Coimbra: Quatro homens e duas mulheres estão a ser julgados por extorsão
Família acampa em condomínio de luxo
Fogueiras nos terraços e fezes nos elevadores faziam parte de um plano para extorquir dinheiro
A aparência bem cuidada, a educação no trato e o carro de alta cilindrada em que pai e filho se faziam transportar não levantaram suspeitas. Os sinais eram compatíveis com a pretensão de comprar um apartamento numa urbanização de luxo, em Coimbra.
Tudo mudou após a concretização do negócio. A família instalou-se e espalhou o pânico entre os vizinhos. Defecavam nas áreas comuns do prédio, faziam fogueiras à entrada e nos terraços como se de um acampamento se tratasse e montavam bancas à porta para vender roupa. Para deixar a urbanização, a família exigiu uma verba avultada e agora está a ser julgada por extorsão no Tribunal de Coimbra.
Os factos ocorreram em 2009 e 2010. No banco dos réus estão pai e filho, de 51 e 27 anos, e mais quatro arguidos, entre os quais duas mulheres, entre os 27 e 32 anos. No início de 2009, pai e filho compraram um apartamento na urbanização Quinta da Portela, por 95 mil euros, e assinaram contrato para aquisição de uma segunda casa, tendo pago 15 mil euros de sinal.
A partir daí, puseram em marcha um plano para extorquir dinheiro, refere a Acusação. Agrediram os gerentes e clientes da imobiliária até conseguirem que a empresa lhes devolvesse o dobro do sinal (30 mil euros), e para sair do outro apartamento, exigiam 200 mil euros.
Tudo mudou após a concretização do negócio. A família instalou-se e espalhou o pânico entre os vizinhos. Defecavam nas áreas comuns do prédio, faziam fogueiras à entrada e nos terraços como se de um acampamento se tratasse e montavam bancas à porta para vender roupa. Para deixar a urbanização, a família exigiu uma verba avultada e agora está a ser julgada por extorsão no Tribunal de Coimbra.
Os factos ocorreram em 2009 e 2010. No banco dos réus estão pai e filho, de 51 e 27 anos, e mais quatro arguidos, entre os quais duas mulheres, entre os 27 e 32 anos. No início de 2009, pai e filho compraram um apartamento na urbanização Quinta da Portela, por 95 mil euros, e assinaram contrato para aquisição de uma segunda casa, tendo pago 15 mil euros de sinal.
A partir daí, puseram em marcha um plano para extorquir dinheiro, refere a Acusação. Agrediram os gerentes e clientes da imobiliária até conseguirem que a empresa lhes devolvesse o dobro do sinal (30 mil euros), e para sair do outro apartamento, exigiam 200 mil euros.
OS INTERNACIONALISTAS MARXISTAS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO COM AS SUAS LEIS DOS "DIREITOS HUMANOS" ESTÃO A ESCRAVIZAR QUEM?
