Economia: Número de fogos vagos disparou 92% na última década
Construção cai 70% em 6 anos
Número de imóveis concluídos por ano passou de 9413, em 2006, para 3167, em 2012.
A construção no Algarve caiu quase 70% no espaço de apenas seis anos. Uma descida muito superior à média nacional, que se cifrou em 55%, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
No ano de 2006, foram concluídos 9413 fogos na região, dos quais 8439 respeitantes a construções novas para habitação familiar. Mas o acentuar da crise económica fez descer a pique o número de imóveis nos anos seguintes. Em 2012, foram construídos apenas 3167 na região, com 2852 destes destinados a habitação familiar.
Apesar do ritmo de construção ter abrandado drasticamente, no final do ano passado, o Algarve contava com o número recorde de 382 489 alojamentos, o que corresponde a 6,5% do total nacional, de acordo com as estimativas do INE.
Entre 1991 e 2012, o parque habitacional da região ganhou mais de 162 mil alojamentos, mas cerca de 50 mil estão atualmente desocupados. Só na última década, o número de fogos vagos disparou 92,4%.
A queda na venda de imóveis levou a que nos últimos quatro anos as autarquias do Algarve tenham arrecadado menos cerca de 300 milhões de euros em Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT).
No ano de 2006, foram concluídos 9413 fogos na região, dos quais 8439 respeitantes a construções novas para habitação familiar. Mas o acentuar da crise económica fez descer a pique o número de imóveis nos anos seguintes. Em 2012, foram construídos apenas 3167 na região, com 2852 destes destinados a habitação familiar.
Apesar do ritmo de construção ter abrandado drasticamente, no final do ano passado, o Algarve contava com o número recorde de 382 489 alojamentos, o que corresponde a 6,5% do total nacional, de acordo com as estimativas do INE.
Entre 1991 e 2012, o parque habitacional da região ganhou mais de 162 mil alojamentos, mas cerca de 50 mil estão atualmente desocupados. Só na última década, o número de fogos vagos disparou 92,4%.
A queda na venda de imóveis levou a que nos últimos quatro anos as autarquias do Algarve tenham arrecadado menos cerca de 300 milhões de euros em Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT).
AGORA O CONTRIBUINTE COM OS SEUS IMPOSTOS ALIMENTA COM O "A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES" OS QUE NOS ESCOLHERAM E ESTÃO A ESCOLHER.ATÉ ÁFRICA SE COMEÇAR A QUEIXAR DE FALTA DE MÃO DE OBRA.NUMA AO ESTILO EU CONTRATO UMA EMPRESA PARA ME FAZER A CASA E DEPOIS FICO COM TODOS OS SEUS TRABALHADORES POR CONTA ATÉ AO FIM DOS TEMPOS...E NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES...
PS
OLHEM O COSTA DO SOBADO DE LISBOA A FACTURAR...A SUA LEI DA NACIONALIDADE DE 2006...VAMOS VOLTAR A TER DANÇAS AFRICANAS NA SEDE DO PS E COMÍCIOS COM PENACHOS PAQUISTANESES E INDIANOS POR AÍ.O INDIGENATO ESSE VAI PAGAR...
PS
OLHEM O COSTA DO SOBADO DE LISBOA A FACTURAR...A SUA LEI DA NACIONALIDADE DE 2006...VAMOS VOLTAR A TER DANÇAS AFRICANAS NA SEDE DO PS E COMÍCIOS COM PENACHOS PAQUISTANESES E INDIANOS POR AÍ.O INDIGENATO ESSE VAI PAGAR...
