A máquina de doutrinação esquerdista no Ensino Superior
A sociedade é patriarcal, o Ocidente é um lugar terrível. O caráter? Já não importa. Personalidade? Irrelevante. Tudo é ideologia, inimigos, cor de pele, luta de identidade. Tudo é caos e revolução.
João Antunes
Como conservador (pessoa com senso comum), decidi colocar-me à prova e, embora estando noutro curso, inscrevi-me por curiosidade numa cadeira de uma faculdade de Letras, faculdades que têm sempre um pendor ideológico esquerdista, revolucionário e parcial.
Mesmo assim, nunca pensei encontrar, numa cadeira de “Comunicação”, tamanha falta de conteúdo académico conciso a par de um assustador nível de propaganda explícita. Numa aula de duas horas, viram-se referências superficiais a personalidades e uma exposição básica das matérias, tudo fundamentalmente construído com referências direcionadas a todos os temas esquerdistas habituais: menção ao racismo sistémico (como se fosse algum facto) e uma obsessão com a divisão da sociedade em grupos baseados em diferenças biológicas hierarquicamente divididas por níveis de opressão (raça, género, etc.). Não podia faltar, claro, a crítica ao Colonialismo e à “Hegemonia Europeia”