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Sunday, September 5, 2021

QUERO É SABER SE O HOMEM TINHA COFRE PARA GUARDAR A ARMA E O SEGURO DEVIDO...NA FALAGUEIRA!

Um homem foi detido, ao final da noite de sexta-feira, na Amadora, após ter feito, pelo menos, dois disparos de pistola contra agentes da PSP, que escaparam ilesos. O alerta foi recebido pelas 23h00. Várias testemunhas relatavam que estava um homem na avenida Manuel Tito de Morais, na zona da Falagueira, a ameaçar pessoas e a efetuar disparos de arma de fogo para o ar. O PRR AINDA LHE VAI DAR UMA CASINHA DIGNA...

Thursday, October 8, 2020

TUDO PELA COLONIZAÇÃO NADA CONTRA A COLONIZAÇÃO...

LA FRANCE INSOUMISE Danièle Obono, une léniniste au cœur de la machine La France insoumise La députée LFI de Paris, qui se revendique comme une militante « révolutionnaire », est régulièrement attaquée pour ses prises de position. E HÁ QUE NÃO PERDER NEM UM QUE EM ÁFRICA VÃO SER MILHÕES E MILHÕES PRONTOS A FAZER A REVOLUÇÃO NA EUROPA...

Friday, November 22, 2019

UM NATIVO DO WEST ÁFRICA DE NOME TEIXEIRA QUE DEVE TER PASSADO POR CÁ CERTAMENTE...

British doctor and his fiancee 'were bound, tortured and murdered by former doorman in their Boston penthouse apartment'
Bampumim Teixeira murder trial begins in Boston



Bampumim Teixeira, 32, (left) looked on quietly, dressed casually in thermal shirt and yellow sweatpants, as the jury heard opening statements and witness testimony on Thursday. Teixeira is fighting a first-degree murder charge in the May 2017 stabbing murders of anaesthesiologists Richard Field, 49, and Lina Bolanos, 38, (together right) who were engaged to be married. A native of West Africa, Teixeira avoided deportation a year before the murders, when he struck a plea deal on a bank robbery charge.

MAS COMO SE VÊ HÁ TAMBÉM NO REINO UNIDO A JUSTIÇA PARA BOM SELVAGEM...E SÃO SEMPRE "DELES"...

Friday, October 11, 2019

DAQUI A UNS ANOS VAMOS TER MUITO ERRO JUDICIAL...PORQUE AS PRISÕES EUROPEIAS ANDAM MUITO RACISTAS...

Teenage killers who knifed aspiring mechanic, 23, to death in 'swift and merciless attack' after chasing him into youth centre are jailed for a total of 32 years



Glendon Spence, 23, was fatally stabbed in the thigh, severing his femoral artery, after seeking refuge from two attackers in the Marcus Lipton Youth Centre in Brixton, south London.

E AINDA HÁ TANTOS PARA VIR DE ÁFRICA TRANSPORTADOS POR ONG´S SALVADORAS...

Tuesday, March 1, 2016

O PERIGOSO "DIREITISTA" RANGEL AINDA NO ARMÁRIO COMO SE VÊ QUER MAIS E MAIS.DEVE ESTAR A EXAGERAR NO CREME...

3. Há diferentemente um ponto da política europeia em que penso que o actual Governo andou francamente bem e pode ainda andar melhor. Trata-se da crise dos refugiados, tema que o Primeiro-Ministro chamou mesmo à sua mão. Muitos julgam que Portugal não teria grande interesse em tocar este tema, por não lhe estar a sofrer os efeitos. Mas creio que andam mal. Por um lado, porque é um tema – para não dizer é o tema – que vai dominar a agenda política europeia. Por outro lado, porque é uma questão essencial de valores humanos e humanistas a que ninguém nem nenhum Estado deve ficar indiferente. Também e ainda, porque, mais dia menos dia, vai começar uma enormíssima e incontável vaga de refugiados da África subsaariana, que deverão percorrer o corredor da Líbia e que muito provavelmente, por razões de vária ordem, vão querer e vão aceitar Portugal como destino. Finalmente, porque – a vida internacional é mesmo assim – ter activos nesta área pode dar-nos margem para ter activos noutras. António Costa fez bem ao dar prioridade à questão nas conversações com Angela Merkel, que é a única líder que até agora percebeu o alcance do fenómeno. E fez ainda melhor, quando subiu a disponibilidade de acolhimento de Portugal para os 10.000 refugiados – número perfeitamente razoável, para o qual temos toda a capacidade e que pode, em certas condições, ser ampliado. Esteve igualmente bem ao procurar o contacto directo com o Governo grego, gesto que deveria estender ao italiano e a alguns estados balcânicos.

DEPOIS OS OPERÁRIOS E CAMPONESES, OS SEM TERRA E SEM EMPREGO DEVIDAMENTE ENQUADRADOS PELAS RESPECTIVAS VANGUARDAS DOS VÁRIOS TIPOS DE COMUNISMO SÓ FICAM COM UMA OPÇÃO:AFRICANIZAR E AGORA SÓ CÁ DENTRO.E SEREM CAÇADOS EM TODO O LADO...
ESPEREMOS QUE OS AVANÇADOS NÃO SE DECIDAM A SALVAR OS LEÕES AFRICANOS E OS COMECEM A LANÇAR NA NATUREZA COMO AOS LINCES IBÉRICOS...

Friday, May 29, 2009

A MANTEIGA FOI TANTA COM A EXTINÇÃO QUE DEU PARA AFRICANIZAR PORTUGAL


A PM-54 - Lisboa














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A PM-54 – Lisboa foi primeiro a Fábrica de Projécteis de Artilharia; depois foi Fábrica de Material de Guerra de Braço de Prata; mais tarde foi Fábrica de Munições de Artilharia, Armamento e Viaturas; foi Fábrica Militar de Braço de Prata e depois Indústrias Nacionais de Defesa, EP – INDEP e finalmente Indústrias e Participações de Defesa; SA – INDEP, todos estes nomes eram referenciados pelo Exército como PM-54 – Lisboa. Hoje a PM-54 está assim:


Entre os estabelecimentos dependentes do Arsenal do Exército e previstos no decreto real de 1902, encontrava-se a Fábrica de Material de Guerra, em Braço de Prata, cuja construção foi iniciada em 1904, sendo inaugurada em 12 de Outubro de 1907 (embora apenas tenha iniciado a sua laboração em 15 de Julho de 1908), como “Fábrica de Projécteis de Artilharia”, tendo os trabalhos decorrido sob a orientação do já anteriormente referido coronel de artilharia Francisco de Sales Ramos da Costa; contudo e desde logo, esta unidade fabril passou a ser mais conhecida por “Fábrica de Material de Guerra de Braço de Prata”. A partir daquela data constituiu-se como mais um dos estabelecimentos integrados no Arsenal, até à extinção deste em 1927, sendo formada por duas divisões, (“a primeira das quais destinada especialmente ao fabrico e concerto do material de artilharia propriamente dito, bem como ao de quaisquer viaturas para serviço do exército, e a segunda à manufactura e reparação dos restantes artigos de material de guerra”).A manifesta insuficiência da produção realizada na Fundição de Canhões e na Fábrica de Armas, o rearmamento das forças militares efectuado em 1904 e a vontade de serem fabricadas no país as munições de artilharia necessárias ao abastecimento das novas armas adquiridas no estrangeiro, nomeadamente as peças Schneider-Canet, de calibre 75mm, levaram à construção desta fábrica. Igualmente aqui foi levada a cabo a instalação, a partir de 1912, de uma importante oficina de espingardas, a qual todavia veria a sua eficiência ser prejudicada pela demasiada demora do seu acabamento. A entrada de Portugal na 1ª Grande Guerra originou uma enorme actividade nesta fábrica, cuja produção seria contudo altamente lesada pela saída de quase todos os seus engenheiros e operários especializados, mobilizados para constituírem equipas de reparação e apoio do material bélico durante o conflito.Após o fim da guerra em 1918 a fábrica iniciou um penoso período de reduzida produção. Em 1927 é reformulada alguma legislação em que nos denominados "Estabelecimentos Produtores do Ministério da Guerra" se integrava então a “Fábrica de Munições de Artilharia, Armamento e Viaturas”, designação pela qual passou a ser oficialmente conhecida.
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Com o fim do Arsenal do Exército, a unidade ficou autónoma, vindo porém a beneficiar com esta separação, racionalizando e modernizando os seus métodos de trabalho, o que viria a mostrar-se extremamente positivo a partir de 1937, com a satisfação de significativas encomendas de armamento e munições necessárias ás forças armadas portuguesas, em grande e progressivo desenvolvimento, bem como contratos de compra efectuados por países estrangeiros.É nesta década, mais propriamente em 1931, que aqui se inicia o fabrico do conhecido obus de 105 mm. Também por esta altura sofreu ampliações importantes para acolher novas maquinarias, nomeadamente os modernos fornos eléctricos de indução, permitindo obter o latão que após a respectiva laminagem (com maquinaria ali instalada), possibilitava o fabrico das caixas de cartucho para artilharia e as copelas para as munições de infantaria. Esta inovação veio igualmente beneficiar outros estabelecimentos fabris que assim passaram a poder obter mais facilmente as chapas de latão, cuja importação era naqueles tempos difícil.No fim dos anos 30 e início da década de 40, face ao substancial aumento de encomendas motivadas pela guerra Civil Espanhola e 2ª Guerra Mundial, novas máquinas de fabricação de projécteis e dois fornos eléctricos de fundição de aço e gusa acerosa, necessária à produção dos mesmos, foram instaladas. Nessa época, mais propriamente no ano de 1947, passou a designar-se por “Fábrica Militar de Braço de Prata”, e (“destina-se especialmente ao fabrico e reparação de armamento; ao fabrico e beneficiação de munições de artilharia; ao fabrico de instrumentos de precisão, aparelhagem eléctrica e material de referenciação, necessários aos serviços militares; ao fabrico e reparação de viaturas hipomóveis e viaturas automóveis especializadas, destinadas à arma de artilharia ou ao serviço de munições, bem como ao fabrico e reparação de viaturas blindadas ou couraçadas, salvo, em qualquer caso, o que respeita aos órgãos motores; e ao fabrico de ferramentas necessárias à laboração das industrias militares.”) tendo sido esta nomenclatura que a identificou nas décadas seguintes, até à sua extinção.

Tal como a FNMAL, também esta fábrica veio a beneficiar significativamente com a adesão de Portugal à OTAN e com a atribuição das ajudas financeiras do já referenciado Plano Marshall, com as quais foi possível investir no reequipamento e modernização a partir de 1952. Passou então em 1955 a dispor de duas linhas de produção dos componentes metálicos de munições de artilharia e de munições de morteiro de concepção mais moderna, dando assim satisfação à crescente procura nacional e internacional, que atingiria o seu zénite na década seguinte. Logo nesse ano iniciou o fabrico de um lote de 350.000 munições de artilharia de 105mm para os EUA e quatro anos depois um lote de 450.000 para a RFA. Em Outubro de 1958 o Decreto-lei nº. 41.892 vem definir as normas orgânicas dos estabelecimentos fabris militares dependentes do Ministério do Exército, sendo que a Fábrica Militar de Braço de Prata passa a destinar-se (“ao fabrico e reparação de armamento de toda a espécie; ao fabrico e reparação de componentes ou sub componentes metálicos de munições para armamento de calibre a partir de 40 mm, inclusive; ao fabrico e reparação de instrumentos de precisão, aparelhagem eléctrica e material de referenciação ou de predição de tiro; ao fabrico e reparação de viaturas hipomóveis; ao fabrico e reparação de viaturas automóveis especializadas de artilharia, do serviço de munições e de viaturas blindadas ou couraçadas incluindo o seu armamento e equipamento, mas excluindo em todos os casos os respectivos motores; e ao fabrico de ferramentas necessárias à laboração das industrias militares.”).


Com o começo da guerra em África em 1961, evidenciou-se a indispensabilidade de dotar as FAP com uma arma mais moderna que viesse substituir a caduca espingarda Mauser. Apesar de já em 1960 se terem iniciado alguns estudos tendentes ao fabrico de uma espingarda automática na FMBP, só a partir de 1962, após obtenção da respectiva licença alemã, se principiou a produção parcial e montagem da conhecida HK-G3. No final dessa década incorporava-se então uma parte significativa de peças produzidas no país. Anos mais tarde, no auge do conflito, a FMBP produzia completamente cerca de 5.800 destas armas por mês, cabendo na mesma altura à FNMAL a responsabilidade da produção de munições suficientes para a sua utilização no quadro de guerra. A FMBP e a FNMAL tiveram assim um papel primordial durante a guerra do Ultramar, tendo ambas constituído o suporte logístico necessário e fundamental ás Forças Armadas Portuguesas.Em 1970, por iniciativa da FMBP, foi proposta a sua fusão com a FNMAL, uma vez que se complementavam mutuamente no mesmo ramo de produção, ao mesmo tempo que dividiam a ideia de que era rapidamente necessário reorganizar e impulsionar a indústria militar portuguesa, até por uma questão de futura sobrevivência das duas empresas.Todavia, só em 1980 ocorreu tal união através do Decreto-Lei nº 515, de 31/10, que cria a empresa pública “Indústrias Nacionais de Defesa, EP - INDEP”, transcrevendo-se do respectivo preâmbulo: “Em 19 de Março de 1947, a Lei n.º 2020 promulgou as bases relativas à organização dos estabelecimentos fabris do Exército, tendo mais tarde o Decreto-Lei n.º 41892, de 3 de Outubro de 1958, definido as respectivas normas orgânicas e regulamento interno. Por força destes diplomas legais, todos os estabelecimentos fabris dependentes do Ministério do Exército foram constituídos em institutos públicos, dotados de personalidade jurídica e autonomia administrativa e financeira, submetendo-se a sua gestão a um regime de industrialização, de acordo com os princípios e normas que regulam a actividade das empresas privadas. Não obstante o carácter autónomo e empresarial destes serviços, veio a verificar-se ao longo do tempo que, em alguns deles, a sujeição a uma estrutura de direito público determinava certa rigidez na sua organização e gestão interna, bem como nas suas possibilidades de contratação. Por outro lado, a divisão entre os diversos estabelecimentos veio impedir a unificação de certos serviços afins e a articulação eficaz das suas actividades e a dificultar o exercício de uma função coordenadora da indústria nacional de armamento.

Com a finalidade de possibilitar a viabilização económica da indústria militar em épocas de insuficiência de mercado para os produtos do seu objecto principal e de poder, mais amplamente, pôr à disposição da economia nacional o seu potencial tecnológico e de equipamento industrial, reconheceu-se a necessidade de alargar o seu objecto e permitir-lhe, em certas circunstâncias, a diversificação da sua gama de produção, com introdução de artigos para uso civil. A solução empresa pública permitirá uma adequação da estrutura das fábricas militares em causa aos objectivos visados. Os patrimónios da FMBP e da FNMAL são suficientes para garantir o funcionamento de uma empresa resultante da fusão dos referidos estabelecimentos, sem imediato recurso a outros capitais do Estado. O objecto principal da empresa a constituir situa-se numa esfera de actividades que, pela sua natureza e ligações profundas com o sector da defesa nacional, impõe que o seu controlo efectivo seja feito pelo Ministério da Defesa Nacional.Nestes termos: O Governo decreta, nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 201.º da Constituição, o seguinte:Artigo 1.º - 1 - É criada pelo presente diploma a empresa pública Indústrias Nacionais de Defesa, E. P., abreviadamente INDEP, que substitui a Fábrica Militar de Braço de Prata e a Fábrica Nacional de Munições de Armas Ligeiras a partir da data de entrada em vigor deste diploma.”Como já se disse, pelo Decreto-lei nº 517-A/80, dá-se a extinção da FNMAL, tendo o mesmo diploma extinguido também a Fábrica Militar de Braço de Prata, passando então o património de ambas para a alçada da INDEP.O decreto-lei n.º 485/85, estabeleceu quais os bens imóveis que transitaram para a posse da INDEP.


Fábrica Militar de Braço de Prata, referenciado pelo Exército como PM-54 - Lisboa; b) Entreposto ou Armazém de Munições do Alto de Barcarena ou Velejas, referenciado pelo Exército como PM-107 - Oeiras; c) Casa da Guarda do Entreposto de Barcarena, referenciado pelo Exército como PM-110-Oeiras.O decreto-lei 362/91, de 03/10, transforma a INDEP – Industrias Nacionais de Defesa, EP, em sociedade anónima de capitais públicos, passando a denominar-se “Indústrias e Participações de Defesa, SA. – INDEP “.Como previamente referido no artigo anterior, nos finais de 1996 a INDEP, SA. foi introduzida no grupo designado EMPORDEF – Empresas Portuguesas de Defesa.Obrigada a deslocar-se da área de Braço de Prata, devido ás transformações arquitecturais efectuadas naquela zona da cidade de Lisboa, a FMBP foi integrada no parque industrial da FNMAL em Moscavide, vendo praticamente toda a sua laboração congelada a partir dessa altura. Terminamos assim este breve passeio pela história das principais instituições e unidades fabris militares que existiram no nosso país e que fabricaram as munições e as armas necessárias ao funcionamento das estruturas militares e policiais aqui existentes. Apesar de Portugal nunca ter sido, à excepção de curtos períodos temporais, auto-suficiente nesta matéria, por motivos cuja discussão neste momento e espaço não cabem, mas cujos fautores talvez um dia venham a ser historicamente responsabilizados, somos hoje totalmente dependentes de países terceiros, o que não deixa de ser preocupante face às constantes alterações geo-estratégicas e à rápida evolução político-militar do mundo actual.
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Telmo Sequeira.18 de Fevereiro de 2007