Saturday, March 1, 2008

CÂMARA CORPORATIVA INFORMAL

Ex-ministro
Jorge Coelho na Mota-Engil

Jorge Coelho vai ser consultor da Mota-Engil, participando narevisão da estratégia do grupo para os próximos 5 anos. Ironias do destino: Coelho demitiu- se do Governo na sequência da queda da ponte de Entre-os-Rios,e vai agora trabalhar para uma empresa de construção civil


Jorge Coelho foi contratado pela Mota-Engil para estudar e rever o plano estratégico do grupo para os próximos cinco anos, revelou ao SOL o presidente António Mota. Coelho, que já foi ministro do Equipamento no Governo de António Guterres e está hoje afastado da actividade partidária activa, colaborará com a Mota-Engil como consultor externo, através da sua empresa.

Segundo António Mota, o grupo construtor a que preside está numa fase de reavaliação interna, quer ao nível da sua estrutura de topo, quer em relação aos seus planos de expansão e crescimento no mercado interno e no estrangeiro. Por um lado, o actual presidente da área de construção e obras públicas, Arnado Figueiredo, será promovido a vice-presidente do grupo, por outro, Jorge Coelho será o homem que, nos próximos meses, vai repensar o futuro da Mota-Engil, hoje presente não só na construção, como na área das concessões e nos portos em Portugal, mas especialmente no estrangeiro. Ainda recentemente, a Mota-Engil assinou um contrato de concessão com o Estado mexicano no valor de 400 milhões de euros.

Depois da contratação de Luís Parreirão, antigo secretário de Estado das Obras Públicas, precisamente no ministério de Jorge Coelho, que desempenha hoje funções executivas no grupo, a Mota-Engil vai assim recorrer a mais um ex-governante socialista. Economista, Coelho – que continua a ser um peso-pesado do PS, mantendo uma ligação ao partido através da sua presença na respectiva comissão política e comissão nacional – abraçou, há anos a esta parte, uma actividade na área da consultoria de projectos, tendo mesmo criado uma empresa para tal.

COM A IRRELEVÂNCIA QUE O GRUPO LIBERAL(PSD E PP) TEM NA ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESQUERDA, OS INDICIOS DE FORMAÇÃO DA FUTURA CÂMARA CORPORATIVA ACELERAM.COMO OS CAPITALISTAS SABEM QUE SÓ COME QUEM ESTÁ COM O PODER E COMO O DO PSD/PP JÁ "FOI", NEM É PRECISO DISFARÇAR.TUDO "NOSSO", QUER DIZER DELES.

AOS LAICOS QUE SÓ ATACAM A ICAR

Secuestrado el arzobispo caldeo de Mosul en Irak
El Papa califica de “execrable” el suceso y pide su inmediata liberación
AGENCIAS - Bagdad/Roma - 29/02/2008



El Papa Benedicto XVI ha calificado hoy de "execrable" el secuestro del arzobispo caldeo (católico) de Mosul en Irak, Boulos Faray Rahho, y el asesinato de su chófer y dos guardaespaldas y ha pedido a los secuestradores que prevalezcan las "razones de humanidad" y lo liberen "cuanto antes".

POR TODO O MUNDO MUÇULMANO A CRISTANDADE É PERSEGUIDA E EM MUITOS CASOS MORTA(MERCADORIA SEM VALOR).ATÉ OS DE GAZA QUE VIVEM DOS DINHEIROS DOS CRISTÃOS SE DÃO AO LUXO DE FAZER AMEAÇAS A PAÍSES CRISTÃOS, MORDENDO NA MÃO DOS SEUS DADORES.
MAS CÁ NINGUÉM LEVANTA A VOZ CONTRA ISSO. É MAIS CHIC FALAR DA "INQUISIÇÃO" E OUTROS ESQUELETOS NO ARMÁRIO DA HISTÓRIA...
PARA ALÉM DE NÃO FALAREM, TOMAM POSIÇÕES DE FORÇA VISANDO TRANSPORTAR PARA CÁ OS PROBLEMAS QUE HOJE AINDA NÃO NOS AFECTAM.ESTÃO SEDENTOS DE HOMENS-BOMBA, BURKAS, MESQUITAS...

Friday, February 29, 2008

A REPORTAGEM DO CEMITÉRIO

Pelos vistos andou por Bissau um SEC Est da Defesa pois vi-o num cemitério todo caiadinho e limpinho mostrando que o regime se importa com os combatentes mortos dum outro Portugal, pelo menos tanto quanto a agravos em cemitérios judeus.
É pouco. Primeiro porque é fácil mostrar uma areia num deserto, depois porque em países que se prezam, os cidadãos caídos ao seu serviço costumam ter melhor tratamento. Desde logo removendo-os para o seu país e entregando-os à família. Depois pelos matos existem certamente muitos que jazem sem a dignidade que nos querem fazer crer que existe. Se existe dinheiro para alimentar e alojar quem nos "escolhe" pois deve haver para trazer todos os ex-combatentes que o estado obrigou a ir combater. E isso já devia ter sido feito há muito tempo...

POR CÁ É AO CONTRÁRIO











O MUNDO VAI NUMA ROTA INTERESSANTÍSSIMA.NA EUROPA E EUA É A TORRE DE BABEL, TODO O MUNDO COM DIREITOS, ATÉ CONTRA OS INTERESSES DOS "INDÍGENAS", NO RESTO DO MUNDO É O CONTRÁRIO.TRATAM DE APURAR A RAÇA (OU RELIGIÃO) E NEM UM PIO DOS QUE NOS QUEREM RETIRAR A IDENTIDADE COMO POVO.
A ESTE RÍTMO DAQUI A 30 ANOS PORTUGAL SERÁ O QUÊ?ESTE VENDER CONSTANTE DA NOSSA IDENTIDADE E ATÉ DE INTERESSES CLARO QUE VAI TER UM FIM.QUANDO AS "MASSAS" SE APERCEBEREM QUE ANDARAM A SER ENGANADAS POR QUEM SÓ SE INTERESSAVA EM "SACAR" O SEU...MESMO COM O SACRIFÍCIO DO QUE CADA POVO TEM MAIS DE SAGRADO:O SEU SOLO PÁTRIO, OS SEUS USOS E COSTUMES.

Thursday, February 28, 2008

MENEZES FORÇA NESSA IDEIA

Saúde: proposta de Menezes é «demagógica»
2008/02/28 | 16:05
Líder do PSD defendeu que médicos não devem acumular serviços no público e no privado

O bastonário da Ordem dos Médicos considera «lamentável» a proposta do presidente do PSD para o fim da acumulação do exercício da medicina no sector público e privado, por achar que acabaria com o Serviço Nacional de Saúde (SNS), informa a Lusa.

Pedro Nunes reagiu, desta forma, à proposta de Luís Filipe Menezes, que esta quinta-feira defendeu que não se possa acumular o exercício da medicina no sector público e no privado, princípio que disse querer ver aplicado progressivamente, a prazo.

MUITA MALTA ANDA A TRABALHAR PARA ESTA CLASSE,QUE NUNCA TEVE QUALQUER ESPÉCIE DE CRISE...

DONDE NOS VEM E VIRÁ MUITA RIQUEZA

En Catalogne, devenue terre d'immigration, les étrangers s'intègrent par la langue
LE MONDE | 27.02.08 | 15h34 • Mis à jour le 27.02.08 | 15h34SALT (Catalogne) ENVOYÉE SPÉCIALE

A l'école primaire La Farga, à Salt, les réunions de parents sont compliquées à organiser. Dans cette banlieue de Gérone où les étrangers affluent, l'école accueille 80 % d'enfants immigrés (100 % si l'on compte les Espagnols non catalans). Les parents ne parlent que l'arabe marocain ou le berbère, l'une des sept langues de Gambie (bambara, wolof, fola, madega, sara...), le chinois, l'urdu du Pakistan, le roumain, éventuellement le français et au mieux le castillan s'ils viennent d'Equateur, de Bolivie ou d'autres régions d'Espagne.



Les instituteurs, eux, ne s'adressent à eux qu'en catalan. Dura lex, sed lex : dans les établissements publics de la région, l'enseignement se fait exclusivement en catalan (les élèves apprennent le castillan comme une langue étrangère). Lors des réunions, le père marocain tente de deviner quelques mots de catalan qu'il traduit en français à son voisin sénégalais, lequel l'explique en bambara à sa voisine gambienne... "C'est assez bruyant, convient la directrice de l'école, Gemma Boix. En général, ces réunions se terminent dans le langage des signes, ou en faisant des dessins au tableau."

Cette tour de Babel est un signe de l'Espagne d'aujourd'hui : une terre d'émigration devenue soudain terre d'immigration, en seulement quelques années et à grande échelle. Les immigrés n'en sont qu'à la première génération. Les Marocains sont les plus nombreux, devant les Roumains et les Equatoriens. Soumise à la dictature franquiste jusqu'en 1975, en difficulté économique jusqu'à son entrée dans l'Union européenne en 1986, l'Espagne n'a commencé à attirer la main-d'oeuvre étrangère que dans les années 1990. Au cours des années 2000, le phénomène est spectaculaire : 794 000 étrangers vivaient en Espagne en 2000 ; ils sont maintenant 4,5 millions, soit 10 % de la population (13,5 % en Catalogne). L'expérience est nouvelle et brutale. Elle a pris de court les pouvoirs publics.

"Tout est allé très vite", raconte la jeune maire de Salt, Iolanda Pineda. Salt : 29 000 habitants, dont 30 % d'étrangers recensés, de 75 nationalités différentes, très majoritairement marocains. Ils travaillent dans la construction, l'agriculture, le commerce, attirés par le besoin de main-d'oeuvre à Gérone et les appartements bon marché de Salt, qu'ils ont souvent pu acquérir grâce à une politique de crédits à faible taux.

La maire déploie une carte de la commune. Salt est divisée en trois zones : au nord, la vieille ville, où vivent les habitants "anciens". Au centre, des bâtiments des années 1960 et 1970, construits pour loger les ouvriers venus d'Andalousie ou d'Estrémadure. Dans les années 1990, "les gens du centre" se sont déplacés vers la nouvelle ville, au sud, faite de petits immeubles et d'espaces verts. Dans les bâtiments du centre, dégradés, se concentrent les nouveaux immigrants.

Etrangers et autochtones ont tendance à vivre séparément. L'école La Farga, comme les autres établissements publics, est un ghetto pour étrangers, quand les Catalans se regroupent dans les écoles privées. "Mes enfants ne connaissent aucun Espagnol", regrette Mustapha Ben Azzouz, marocain, qui tient une boucherie halal. La récente baisse de rythme de l'économie nationale et la hausse du chômage, dont les immigrés sont les premières victimes, ne touchent pas encore les habitants de Salt. La délinquance n'y est pas significative.

Mais pour la première fois, en février, les associations de commerçants et de voisins de Salt ont rédigé un manifeste. Ils évoquent "l'invasion" étrangère, "la création de deux mondes à part, terriblement éloignés", les commerces irréguliers, le sentiment d'insécurité. Depuis 2000, en Espagne, seul le Parti populaire fait de l'immigration un argument électoral. Les partis d'extrême droite sont quasi inexistants mais un malaise émerge. La maire socialiste de Salt fait de la "cohésion sociale" une priorité.

En Catalogne, région crispée sur sa singularité "nationale" et que le succès économique a conduit à devenir la communauté la plus riche d'Espagne en nombre d'étrangers, la cohésion commence par la langue. Le gouvernement de Catalogne prépare une "loi d'accueil" qui prévoit d'obliger les municipalités à diffuser des cours sur la connaissance de la société et de la langue catalanes. Oriol Amoros, secrétaire pour l'immigration, insiste : "Le catalan est la langue de la mobilité sociale. Le parler, c'est un signe de prestige."

A Salt, on n'a pas attendu la loi. Les destins mélangés se retrouvent le soir à l'école des adultes pour apprendre le catalan, accessoirement le castillan. Layla, une jeune Marocaine, a déjà écrit une rédaction en catalan pour vanter "la parité hommes-femmes", contre les idées de sa famille. Elle a appris aussi le castillan et ira étudier à Barcelone. Laminé, Sénégalais sans papiers, vient d'arriver par bateau au risque de sa vie. Il ne parle que le wolof. Heureusement pour lui, il connaîtra bientôt le catalan.

ESTES "NACIONALISTAS" ARRISCAM-SE A TER UMA AUTONOMIA MARROQUINA QUANDO TODOS TIVEREM DIREITO A VOTO...