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Religião em África: Angola move contra minoria islâmica
A minoria islâmica em Angola, o governo tem por anos em uma posição difícil agora apertou sua postura diante. Muitas mesquitas no país Africano deve fechar, alguns são até mesmo disse a ser destruída. Apesar disso, o governo fala de liberdade religiosa.
O Ministério da Cultura e o Ministério da Justiça têm o Islã, assim como numerosas outras organizações recusado o reconhecimento como uma comunidade religiosa. Por lei, um grupo confissão em Angola devem ter pelo menos 100.000 membros e ser representado em pelo menos doze das 18 províncias, a fim de ser legalmente reconhecidas.
Angola vira o primeiro país do mundo a proibir o Islã
26-11-2013 | Fonte: Voz da Rússia
As autoridades de Angola proibiram o Islã e começaram a fechar mesquitas, em um esforço para frear a propagação do "extremismo" muçulmano, segundo meios de comunicação africanos.
De acordo com a ministra angolana da Cultura, Rosa Cruz e Silva, "o processo de legalização do Islã não foi aprovado pelo Ministério da Justiça e Direitos Humanos [de Angola], e portanto as mesquitas em todo o país serão fechadas e demolidas".
Além disso, os angolanos decidiram proibir dezenas de outras religiões e seitas que, segundo o governo, atentam contra a cultura da nação, cuja religião majoritária é o Cristianismo (praticado por 95% da população).
Por sua vez, o jornal angolano O País informa que cerca de 60 mesquitas já foram fechadas, enquanto os representantes da comunidade muçulmana denunciam que estas medidas foram tomadas sem consulta e que eles não se constituem em uma pequena seita.
Não obstante, as autoridades de Luanda resumiram que "os muçulmanos radicais não são bem-vindos no país e que o governo angolano não está preparado para legalizar a presença de mesquitas em Angola", nação que se converteu na primeira do mundo a proibir o Islã.