http://we web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR51315.pdf
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O MoU permanecerá em vigor até à data da assinatura dos contratos definitivos ou da assembleia-geral de 8 de setembro de 2014
A PT comunicou hoje ao mercado a celebração de um acordo com a sua parceira brasileira OI, depois de a Rio Forte, do Grupo Espírito Santo, ter falhado o reembolso de 847 milhões de euros à empresa.
“A Portugal Telecom, SGPS S.A. (“PT”) e a Oi S.A. (“Oi”) anunciam que se mantêm comprometidas em concluir a combinação dos seus negócios, tendo assinado nesta data um novo Memorando de Entendimentos (“MoU”)”, refere o comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O documento, assinado pelo presidente da PT, Henrique Granadeiro, e pelo administrador executivo da Oi Luís Pacheco de Melo explicita que a assinatura do Memorando de Entendimento surgiu após a Rio Forte ter falhado o reembolso de uma tranche da sua dívida à empresa.
“O MoU foi assinado na sequência do não reembolso hoje por parte da Rio Forte Investments, SA (“Rioforte”), uma sociedade do Grupo Espírito Santo (“GES”), dos 847 milhões de euros já vencidos do total de 897 milhões de euros em aplicações de tesouraria (“Dívida da Rioforte”) que foram subscritas pelo grupo PT e que atualmente são detidas por subsidiárias que foram contribuídas para a Oi no âmbito da combinação de negócios anunciada no dia 2 de outubro de 2013”, explicita o comunicado.
No âmbito do acordo, que será apresentado à assembleia-geral de acionistas da empresa do próximo dia 08 de setembro, as duas empresas decidiram que “a PT irá receber da Oi a Dívida da Rioforte por uma contrapartida de 474.348.720 ações ON e 948.697.440 ações PN da Oi (“Ações da Oi Objeto da Opção”)”.
“À PT será atribuída uma opção de compra de tipo Americano (“Opção de Compra”) para readquirir as Ações da Oi Objeto da Opção (com o preço de exercício de R$1,8529 para ações ON e R$2,0104 para ações PN), a qual será ajustada pela taxa brasileira CDI acrescida de 1,5% por ano”, precisa o documento.
A opção de compra “terá uma maturidade de seis anos, com a possibilidade de exercício pela PT de 10% das Ações Objeto da Opção no fim do primeiro ano e de 18% em cada ano seguinte”.
O MoU permanecerá em vigor até à data da assinatura dos contratos definitivos ou da assembleia-geral de 8 de setembro de 2014.
O objetivo do acordo é “facultar o tempo necessário para minimizar a perda no valor da Dívida da Rioforte”, permitindo simultaneamente “a conclusão da combinação de negócios, assim que possível, com base na contrapartida acordada para os acionistas da PT (3,64 ações da CorpCo por cada ação da PT), dividida em duas componentes”.
As duas componentes são: “2,10 ações da CorpCo por cada ação da PT a serem recebidas aquando da implementação da fusão entre a PT e a CorpCo, correspondendo a uma participação económica na CorpCo de 25,6% ajustada pelas aplicações de tesouraria, resultante da estrutura proposta e uma participação na Dívida da Rioforte e na Opção de Compra (com o número subjacente de ações da Oi equivalentes a 1,54 ações da CorpCo por cada ação da PT), ficando o valor dependente da recuperação da Dívida da Rioforte e do valor das ações da Oi”.
“A PT, em coordenação com a Oi, desenvolverá contra a Rioforte e partes relevantes relacionadas, em toda a extensão permitida por lei, as vias legais e procedimentais ao seu dispor com vista a obter o reembolso da Dívida da Rioforte. A Oi irá, a pedido da PT, disponibilizar todo o apoio solicitado bem como tomar todas as ações necessárias relativas a este tema”, assegura o comunicado.
No documento, Granadeiro e Pacheco de Melo reafirmam a intenção de prosseguir com os negócios em curso.
“A PT e a Oi continuam comprometidas com a conclusão dos restantes passos da combinação de negócios, que incluem a incorporação de ações da Oi pela CorpCo e a migração para o “Novo Mercado”. Adicionalmente, a PT sublinha que qualquer eventual atraso no calendário da fusão da PT e da CorpCo não terá necessariamente impacto no objetivo de migração para o “Novo Mercado”, conclui o comunicado enviado à CMVM.
http://we web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR51315.pdf
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O MoU permanecerá em vigor até à data da assinatura dos contratos definitivos ou da assembleia-geral de 8 de setembro de 2014
A PT comunicou hoje ao mercado a celebração de um acordo com a sua parceira brasileira OI, depois de a Rio Forte, do Grupo Espírito Santo, ter falhado o reembolso de 847 milhões de euros à empresa.
“A Portugal Telecom, SGPS S.A. (“PT”) e a Oi S.A. (“Oi”) anunciam que se mantêm comprometidas em concluir a combinação dos seus negócios, tendo assinado nesta data um novo Memorando de Entendimentos (“MoU”)”, refere o comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O documento, assinado pelo presidente da PT, Henrique Granadeiro, e pelo administrador executivo da Oi Luís Pacheco de Melo explicita que a assinatura do Memorando de Entendimento surgiu após a Rio Forte ter falhado o reembolso de uma tranche da sua dívida à empresa.
“O MoU foi assinado na sequência do não reembolso hoje por parte da Rio Forte Investments, SA (“Rioforte”), uma sociedade do Grupo Espírito Santo (“GES”), dos 847 milhões de euros já vencidos do total de 897 milhões de euros em aplicações de tesouraria (“Dívida da Rioforte”) que foram subscritas pelo grupo PT e que atualmente são detidas por subsidiárias que foram contribuídas para a Oi no âmbito da combinação de negócios anunciada no dia 2 de outubro de 2013”, explicita o comunicado.
No âmbito do acordo, que será apresentado à assembleia-geral de acionistas da empresa do próximo dia 08 de setembro, as duas empresas decidiram que “a PT irá receber da Oi a Dívida da Rioforte por uma contrapartida de 474.348.720 ações ON e 948.697.440 ações PN da Oi (“Ações da Oi Objeto da Opção”)”.
“À PT será atribuída uma opção de compra de tipo Americano (“Opção de Compra”) para readquirir as Ações da Oi Objeto da Opção (com o preço de exercício de R$1,8529 para ações ON e R$2,0104 para ações PN), a qual será ajustada pela taxa brasileira CDI acrescida de 1,5% por ano”, precisa o documento.
A opção de compra “terá uma maturidade de seis anos, com a possibilidade de exercício pela PT de 10% das Ações Objeto da Opção no fim do primeiro ano e de 18% em cada ano seguinte”.
O MoU permanecerá em vigor até à data da assinatura dos contratos definitivos ou da assembleia-geral de 8 de setembro de 2014.
O objetivo do acordo é “facultar o tempo necessário para minimizar a perda no valor da Dívida da Rioforte”, permitindo simultaneamente “a conclusão da combinação de negócios, assim que possível, com base na contrapartida acordada para os acionistas da PT (3,64 ações da CorpCo por cada ação da PT), dividida em duas componentes”.
As duas componentes são: “2,10 ações da CorpCo por cada ação da PT a serem recebidas aquando da implementação da fusão entre a PT e a CorpCo, correspondendo a uma participação económica na CorpCo de 25,6% ajustada pelas aplicações de tesouraria, resultante da estrutura proposta e uma participação na Dívida da Rioforte e na Opção de Compra (com o número subjacente de ações da Oi equivalentes a 1,54 ações da CorpCo por cada ação da PT), ficando o valor dependente da recuperação da Dívida da Rioforte e do valor das ações da Oi”.
“A PT, em coordenação com a Oi, desenvolverá contra a Rioforte e partes relevantes relacionadas, em toda a extensão permitida por lei, as vias legais e procedimentais ao seu dispor com vista a obter o reembolso da Dívida da Rioforte. A Oi irá, a pedido da PT, disponibilizar todo o apoio solicitado bem como tomar todas as ações necessárias relativas a este tema”, assegura o comunicado.
No documento, Granadeiro e Pacheco de Melo reafirmam a intenção de prosseguir com os negócios em curso.
“A PT e a Oi continuam comprometidas com a conclusão dos restantes passos da combinação de negócios, que incluem a incorporação de ações da Oi pela CorpCo e a migração para o “Novo Mercado”. Adicionalmente, a PT sublinha que qualquer eventual atraso no calendário da fusão da PT e da CorpCo não terá necessariamente impacto no objetivo de migração para o “Novo Mercado”, conclui o comunicado enviado à CMVM.
“A Portugal Telecom, SGPS S.A. (“PT”) e a Oi S.A. (“Oi”) anunciam que se mantêm comprometidas em concluir a combinação dos seus negócios, tendo assinado nesta data um novo Memorando de Entendimentos (“MoU”)”, refere o comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O documento, assinado pelo presidente da PT, Henrique Granadeiro, e pelo administrador executivo da Oi Luís Pacheco de Melo explicita que a assinatura do Memorando de Entendimento surgiu após a Rio Forte ter falhado o reembolso de uma tranche da sua dívida à empresa.
“O MoU foi assinado na sequência do não reembolso hoje por parte da Rio Forte Investments, SA (“Rioforte”), uma sociedade do Grupo Espírito Santo (“GES”), dos 847 milhões de euros já vencidos do total de 897 milhões de euros em aplicações de tesouraria (“Dívida da Rioforte”) que foram subscritas pelo grupo PT e que atualmente são detidas por subsidiárias que foram contribuídas para a Oi no âmbito da combinação de negócios anunciada no dia 2 de outubro de 2013”, explicita o comunicado.
No âmbito do acordo, que será apresentado à assembleia-geral de acionistas da empresa do próximo dia 08 de setembro, as duas empresas decidiram que “a PT irá receber da Oi a Dívida da Rioforte por uma contrapartida de 474.348.720 ações ON e 948.697.440 ações PN da Oi (“Ações da Oi Objeto da Opção”)”.
“À PT será atribuída uma opção de compra de tipo Americano (“Opção de Compra”) para readquirir as Ações da Oi Objeto da Opção (com o preço de exercício de R$1,8529 para ações ON e R$2,0104 para ações PN), a qual será ajustada pela taxa brasileira CDI acrescida de 1,5% por ano”, precisa o documento.
A opção de compra “terá uma maturidade de seis anos, com a possibilidade de exercício pela PT de 10% das Ações Objeto da Opção no fim do primeiro ano e de 18% em cada ano seguinte”.
O MoU permanecerá em vigor até à data da assinatura dos contratos definitivos ou da assembleia-geral de 8 de setembro de 2014.
O objetivo do acordo é “facultar o tempo necessário para minimizar a perda no valor da Dívida da Rioforte”, permitindo simultaneamente “a conclusão da combinação de negócios, assim que possível, com base na contrapartida acordada para os acionistas da PT (3,64 ações da CorpCo por cada ação da PT), dividida em duas componentes”.
As duas componentes são: “2,10 ações da CorpCo por cada ação da PT a serem recebidas aquando da implementação da fusão entre a PT e a CorpCo, correspondendo a uma participação económica na CorpCo de 25,6% ajustada pelas aplicações de tesouraria, resultante da estrutura proposta e uma participação na Dívida da Rioforte e na Opção de Compra (com o número subjacente de ações da Oi equivalentes a 1,54 ações da CorpCo por cada ação da PT), ficando o valor dependente da recuperação da Dívida da Rioforte e do valor das ações da Oi”.
“A PT, em coordenação com a Oi, desenvolverá contra a Rioforte e partes relevantes relacionadas, em toda a extensão permitida por lei, as vias legais e procedimentais ao seu dispor com vista a obter o reembolso da Dívida da Rioforte. A Oi irá, a pedido da PT, disponibilizar todo o apoio solicitado bem como tomar todas as ações necessárias relativas a este tema”, assegura o comunicado.
No documento, Granadeiro e Pacheco de Melo reafirmam a intenção de prosseguir com os negócios em curso.
“A PT e a Oi continuam comprometidas com a conclusão dos restantes passos da combinação de negócios, que incluem a incorporação de ações da Oi pela CorpCo e a migração para o “Novo Mercado”. Adicionalmente, a PT sublinha que qualquer eventual atraso no calendário da fusão da PT e da CorpCo não terá necessariamente impacto no objetivo de migração para o “Novo Mercado”, conclui o comunicado enviado à CMVM.
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PT e Oi renegociam acordo de fusão
Publicado hoje às 07:13
A PT e a Oi renegociaram o acordo de fusão, por causa da dívida não paga por uma empresa do grupo Espírito Santo. O novo entendimento foi anunciado à bolsa e significa que a PT perde peso no negócio.
Era uma efeito esperado da crise do Grupo Espírito Santo. A Portugal Telecom anunciou esta manhã, a mudança do contrato de fusão com a brasileira Oi.
Assim, e reafirmado a vontade de manter o negócio de fusão, as operadoras portuguesa e brasileira, decidem refazer a divisão de poder.
A operadora, numa nota enviada à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários, confirma que não foi pago o empréstimo feito à Rioforte, do grupo Espírito Santo.
A PT irá receber da Oi a dívida de 900 milhões de euros que deveria ter sido paga pela Rioforte em troca de ações da operadora brasileira.
Desta forma, as duas empresas querem ganhar o tempo necessário para minimizar as perdas decorrentes do incumprimento da Rioforte.
No documento publicado, esta madrugada, no site da CMVM fica ainda escrito que a PT poderá recuperar essas ações em seis anos.
Além disso, o apoio brasileiro terá um valor acrescentado. A Telecom portuguesa perde espaço na CorpCo, a empresa que resulta da fusão entre a PT e a Oi, cujas ações ficarão condicionadas à recuperação da dívida da empresa do grupo Espírito Santo de mais de 38 por cento do capital previsto no memorando de outubro de 2013. A participação real portuguesa passará para 25.6 por cento
A restante fatia ficará sujeita ao pagamento da Rioforte. No documento de três páginas assinado pelo presidente da comissão executiva da PT, Henrique Granadeiro, e pelo administrador financeiro Luís Pacheco de Melo.
A Portugal Telecom informa ainda que vai agir legalmente contra a Rioforte para obter o reembolso da dívida, uma ação que a pedido da PT vai contar com o apoio da Oi.
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Ler mais: http://expresso.sapo.pt#ixzz37cGJtwop
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Acionistas da Oi podem processar Portugal Telecom
VÍTOR ANDRADE E JOÃO RAMOS15.07.2014
Alguns dos maiores acionistas da Oi ponderam processar a PT, caso a Rioforte não liquide hoje o empréstimo de curto prazo de 847 milhões de euros à operadora portuguesa.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt#ixzz37cGJtwop
É O QUE SE CHAMA VENDEREM GATO POR LEBRE.QUANDO DEVERIAM SIM IR AO "INVESTIDOR" DOS 10% E SACAR-LHE O CORRESPONDENTE À "DÍVIDA".
ISTO NÃO VAI ACABAR BEM...