Guiné-Bissau: António Indjai ameaça suicidar-se
Bissau - O Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau, António Indjai, ameaçou suicidar-se, caso seja detido pela justiça norte-americana, deixando claro que pode ser capturado pelas autoridades dos Estados Unidos a qualquer momento.
Em declarações no âmbito da cerimónia de abertura da 1.ª Conferência Nacional de Segurança e Serviço de Informação Militar, António Indjai adiantou que no dia em que entender que será preso pelos norte-americanos vai suicidar-se.
«Vou dizer-vos publicamente que ninguém vai-me deter com as mãos. Vão suicidar-me. Já conheci os usos tradicionais da minha etnia», declarou Indjai.
No seu discurso, o Chefe das Forças Armadas disse estar com ódio de pessoas de raça «branca», justificando que estas assassinaram o seu pai durante a luta armada de libertação nacional.
Além destes aspectos, António Indjai acusou tudo e todos: a comunicação social, sociedade civil, Liga Guineense dos Direitos Humanos, poder político, Assembleia Nacional Popular, magistrados, acusando algumas pessoas de se envolverem nas questões étnicas raciais na Guiné-Bissau, entre as quais Bitchofula Na Fafe, Cipriano Cassamá, Vicente Pungura e Ibraima Sow.
«Vou dizer-vos publicamente que ninguém vai-me deter com as mãos. Vão suicidar-me. Já conheci os usos tradicionais da minha etnia», declarou Indjai.
No seu discurso, o Chefe das Forças Armadas disse estar com ódio de pessoas de raça «branca», justificando que estas assassinaram o seu pai durante a luta armada de libertação nacional.
Além destes aspectos, António Indjai acusou tudo e todos: a comunicação social, sociedade civil, Liga Guineense dos Direitos Humanos, poder político, Assembleia Nacional Popular, magistrados, acusando algumas pessoas de se envolverem nas questões étnicas raciais na Guiné-Bissau, entre as quais Bitchofula Na Fafe, Cipriano Cassamá, Vicente Pungura e Ibraima Sow.
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