Friday, January 3, 2025

A LEI É MUITO RIGOROSA PARA POLÍCIAS MAS PELOS VISTOS É CONTORNÁVEL SE INTERVIEREM AS PESSOAS CERTAS COMO NO CASO DAS GÉMEAS BRASILEIRAS.CONSULADO, CONTROLOS DO AEROPORTO E INTERNAMENTO EM COIMBRA DEVEM SER MUITO BEM EXPLICADINHOS.OU SERÁ QUE O PLANETA É TODO NOSSO?

a ONG SOS Mulher apelam as autoridades sanitárias a emitirem uma junta de saúde para que a menina possa ser tratada num hospital competente no estrangeiro. «Estamos a fazer alarme para evitar que se perca mais esta vida jovem», pontuou Edmara Trigueiros. Violada e agredida a menina esteve 42 dias nos cuidados intensivos do Hospital Central Ayres de Menezes. «Ficamos nos cuidados intensivos durante 42 dias, e agora estamos na enfermaria há 18 dias», confirmou a mãe. Segundo a coordenadora da ONG a investigação do caso aponta para uma situação de violação múltipla, ou melhor, a menina terá sido violada em casa, por mais do que 1 pessoa. «Foi abusada e segundo as amostras por mais de uma pessoa», precisou Edmara Trigueiros. Para o mês de fecho do ano, como que fosse a sorte grande, o aguardado cheque do Fundo Monetário Internacional, com a aprovação de 24 milhões de Hoje, nem o apoio financeiro do presidente da República, em assumir o bilhete de passagem de evacuação da querida Elizabete, – por quem clamo esperança e toda sorte do mundo na melhoria e recuperação da sua saúde, desde ontem, aos cuidados dos especialistas, em Portugal – a adolescente de 15 anos, violada e violentada por assassinos à solta e sacrificada, em coma, numa cama hospitalar por equipa médica são-tomense Admissão polémica de menina são-tomense no Pediátrico de Coimbra 02 de janeiro às 09h47 Elisabete Bom Jesus, uma menina de 15 anos, residente em São Tomé e Príncipe, deu entrada, na passada segunda-feira, no Hospital Pediátrico de Coimbra, depois de ter sido vítima de um crime bárbaro que ocorreu em junho, na terra natal. Contudo, a chegada à unidade hospitalar causou estranheza aos profissionais de saúde. Ao DIÁRIO AS BEIRAS, fonte da ULS de Coimbra confirma que a jovem chegou ao Pediátrico “em estado clínico muito frágil, totalmente dependente, acompanhada pela mãe e por um indivíduo, de nome Wilson Pereira, que se apresentou como médico interno da especialidade de Cirurgia Cardiotorácica”. Mais tarde, as autoridades viriam a constatar que o suposto médico “não possui qualquer licenciatura em medicina reconhecida em Portugal, nem é médico interno” da especialidade. A criança terá viajado naquela madrugada, na companhia da sua mãe, proveniente de São Tomé e Príncipe para o Aeroporto Internacional de Lisboa e transportada de ambulância para o Hospital Pediátrico de Coimbra. Plataforma de mobilidade sem registo “Tendo em consideração que se trata de uma doente estrangeira, foi confirmado que não existia qualquer registo desta doente na plataforma de mobilidade referente a transferência internacional junto da DGS”, pelo que a ULS informou “de imediato” a Direção dos Serviços de Coordenação das Relações Internacionais, da Secretária-geral do Ministério da Saúde, bem como a Direção-Geral da Saúde, “com quem tem mantido contacto permanente”, adiantou a estrutura. Ainda de acordo com a ULS, e dada a situação clínica grave, a criança foi observada, “merecendo internamento na companhia da mãe”. “A criança está a receber todos os cuidados de que necessita e a situação social está também a ser avaliada, para proteção de mãe e filha”, acrescenta. ULS chama a polícia Naquela manhã, a ULS de Coimbra contactou a PSP para proceder à identificação de Wilson Pereira, “considerando os indícios de reincidência na sua apresentação como médico na ULS de Coimbra e de envolvimento num eventual esquema de mobilidade internacional irregular.” Ao que foi possível apurar, o homem está também impedido de entrar nas instalações hospitalares da ULS. Entretanto, numa publicação que fez nas redes sociais, Wilson Pereira admite que “desde o início do processo” sabia que seria detido” porque tinha conhecimento que o encaminhamento da doente “era ilegal”. “Decidi fazê-lo para que a nossa princesa tivesse um tratamento mais especializado. Ela merece, depois de ser barbaramente violentada”, justificou. Na resposta ao Diário As Beiras, a ULS de Coimbra reafirmou o seu compromisso com a excelência na prestação de cuidados de saúde e na cooperação internacional, pautando-se sempre pelo respeito integral das normas legais e dos procedimentos de segurança. VAMOS LÁ INVESTIGAR E PUNIR QUEM ANDA A LIMPAR O CU À LEI SIM?ISTO DA MALTA FICAR SÓ COM A DESPESA DO "IMPÉRIO DA LÍNGUA" TEM QUE ACABAR...QUEM VAI PAGAR?PELOS VISTOS PARA TODA A VIDA DA MENINA E DA MÃE.SERÁ COM "ACORDO NEGOCIADO DE TRATAMENTO COM S.TOMÉ?DEPOIS A PERDOAR POR CAUSA DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS?A NOSSA CLASSE POLÍTICA DESBARATA OS NOSSOS IMPOSTOS QUE O FISCO NOS ARRASTA A EITO´POBREZXA É DO QUE POLÍTICO MAIS GOSTA...

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