VEJAM SÓ QUE A GOVERNAÇÃO AFINAL NÃO EXPULSA PARA POUPAR...

Em 2007, instauraram-se 2536 processos administrativos de expulsão, o que representou uma sensível diminuição em relação a 2006. Mas apenas 511 acabaram por se afastados compulsivamente, 396 foram expulsos e 167 foram conduzidos à fronteira por dois inspectores. As principais nacionalidades dos estrangeiros objecto de medida de afastamento são a brasileira (342), a ucraniana (85) e a cabo-verdiana (36).

O SEF diz que é impossível contabilizar os custos com a expulsão de um ilegal e que não tem apenas a ver com o custo da passagem aérea, em média 900 euros para o Brasil e 350 para a Europa de Leste. Depois, há todo o processo judicial e administrativo, além dos inspectores que, por vezes, têm de acompanhar.

No ano passado, 6155 pessoas foram notificadas para abandonar voluntariamente o País. E 3963 viram recusada a sua entrada.

NUNCA OUVIRAM DIZER QUE Á DÚZIA SAI MAIS BARATO?OU Á CENTENA, OU ÁS DEZENAS DE CENTENAS?
DEPOIS QUEM FAZ AS LEIS PARECE SER MUITO POUCO ESPERTO NESTA MATÉRIA...
IMPLEMENTEM É CENTROS DE DETENÇÃO ONDE VÃO JUNTANDO O PESSOAL A EXPULSAR E TALVEZ SE CRIE UM NOVO RAMO DE NEGÓCIO, TIPO BARCO NEGREIROS, MAS AGORA DE "LIBERTAÇÃO", PARA FORA, PARA AS SUAS TERRINHAS DE ORIGEM...
E A NACIONALIZAÇÃO AO FIM DE 6 ANOS DOS QUAIS 3 PODEM SER EM PRISÃO?UMA MEDIDA MUITO HUMANISTA NÃO É?DEPOIS OS POLICIAS É QUE LEVAM TIROS NA CARA...