Tuesday, February 14, 2017

O PANELEIRO MADURO FINANCIA OS PANELEIROS DO PODEMOS.TEMOS PORTANTO UMA INTERNACIONAL PANELEIRA.O BLOCO DE ESQUERDA SÓ DEVE RECEBER DO SOROS...

Echenique coge fuerza para convertirse en 'número dos'

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El abrazo y otros cinco gestos para entender la batalla de Podemos

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Iglesias quiere potenciar a Irene Montero tras derrotar a Errejón

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EE UU incluye al ‘número dos’ de Maduro en la lista negra del narco

SENDO O MADURO COLOMBIANO PERCEBE-SE...

SOUSA TAVARES AO GOVERNO JÁ

O CRAQUE SABE DE TUDO ANDA HÁ ANOS E ANOS A SER DESAPROVEITADO.CLARO QUE NUNCA PREVIU AS BANCARROTAS NEM O AFUNDAMENTO DOS BANCOS EM ESPECIAL O DOS SEUS FAMILIARES...

ESTA RAPAZIADA QUE NOS METEM EM CASA MESMO SEM QUERERMOS JÁ ENJOA.FALAM FALAM E NÃO FAZEM NADA...E SÃO ESCORREGADIOS COMO AS ENGUIAS...

E NUNCA SE REFORMAM.ENTÃO ADVOGADOS-JUÍZES DEFENSORES DOS CONSUMIDORES MAS GRANDES AMIGOS DAS SEGURADORAS VÃO MORRER A TRABALHAR.PARA PODEREM IR AOS BONS RESTAURANTES ESTILO D. FEIJÃO...

OS "PORTUGUESES" EXPORTADOS PARA O REINO UNIDO PELA FÁBRICA CASEIRA DE PASSAPORTES

Português condenado em Londres por matar compatriota

http://expresso.sapo.pt/sociedade/2017-02-14-Portugues-condenado-em-Londres-por-matar-compatriota
O crime aconteceu no verão do ano passado e o português de 21 anos foi depois capturado em França e enviado de volta ao Reino Unido

O português Mário Te foi condenado por um tribunal britânico a 11 anos e meio de prisão pelo homicídio involuntário do compatriota Bradley Quaresma no ano passado, revelou esta terça-feira a polícia britânica.

A sentença foi declarada na segunda-feira no tribunal criminal central de Old Bailey, em Londres, após um julgamento que se prolongou por três semanas.

O crime sucedeu a 21 de julho de 2016, quando Bradley Quaresma, de 20 anos, foi apunhalado mortalmente às 15h10 horas em Stratford Park, no este de Londres, durante uma discussão entre ambos, que estavam com um grupo de jovens.

No tribunal, foi descrito como Mário Te, atualmente com 21 anos, fugiu, se desfez da arma e tentou sair do país ajudado por familiares. Acabou por ser capturado ao sair do comboio em França e enviado de volta ao Reino Unido.

Durante o julgamento, parte das discussões centraram-se em como Mário Te teve acesso à arma, que, segundo a polícia, estava escondida no parque.
Porém, o júri decretou que o homicídio não foi premeditado, mas involuntário.

Num depoimento transmitido pela polícia britânica, a família de Bradley Quaresma referiu a “saudade” que sente do jovem, que descreve como “adorável” e “carismático” e que pretendia estudar arquitetura na universidade.

“O 21 de julho será para sempre um dia negro para nós. Não passa um dia sem que Bradley Quaresma não seja lembrado pelo seu sorriso contagioso, o seu amor pela família e pelo se bom coração, mas o dia 21 foi o dia em que tudo isso acabou, em que o nosso mundo acabou”, lamentou.

COMO O POLITICAMENTE CORRECTO SÓ ANDA A ENGANAR O PESSOAL TRABALHADOR QUE TEM QUE PAGAR A SALVAÇÃO DO PLANETA E OS INVESTIGADORES DAS MIGRAÇÕES EIS A FOTO DO MORTO...

OI SEF CHAMEM LÁ O ACÁCIO.ESSE GRANDE HUMANISTA A QUEM PAGAMOS PARA NOS LIXAR.PARA ALÉM DAS ESCOLAS NÃO SEREM SEF HÁ AINDA ESTES.PODEMOS PORTANTO DORMIR DESCANSADOS...

Manifesto quer legalizar 30 mil imigrantes sem documentos

Imigrantes já se manifestaram a favor da sua legalização |

Sessenta e cinco personalidades querem rever lei e contemplar processo ordinário de regularização. SEF acusado de ser discricionário

Sessenta e cinco académicos, artistas, políticos e um bispo assinaram um apelo "aos decisores políticos nacionais" para que a "atual lei da imigração" seja revista, para "contemplar um processo ordinário de permanente regularização" e "promovendo, por esta via, a regularização dos imigrantes indocumentados que residem no território nacional". Haverá 30 mil imigrantes nestas circunstâncias.

No texto promovido pela associação Solidariedade Imigrante (Solim) - a que o DN teve acesso - os subscritores apontam o dedo ao "atual carácter excecional e oficioso" do processo de regularização de imigrantes e ao facto do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) ter um "excessivo poder discricionário".

Para Timóteo Macedo, presidente da Solim, este é um tempo de "dizer basta". "Quando as coisas batem bem no fundo, é preciso alertar as consciências", justificou-se ao DN. Notando que estes imigrantes "vêm lutar pela sobrevivência", o responsável aponta o dedo à "arbitrariedade" do processo atual, acusando o SEF de não estar a fazer "marcações em Lisboa", o que "vai agravar os atrasos" já existentes.

Segundo o texto do apelo, "a atual Lei nº 23/2007, que estabelece o regime jurídico de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território nacional, designada por "Lei da Imigração", tem impedido o Estado português de dar uma resposta adequada às atuais dinâmicas migratórias".

Estas personalidades subscritoras notam que as comunidades imigrantes representam "apenas 4% da população residente em Portugal" e que estas "têm tido um papel preponderante na dinamização da economia, [no] aumento da população ativa e no rejuvenescimento demográfico, para além de contribuírem ativamente para a sustentabilidade da Segurança Social".

Segundo o texto, "estima-se que existam hoje cerca de 30 mil imigrantes que, apesar de plenamente integrados no mercado de trabalho e na sociedade portuguesa, e, em diversos casos, de viverem em Portugal há vários anos, não detêm autorização de residência".

A lista de 65 personalidades inclui, entre outros, a antiga secretária de Estado Ana Benavente, o ativista social Luaty Beirão, os economistas Eugénia Pires, José Castro Caldas ou Ricardo Paes Mamede, os atores Ana Zanatti, João Castro, São José Lapa ou Sara Carinhas, os escritores Ana Luísa Amaral, Jacinto Lucas Pires ou Luísa Costa Gomes, os músicos Capicua, Janita Salomé, Jorge Palma, Valete ou Vitorino, o bispo Januário Torga Ferreira e políticos como Francisco Louçã e Luís Fazenda.

"Princípio básico de sociedade decente"

Ao DN, Paes Mamede justificou a sua assinatura por "um princípio básico de uma sociedade decente num Estado de direito democrático" em que "não pode haver cidadãos cujas vidas estão nas mãos de decisões arbitrárias". O economista deseja que a regularização de imigrantes seja feita por critérios "transparentes" e "não discricionários".

Já D. Januário notou ao DN que o país está obrigado a "uma certa benignidade justa" ou "um sentido de solidariedade" que "abrigue um número capaz de imigrantes", gente que já cá vive e trabalha. Deixá-los à porta, notou o bispo emérito, é pior: "O imigrante ilegal torna-se mais perigoso para o próprio país, ficam mais expostos a gangues e grupos que os escravizam e levam à revolta", apontou Torgal Ferreira.

O PARVALHÃO DO ACÁCIO QUE DEVE FREQUENTAR UMA QUALQUER LOJA MAÇÓNICA ANDA A AJUDAR A DESTRUIR "POR DENTRO" A NAÇÃO PORTUGUESA.ELE E MUITOS OUTROS COMO OS QUE SE VÊEM NA NOTÍCIA.FAZEM UMAS LEIS A LOGO CAGAM NELAS SÓ PARA NOS OBRIGAREM À RAÇA MISTA E AO TER QUE PAGAR MUITO AO FISCO.ESTAMOS INVADIDOS, TEMOS MUITOS GAJOS A PEDIR A INVASÃO E O PAGAMENTO SEMPRE COM DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS QUE TÊM DEIXADO PARA TRÁS QUEM TEM QUE PAGAR O REGABOFE INTERNACIONALISTA TRAIDOR.O QUE PRECISAMOS MEUS É DE UMA DESCOLONIZAÇÃO SEGUNDO AS VIAS AFRICANAS.ELES JUNTAM-SE NO AEROPORTO E NO PORTO À ESPERA DE AVIÃO E BARCO SALVADOR...PORQUE SÓ NOS PREJUDICAM.

CASAS PARA TODOS CÁ E LÁ.E COMO DIZ O SÓCRATES A NOSSA DÍVIDA "GERE-SE"...

Cabo Verde negoceia perdão de 200 milhões de dívida com Portugal
O perdão da dívida de 200 milhões de euros contraída com Portugal para financiar o programa habitacional "Casa para Todos" é uma possibilidade que está a ser negociada com o governo português, disse hoje o primeiro-ministro de Cabo Verde.
Cabo Verde negoceia perdão de 200 milhões de dívida com Portugal

13 de fevereiro de 2017 às 17:40
Ulisses Correia e Silva falava hoje aos jornalistas no âmbito da assinatura de um memorando que transfere para as autarquias a gestão de 2.048 casas do referido programa.

"Está sobre a mesa. Não diria a totalidade, mas se for parcial seria muito bom", disse Ulisses Correia e Silva, adiantando que as negociações decorrem com o Governo português e que está igualmente em estudo a reestruturação do pagamento do valor em dívida.

"Estamos a negociar na possibilidade de reestruturação da dívida, tendo em conta que começa a vencer em 2021. Os encargos são elevadíssimos para um projecto que não tem rendimento em termos de retorno. Com a reestruturação da dívida ou com o perdão total ou parcial da dívida estaríamos em condições de pagar menos em termos de Dívida Pública", disse.

Para Ulisses Correia "óptimo, seria o perdão da dívida", mas o primeiro-ministro cabo-verdiano adiantou que se tal não for possível "há portas abertas para a renegociação".

O programa "Casa para Todos", gerido pela Imobiliária Fundiária e Habitat (IFH), foi lançado pelos governos do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV), agora na oposição, e financiado ao abrigo de uma linha de crédito portuguesa de 200 milhões de euros.

As casas estão a ser construídas por consórcios de empresas cabo-verdianas (19) e portuguesas (22), como parte das condições do empréstimo negociadas com Portugal.

O programa previa a construção de 5.920 casas com o objectivo de reduzir o défice habitacional no país, mas registou vários problemas e além da dívida da linha de crédito acumulou dívidas em indemnizações e juros de mora às empresas construtoras.

O actual governo decidiu transferir a gestão das casas destinadas ao arrendamento para pessoas de baixos rendimentos (Classe A) para as autarquias, tendo sido assinado hoje um memorando com a Associação de Municípios de Cabo Verde que abrange 2.088 casas, que passarão a ser atribuídas e geridas directamente pelos concelhos onde estão instaladas.

Das 5.920 casas previstas, 3.872 estão ainda em fase de construção e 2.048 foram já concluídas.

Ulisses Correia e Silva adiantou que o conceito "Programa Casa para todos" deixou de existir, mas afirmou o compromisso do Governo para que a "componente social" das habitações se mantenha.

Por outro lado, explicou que a colocação para venda no mercado habitacional das casas de Classe B e C dará prioridade aos jovens à procura de primeira habitação e às pessoas com deficiência que terão acesso a crédito com juros bonificados.

Questionado sobre os resultados de uma auditoria feita ao programa e hoje divulgada, Ulisses Correia e Silva sublinhou que o programa revelava, à partida, "problemas de viabilidade económica e financeira" por causa da dívida contraída, mas também porque falta na economia cabo-verdiana de crédito para financiar a compra das casas nos moldes inicialmente previstos.

"É um problema grande que representa mais de 15% do Produto Interno Bruto (PIB) e que vai ter que se pagar. Estamos à procura das melhores soluções para minimizar impactos sobre o IFH e sobre o país", disse.

Por seu lado, o presidente do IFH, Francisco Neves, adiantou que foram já consumidos no programa 160 milhões de euros do total da linha de crédito com Portugal, faltando investir 39,5 milhões.

Valor que não deverá ser suficiente para concluir todas as obras devido às derrapagens, aos juros de mora e ao pagamento de indemnizações aos empreiteiros por causa das falhas nos prazos.

Estima-se, por isso, que sejam necessários mais cerca de 18 milhões de euros para concluir todas as obras previstas.

A dívida de 200 milhões a Portugal será um dos assuntos a abordar entre os dois governos durante a IV Cimeira Portugal-Cabo Verde, que decorre, na próxima semana, na cidade da Praia.

OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS DO TUDO(ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM EXPULSÃO DOS BRANCOS E CONFISCO DOS SEUS BENS) E DO SEU CONTRÁRIO(SALVAR OS AFRICANOS DESCONTENTES COM AS LIBERTAÇÕES E NACIONALIZÁ-LOS NA HORA COM DIREITO A CASA, PÃO, SAÚDE E EDUCAÇÃO)E SEM SEREM PRECISOS PARA NADA) CONTINUAM A TER UM IMPÉRIO CÁ DENTRO E LÁ FORA.ADORAM DISTRIBUIR POR CONTA DO CONTRIBUINTE QUE VAI SENDO ARRASTADO E NEM SABE O QUE O ESPERA NO FUTURO.A MALTA DISTRIBUI POR TODO O PLANETA.ENTÃO PASSAPORTES...
E REPAREM BEM ESTAS COISAS NUNCA SÃO DISCUTIDAS PELOS DEMOCRATAS NA AR.É TUDO NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR QUE COMO SE SABE AGORA SÓ QUEREM TER UM CAPATAZ ESCURINHO E ENTREGAR A FILHINHA À DIFERENÇA.
E NEM FALEM NAS RECIPROCIDADES.E NOS LUCROS QUE O "INVESTIMENTO" TEM DADO EM ÁFRICA...DONDE TÊM VINDO SEMPRE COM UMA MÃO À FRENTE E OUTRA ATRÁS E QUE FAZEM DERROCAR AS EMPRESAS QUE ACREDITARAM NA "VONTADE POLÍTICA"...

PS

ISTO DE TERMOS MUITOS GAJOS COM DOIS AMORES A GOVERNAR-NOS E NOS BACK OFFICE DÁ MAUS RESULTADOS

Monday, February 13, 2017

Ó ACÁCIO ACÁCIO NAS ESCOLAS É QUE O SEF É COMPETENTE...

ACÁCIO PEREIRA O SEF e a economia Sem a competência do SEF, Portugal não seria hoje o oásis de segurança. 00

Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/opiniao/colunistas/acacio-pereira/detalhe/o-sef-e-a-economia?ref=HP_opiniao

DEPOIS DEVERIAM SER TODAS AS POLÍCIAS A TER "COMPETÊNCIA" COM ILEGAIS.QUE SABEMOS QUE ANDAM POR AÍ AOS MONTES...
OLHA MEU COM O TEU SEF NÃO DURMO DESCANSADO...SÃO DEMASIADO HUMANISTAS...

MARCELO OLHA AQUI O SAINT-DENIS ONDE A RAÇA MISTA ANDA A VENCER...

Émeutes en banlieue parisienne : la police craint la contagion

VIDÉO - Les échauffourées consécutives au viol présumé de Théo à Aulnay-sous-Bois prennent un tour de plus en plus radical. Les autorités se mobilisent pour empêcher qu'elles ne dépassent les frontières de la Seine-Saint-Denis.

IMPORTADORES DE GUERRILHAS URBANAS...E COM DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS!