Thursday, September 7, 2023

O FAZEDOR COSTA IMPORTA-NOS CADA MERDA DEPOIS ADUBADA PELO DINHEIROS DOS IMPOSTOS DISTRIBUÍDOS SEM CRITÉRIO PELA FCT...

Raquel Lima - CES - Universidade de Coimbra uc.pt https://ces.uc.pt › ces › pessoas › doutorandas-os › raq... Raquel Lima é doutoranda do Programa Pós-Colonialismos e Cidadania Global do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra e Bolseira FCT. Nota biográfica Raquel Lima é doutoranda do Programa Pós-Colonialismos e Cidadania Global do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra e Bolseira FCT. A sua investigação centra-se em Oratura, Escravatura e movimentos afrodiaspóricos. Colabora com o projecto ALICE - Epistemologias do Sul do CES desde 2016. Licenciada em Estudos Artísticos, com especialização em Artes Performativas, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa A máquina de escrever salazarista que Raquel Lima levou à Bienal de São Paulo A artista e poeta portuguesa vê na oratura manifestações das rasuras provocadas pela escravatura e pelo colonialismo num território onde se cruzam as suas três nacionalidades: São Tomé. A máquina de escrever salazarista que Raquel Lima levou à Bienal de São Paulo No vídeo de 14 minutos que levou à Bienal de São Paulo, Raquel Lima, que com Carlos Bunga forma a dupla de nomes portugueses convocados para o maior evento de arte contemporânea do hemisfério Sul, conta a história do fascínio por uma máquina de escrever de modelo português HCESAR, criado pelo Estado Novo. O chamado “teclado nacional” deve o seu nome às seis primeiras letras da primeira linha, que seriam as mais frequentes na língua portuguesa. Foi introduzido em 1937 durante o regime ditatorial presidido por António de Oliveira Salazar. CARLOS FINO: Ao contrário do que sentia nos EUA, não sentia, vivendo no Brasil, falta de passado. Lá, ele está bem mais presente do que na América do Norte. O que senti, isso sim, foi o apagamento deliberado das raízes portuguesas. "Esquecer Portugal" - essa foi a opção feita, há já um século, na Semana de Arte Moderna de 1922 e desde então prosseguida com afinco através da desconstrução marxista e estruturalista a que foi sistematicamente submetida nas universidades a herança lusitana. REPAREM BEM QUE NÃO VÊEM NEM UM ASSIMILADO A DEFENDER AS NOSSAS CORES.E É TUDO A QUERER MAIS E MAIS PRETINHOS PARA NOS VIREM ENRIQUECER.CUIDEM-SE QUE ANDAM A SER TRAÍDOS...

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