem, no bairro do Fim do Mundo, no Estoril, por suspeita de tráfico de droga, que transportava 25,5 quilos de haxixe, o equivalente a 115.245 doses.
Tuesday, June 19, 2007
NO PSD TUDO É POSSÍVEL
Ex-médico de Santana abandona PSD por causa das salas de chuto
FRANCISCO ALMEIDA LEITE
Militante do PSD há mais de uma década, para onde entrou pela mão de Pedro Santana Lopes, Manuel Pinto-Coelho entregou o seu cartão de militante no dia 5 de Junho. A saída do PSD, revela o ex-médico de Santana quando este era primeiro-ministro, tem a ver com a política do partido em relação ao combate à droga e toxicodependência. "Vinha amadurecendo esta ideia há algum tempo, mas quando soube que o PSD em Lisboa tinha aprovado as salas de chuto na Assembleia Municipal, só com a oposição do CDS, fiquei decidido", diz Pinto-Coelho.
O médico, que se afastou entretanto de Santana Lopes, garante que teve uma conversa com Luís Marques Mendes antes do Verão de 2006 para trocarem ideias sobre o combate à toxicodependência: "Falámos durante uma hora e eu disse-lhe que para combater o problema da droga em Portugal era preciso coragem. Ele respondeu-me: 'E acha que eu não tenho?' Vejo agora que não tem, passou-se mais de um ano e nada. O que vejo? Aquele que era o meu partido a apoiar as salas de chuto".
Manuel Pinto-Coelho revela também ter conversado sobre o assunto com Paula Teixeira da Cruz, "quando ela era ainda vice-presidente do partido e não líder da distrital de Lisboa". À mesa do restaurante Pabe, a conversa ficou de evoluir para futuras colaborações. Pouco depois, sublinha o médico, "leio uma entrevista da senhora a dizer que era a favor da legalização de todas as drogas, incluindo as duras. Tive que ler aquilo duas ou três vezes, não queria acreditar".
A criação de salas de chuto fixas em Lisboa é "uma prática que a ONU condena e que nos coloca na cauda da Europa. Não há um único trabalho científico que fale do seu benefício", diz Pinto-Coelho. O médico sustenta que "a metadona é uma droga que vicia tanto como ou mais que a heroína e é muito mais violenta. E ninguém morre a ressacar".
Pinto-Coelho diz-se agora mais próximo com a posição do CDS/PP e garante até que irá apoiar Telmo Correia nas eleições de 15 de Julho. "Ele está contra as salas de chuto", lembra o médico, que não fala com o seu antigo amigo Pedro Santana
DEPOIS QUEIXEM-SE DA VOSSA FALTA DE COERÊNCIA...
FRANCISCO ALMEIDA LEITE
Militante do PSD há mais de uma década, para onde entrou pela mão de Pedro Santana Lopes, Manuel Pinto-Coelho entregou o seu cartão de militante no dia 5 de Junho. A saída do PSD, revela o ex-médico de Santana quando este era primeiro-ministro, tem a ver com a política do partido em relação ao combate à droga e toxicodependência. "Vinha amadurecendo esta ideia há algum tempo, mas quando soube que o PSD em Lisboa tinha aprovado as salas de chuto na Assembleia Municipal, só com a oposição do CDS, fiquei decidido", diz Pinto-Coelho.
O médico, que se afastou entretanto de Santana Lopes, garante que teve uma conversa com Luís Marques Mendes antes do Verão de 2006 para trocarem ideias sobre o combate à toxicodependência: "Falámos durante uma hora e eu disse-lhe que para combater o problema da droga em Portugal era preciso coragem. Ele respondeu-me: 'E acha que eu não tenho?' Vejo agora que não tem, passou-se mais de um ano e nada. O que vejo? Aquele que era o meu partido a apoiar as salas de chuto".
Manuel Pinto-Coelho revela também ter conversado sobre o assunto com Paula Teixeira da Cruz, "quando ela era ainda vice-presidente do partido e não líder da distrital de Lisboa". À mesa do restaurante Pabe, a conversa ficou de evoluir para futuras colaborações. Pouco depois, sublinha o médico, "leio uma entrevista da senhora a dizer que era a favor da legalização de todas as drogas, incluindo as duras. Tive que ler aquilo duas ou três vezes, não queria acreditar".
A criação de salas de chuto fixas em Lisboa é "uma prática que a ONU condena e que nos coloca na cauda da Europa. Não há um único trabalho científico que fale do seu benefício", diz Pinto-Coelho. O médico sustenta que "a metadona é uma droga que vicia tanto como ou mais que a heroína e é muito mais violenta. E ninguém morre a ressacar".
Pinto-Coelho diz-se agora mais próximo com a posição do CDS/PP e garante até que irá apoiar Telmo Correia nas eleições de 15 de Julho. "Ele está contra as salas de chuto", lembra o médico, que não fala com o seu antigo amigo Pedro Santana
DEPOIS QUEIXEM-SE DA VOSSA FALTA DE COERÊNCIA...
Friday, June 1, 2007
VENEZUELA-MAURITÂNIA MAIS UM EIXO DE NARCO TRÁFICO
Un trafic de drogue embarrasse le nouveau régime mauritanien
LE MONDE | 31.05.07 | 13h03 • Mis à jour le 31.05.07 | 13h03
Depuis plusieurs semaines, la justice enquête, l'administration fait le ménage dans ses rangs et l'opposition tempête. A l'origine de ce maelström en Mauritanie, la saisie, dans la nuit du 1er au 2 mai, d'une importante cargaison de drogue déchargée d'un avion de tourisme sur le tarmac de l'aéroport de Nouadhibou, la capitale économique.
Cette nuit-là, 630 kg de cocaïne, d'une valeur de 20 millions de dollars (14,9 millions d'euros) au moins, ont été saisis, soit l'équivalent de plus de 10 % des saisies annuelles en France. "C'est la plus importante prise jamais effectuée en Mauritanie", résume un magistrat à Nouakchott, la capitale.
Selon une source policière, l'avion, un bimoteur de marque Cessna, avait été signalé comme suspect aux forces de sécurité. Il n'aurait d'ailleurs jamais dû atterrir à Nouadhibou, l'aéroport, en travaux, fonctionnant au ralenti. Ce n'est qu'en simulant des ennuis techniques qu'il a obtenu de la tour de contrôle l'autorisation de se poser.
L'appareil ayant atterri et la cocaïne, répartie dans des caisses, rapidement déchargée sur le tarmac de l'aéroport, deux voitures de police se sont dirigées vers le Cessna. Abandonnant la cargaison, l'équipage a redécollé.
Le Cessna a été retrouvé peu après, à court de carburant, posé dans le désert sur une piste d'atterrissage improvisée à quelques dizaines de kilomètres au sud de Nouadhibou. L'équipage - trois ou quatre personnes - s'était volatilisé. Les enquêteurs, épaulés par Interpol et les Français de l'Office central pour la répression du trafic illicite des stupéfiants, supposent qu'il a été récupéré par le responsable local du réseau et mis à l'abri dans cette vaste zone du Sahara occidental peu ou mal contrôlée par les Etats de la région.
De l'examen du Cessna et de ses instruments de navigation les enquêteurs ont déduit que le bimoteur, lesté de bidons d'essence, avait décollé du Venezuela. La cocaïne devait être stockée dans une villa louée à Nouadhibou puis convoyée vers le nord - en direction du Maroc - probablement par hélicoptère. Les enquêteurs soupçonnent que deux hélicoptères loués en France et qui attendaient sur une plage proche de Nouadhibou allaient servir à l'opération. Officiellement, les appareils revenaient d'une mission humanitaire au Sénégal, un pays voisin.
CERVEAU DE L'AFFAIRE INCONNU
Sept personnes ont été arrêtées : des Mauritaniens, deux Français et un Marocain. En revanche, le cerveau de l'affaire est inconnu. Mohammed Ould Haidalla, le fils d'un ancien chef de l'Etat, a été mis en cause par les enquêteurs qui le recherchent activement. Locataire de la villa, il aurait été vu à l'aéroport attendant l'appareil venu d'Amérique du Sud. Son véhicule aurait récupéré l'équipage dans le désert.
Deux autres personnalités ont été mises en cause. La première est un homme politique très connu, Chbih Ould Cheikh Melainine, incarcéré pendant des années sous le précédent régime. Ses accointances avec les rares protagonistes connus de l'affaire (dont le fils de l'ex-président) lui ont valu d'être longuement entendu par la police avant que le dossier le concernant ne soit "classé sans suite".
Le président du patronat mauritanien a aussi été mis en cause par un quotidien qui l'a présenté comme un gros bonnet de la drogue. Le directeur du journal, poursuivi pour diffamation, est incarcéré depuis le 26 mai.
Outre l'enquête judiciaire, une commission administrative composée de neuf membres étudie les possibles ramifications des réseaux de drogue au sein de l'administration. Selon l'opposition, "la Mauritanie est devenue (...) un maillon des réseaux internationaux de la drogue". Elle demande la création d'une commission parlementaire redoutant que "le scandale soit étouffé".
L'affaire tombe mal pour le nouveau chef de l'Etat. Elu il y a deux mois au terme d'une transition démocratique exemplaire, le président Sidi Ould Cheikh Abdellahi est confronté depuis peu au mécontentement d'une population exaspérée par la hausse des prix, les coupures d'eau et d'électricité dans la capitale.
Jean-Pierre Tuquoi
ATENDENDO AOS MEIOS QUE USAM COMO AVIÕES , HELICÓPTEROS E NAVIOS TUDO COM TECNOLOGIAS DE PONTA E FACE À PROXIMIDADE ACHO BEM QUE O GOVERNO DE PORTUGAL COLOQUE AS FORÇAS ARMADAS , AGORA OPERACIONALMENTE DEPENDENTES DO CEMGFA VOCACIONADAS PARA UMA MELHOR DEFESA DAS FRONTEIRAS DE PORTUGAL E SEM RESTRIÇÕES.QUE TODOS OS CONTENTORES ORIUNDOS DE ÁFRICA E AMÉRICA LATINA SEJAM OBRIGATÓRIAMENTE RADIOGRAFADOS...
LE MONDE | 31.05.07 | 13h03 • Mis à jour le 31.05.07 | 13h03
Depuis plusieurs semaines, la justice enquête, l'administration fait le ménage dans ses rangs et l'opposition tempête. A l'origine de ce maelström en Mauritanie, la saisie, dans la nuit du 1er au 2 mai, d'une importante cargaison de drogue déchargée d'un avion de tourisme sur le tarmac de l'aéroport de Nouadhibou, la capitale économique.
Cette nuit-là, 630 kg de cocaïne, d'une valeur de 20 millions de dollars (14,9 millions d'euros) au moins, ont été saisis, soit l'équivalent de plus de 10 % des saisies annuelles en France. "C'est la plus importante prise jamais effectuée en Mauritanie", résume un magistrat à Nouakchott, la capitale.
Selon une source policière, l'avion, un bimoteur de marque Cessna, avait été signalé comme suspect aux forces de sécurité. Il n'aurait d'ailleurs jamais dû atterrir à Nouadhibou, l'aéroport, en travaux, fonctionnant au ralenti. Ce n'est qu'en simulant des ennuis techniques qu'il a obtenu de la tour de contrôle l'autorisation de se poser.
L'appareil ayant atterri et la cocaïne, répartie dans des caisses, rapidement déchargée sur le tarmac de l'aéroport, deux voitures de police se sont dirigées vers le Cessna. Abandonnant la cargaison, l'équipage a redécollé.
Le Cessna a été retrouvé peu après, à court de carburant, posé dans le désert sur une piste d'atterrissage improvisée à quelques dizaines de kilomètres au sud de Nouadhibou. L'équipage - trois ou quatre personnes - s'était volatilisé. Les enquêteurs, épaulés par Interpol et les Français de l'Office central pour la répression du trafic illicite des stupéfiants, supposent qu'il a été récupéré par le responsable local du réseau et mis à l'abri dans cette vaste zone du Sahara occidental peu ou mal contrôlée par les Etats de la région.
De l'examen du Cessna et de ses instruments de navigation les enquêteurs ont déduit que le bimoteur, lesté de bidons d'essence, avait décollé du Venezuela. La cocaïne devait être stockée dans une villa louée à Nouadhibou puis convoyée vers le nord - en direction du Maroc - probablement par hélicoptère. Les enquêteurs soupçonnent que deux hélicoptères loués en France et qui attendaient sur une plage proche de Nouadhibou allaient servir à l'opération. Officiellement, les appareils revenaient d'une mission humanitaire au Sénégal, un pays voisin.
CERVEAU DE L'AFFAIRE INCONNU
Sept personnes ont été arrêtées : des Mauritaniens, deux Français et un Marocain. En revanche, le cerveau de l'affaire est inconnu. Mohammed Ould Haidalla, le fils d'un ancien chef de l'Etat, a été mis en cause par les enquêteurs qui le recherchent activement. Locataire de la villa, il aurait été vu à l'aéroport attendant l'appareil venu d'Amérique du Sud. Son véhicule aurait récupéré l'équipage dans le désert.
Deux autres personnalités ont été mises en cause. La première est un homme politique très connu, Chbih Ould Cheikh Melainine, incarcéré pendant des années sous le précédent régime. Ses accointances avec les rares protagonistes connus de l'affaire (dont le fils de l'ex-président) lui ont valu d'être longuement entendu par la police avant que le dossier le concernant ne soit "classé sans suite".
Le président du patronat mauritanien a aussi été mis en cause par un quotidien qui l'a présenté comme un gros bonnet de la drogue. Le directeur du journal, poursuivi pour diffamation, est incarcéré depuis le 26 mai.
Outre l'enquête judiciaire, une commission administrative composée de neuf membres étudie les possibles ramifications des réseaux de drogue au sein de l'administration. Selon l'opposition, "la Mauritanie est devenue (...) un maillon des réseaux internationaux de la drogue". Elle demande la création d'une commission parlementaire redoutant que "le scandale soit étouffé".
L'affaire tombe mal pour le nouveau chef de l'Etat. Elu il y a deux mois au terme d'une transition démocratique exemplaire, le président Sidi Ould Cheikh Abdellahi est confronté depuis peu au mécontentement d'une population exaspérée par la hausse des prix, les coupures d'eau et d'électricité dans la capitale.
Jean-Pierre Tuquoi
ATENDENDO AOS MEIOS QUE USAM COMO AVIÕES , HELICÓPTEROS E NAVIOS TUDO COM TECNOLOGIAS DE PONTA E FACE À PROXIMIDADE ACHO BEM QUE O GOVERNO DE PORTUGAL COLOQUE AS FORÇAS ARMADAS , AGORA OPERACIONALMENTE DEPENDENTES DO CEMGFA VOCACIONADAS PARA UMA MELHOR DEFESA DAS FRONTEIRAS DE PORTUGAL E SEM RESTRIÇÕES.QUE TODOS OS CONTENTORES ORIUNDOS DE ÁFRICA E AMÉRICA LATINA SEJAM OBRIGATÓRIAMENTE RADIOGRAFADOS...
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