Já chegaram à Europa mais de 50 milhões de refugiados este ano
AGORA IMAGINEM QUE O INDIGENATO QUE FOGE DO PAÍS PORQUE CÁ HÁ SEMPRE ALGUÉM QUE TRABALHA MAIS BARATO ENCONTRA LÁ FORA.OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS DERRUBARAM O PAÍS.JÁ NEM OS PEDREIROS E AS MULHERES DAS LIMPEZAS SE VÃO SAFAR LÁ FORA.SIM PORQUE A TÃO APREGOADA "ESCOLA PÚBLICA" SÓ PRODUZ INTERNACIONALISTAS DISPOSTOS A DAR TIROS NOS PRÓPRIOS PÉS.QUE DE TECNOLOGIAS PRODUTIVAS ZERO DE ZERO...
PS
O TC MÃO QUER EXAMES DE ACESSO AO ENSINO.TUDO SE RESOLVERÁ COM "PAPÉIS".E "PAPÉIS" FALSOS É A ESPECIALIDADE DEMOCRATA.HOUVE PROFESSORES QUE ENTRARAM SEM SABER UMA PALAVRINHA DE PORTUGUÊS.QUE PARA SE FAZER UM SOBADO TEM QUE HAVER LEIS AMIGAS...
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Saturday, October 17, 2015
Sunday, January 18, 2015
ACTUAIS OU FUTUROS "PORTUGUESES"?MODERADOS CLARO QUE AINDA SÃO POUQUINHOS...
O sonho de ter uma mesquita e explicar o que é o Islão
IVETE CARNEIRO | Hoje às 00:31
Sexta-feira, há quatro mulheres e 350 homens, talvez mais, na improvisada mesquita do Porto. Ouvem falar na paciência do profeta. "O Islão não é aquilo que está a acontecer". Esta é uma visita a uma comunidade discreta.
Paris está quente. Ferve no ar frio da mesquita improvisada atrás de uma normal montra de loja da Rua do Heroísmo, no Porto oriental. Que Paris foi mal. A reação do profeta a uma provocação é a da paciência. Que aquilo foi obra de fanáticos a quem falta algo tão simples: o conhecimento. "Está na hora de todos nós, muçulmanos, crentes, de paz, fazermos a nossa divulgação de que o Islão não é isto que está a acontecer". Tudo isto entoa nas duas salas de repente cheias do Centro Cultural Islâmico do Porto. Como entoa a tristeza pela agressão de que o Islão foi alvo com os sucessivos cartunes do "Charlie Hebdo". Que o Islão é, pura e simplesmente, contrário à representação de profetas, por ser contrário à adoração para lá da que se deve a Deus.
Conhecimento. Parece ser a palavra chave do discurso de Abdul Rehman Mangá, nascido português no Moçambique que ainda tinha como capital Lourenço Marques. Meia hora dele, em português. Abdul Kadir, o jovem imã vindo de Marrocos, haveria de dizê-lo, depois, em árabe. Antes da oração principal de sexta-feira. Conhecimento. E dar a conhecer, a perceber o Islão seria bem mais fácil se a comunidade muçulmana no Grande Porto, cinco mil pessoas, números redondos, pudesse ser visível. E só não pode, ainda, porque lhe falta uma mesquita construída de raiz. Uma mesquita como a de Lisboa, que convidasse o mundo a entrar e perceber. "Estamos a envidar esforços junto da Câmara, para encontrar um terreno adequado e depois arranjar financiamentos".
UMA DAS COISAS QUE ME FAZ IMPRESSÃO É A VOLATILIDADE DAS ELITES REINANTES DESDE O 25.TENDO OBEDECIDO E COLABORADO COM TUDO O QUE FOSSE CONTRA A NAÇÃO PORTUGUESA IMAGINEM EM NOME DA "LIBERDADE" ACEITARAM NUMA BOA QUE OS SEUS CONCIDADÃOS FOSSEM EXPULSOS E SEM BENS COM A COLABORAÇÃO ATÉ DAQUELES QUE AGORA RECEBEM E A QUEM DISTRIBUEM A NACIONALIDADE PARA MELHOR INTEGRAÇÃO E CLARO USUFRUTO DAS BENESSES DO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA.COM PREJUÍZO EVIDENTE DO INDIGENATO COM O VOTO DE QUEM TÊM VINDO A SER ELEITOS...
EU BEM DIGO QUE QUEM TRAI UMA VEZ TRAI SEMPRE...
IVETE CARNEIRO | Hoje às 00:31
Sexta-feira, há quatro mulheres e 350 homens, talvez mais, na improvisada mesquita do Porto. Ouvem falar na paciência do profeta. "O Islão não é aquilo que está a acontecer". Esta é uma visita a uma comunidade discreta.
Paris está quente. Ferve no ar frio da mesquita improvisada atrás de uma normal montra de loja da Rua do Heroísmo, no Porto oriental. Que Paris foi mal. A reação do profeta a uma provocação é a da paciência. Que aquilo foi obra de fanáticos a quem falta algo tão simples: o conhecimento. "Está na hora de todos nós, muçulmanos, crentes, de paz, fazermos a nossa divulgação de que o Islão não é isto que está a acontecer". Tudo isto entoa nas duas salas de repente cheias do Centro Cultural Islâmico do Porto. Como entoa a tristeza pela agressão de que o Islão foi alvo com os sucessivos cartunes do "Charlie Hebdo". Que o Islão é, pura e simplesmente, contrário à representação de profetas, por ser contrário à adoração para lá da que se deve a Deus.
Conhecimento. Parece ser a palavra chave do discurso de Abdul Rehman Mangá, nascido português no Moçambique que ainda tinha como capital Lourenço Marques. Meia hora dele, em português. Abdul Kadir, o jovem imã vindo de Marrocos, haveria de dizê-lo, depois, em árabe. Antes da oração principal de sexta-feira. Conhecimento. E dar a conhecer, a perceber o Islão seria bem mais fácil se a comunidade muçulmana no Grande Porto, cinco mil pessoas, números redondos, pudesse ser visível. E só não pode, ainda, porque lhe falta uma mesquita construída de raiz. Uma mesquita como a de Lisboa, que convidasse o mundo a entrar e perceber. "Estamos a envidar esforços junto da Câmara, para encontrar um terreno adequado e depois arranjar financiamentos".
UMA DAS COISAS QUE ME FAZ IMPRESSÃO É A VOLATILIDADE DAS ELITES REINANTES DESDE O 25.TENDO OBEDECIDO E COLABORADO COM TUDO O QUE FOSSE CONTRA A NAÇÃO PORTUGUESA IMAGINEM EM NOME DA "LIBERDADE" ACEITARAM NUMA BOA QUE OS SEUS CONCIDADÃOS FOSSEM EXPULSOS E SEM BENS COM A COLABORAÇÃO ATÉ DAQUELES QUE AGORA RECEBEM E A QUEM DISTRIBUEM A NACIONALIDADE PARA MELHOR INTEGRAÇÃO E CLARO USUFRUTO DAS BENESSES DO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA.COM PREJUÍZO EVIDENTE DO INDIGENATO COM O VOTO DE QUEM TÊM VINDO A SER ELEITOS...
EU BEM DIGO QUE QUEM TRAI UMA VEZ TRAI SEMPRE...
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