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Friday, October 25, 2013

O ESPECIALISTA EM ASSAR CEBOLAS TEM A SOLUÇÃO DO DOIS EM UM:MAIS BARATINHAS E MAIS PRETINHAS.À BASE DE BALANTAS...

Operacionalidade das Forças Armadas está garantida apesar dos cortes

Embora o Orçamento para o próximo ano retire 140 milhões às Forças Armadas, o chefe de Estado-maior das Forças Armadas sublinha não estar “nada preocupado”.
O chefe do Estado-maior General das Forças Armadas disse, esta terça-feira, estar tranquilo com o Orçamento do Estado para 2014. Luís Araújo frisou que, apesar de haver menos 140 milhões de euros para a Defesa, a operacionalidade das Forças Armadas está garantida.

“Com certeza que sim. Há-de garantir”, afirma Luís Araújo. Embora rejeitando falar sobre o Orçamento para o próximo ano, o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas diz-se “muito tranquilo”.

Reconhece que não tem “conhecimento do Orçamento”, uma vez que o documento “ainda não foi aprovado”, mas sublinha que não está “nada preocupado”.

O general Luís Araújo falava em Lisboa no final de uma reunião da iniciativa "5+5 Defesa", a que Portugal preside. Um encontro onde o tema principal foi a imigração ilegal, dado tratar-se de uma realidade que afecta os dez países envolvidos.

A iniciativa tem quatro grandes objectivos: "A vigilância marítima e aérea; a educação e treino; e ainda a participação das Forças Armadas em acções de protecção civil e de socorro da população”.

O chefe de Estado-maior das Forças Armadas revelou que nesta matéria vai haver um reforço na vigilância da zona costeira, lembrando que as autoridades italianas triplicaram os meios aéreos navais após a recente tragédia com imigrantes ilegais.

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PORTUGAL DEFESA
Corte de 218 milhões nas Forças Armadas a partir de 2014
Lisboa, 15 fev (EFE).- As Forças Armadas de Portugal esperam cortar 218 milhões de euros a partir do 2014 com um plano de reestruturação que poderá levar a um corte adicional de 40 milhões já este ano.

Em declarações à televisão, o ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, justificou a redução orçamentária do seu Ministério pela necessidade de diminuir as despesas fixas do Estado em 4.000 milhões de euros.

ESSA COISA DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO JÁ FOI HÁ TANTO TEMPO, A MALTA JÁ ESQUECEU E AGORA PRETO É COMO OURO NEGRO EMBORA EM BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL POR NOSSA CONTA.
ASSIM EMPREGAM-SE OS DESEMPREGADOS PRETOS E DESEMPREGAM-SE OS POTENCIAIS XENÓFOBOS BRANCOS QUE SÓ TÊM QUE IR AFRICANIZANDO E MAIS NADA.

LUÍS LUÍS QUEM TE VIU E QUEM TE VÊ...

PS

O ESPECIALISTA EM ASSAR É O CHAVES...