AINDA VAMOS TER DIREITO A SEFARDITAS ESCURINHOS RETINTOS...

Manuel Carvalho

EDITORIAL
Um pouco de tino na discussão sobre os sefarditas
Para se obter a nacionalidade, é preciso querer, sentir e merecer sem discussão. Não podem bastar uns milhares de euros investidos numa árvore genealógica, num parecer ou nos serviços de advogados que se especializaram no negócio.

23 de Maio de 2020, 5:30

NÃO SERIA DE ADMIRAR.DE ORIGEM AFRICANA ALI DO ATLAS E ARREDORES PODEM TER-SE CRUZADO COM SUBSARIANOS ACOLHEDORES COMO ELES SÃO E ESTAREM JÁ NA FASE DO GENUÍNO AFRICANO BEM RETINTO...E AI DE QUEM OS ACUSASSE DE TEREM ANDADO A COMPRAR E VENDER ESCRAVOS...ELES QUE SERVIRAM DE INTERMEDIÁRIOS NO RESGATE DOS DERROTADOS NAQUELA ESTÚPIDA DECISÃO DO D.SEBASTIÃO EM QUERER AJUDAR UM GAJO LOCAL A RETOMAR O SEU TRONO.OLHEM DEU EM ESCRAVIDÃO DE MUITO PORTUGUÊS QUE TRABALHOU PARA CONSTRUIR PALÁCIOS PARA UM GAJO QUE POR MORTE DE TODOS OS CONCORRENTES FICOU COM A CADEIRA DO PODER...ESCRAVATURA BRANCA MEUS.ÀS ORDENS DE AFRICANOS!E NINGUÉM TEVE AINDA MEMÓRIA PARA ELES...

PS

QUEM É QUE FAZ A ÁRVORE GENEALÓGICA QUEM É?OS NOSSOS QUERIDOS ELEITOS COMEM A PALHA TODA QUE LHES DEREM...